Deficiente Intelectual E As Brincadeiras

possa existir uma forma aceitável para ambas as partes. Aqui no Brasil essa inclusão tem sido amparada pelo poder oficial que, tanta espalhar a ideia de que é discriminação colocar os surdos ou qualquer outro tipo de deficiente, isolado em escolas especiais. Os deficientes auditivos durante muito tempo foram excluídos do processo educativo tradicional, contudo, começaram nos últimos anos a compartilhar as salas de aulas com os ouvintes. Mas, educação inclusiva não é apenas…

especiais, fez-se notória uma pesquisa com o intuito de minimizar ao máximo esse preconceito. A partir daí esse trabalho foi elaborado com o objetivo de analisar de que forma as atividades lúdicas podem contribuir na formação de pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Para isso foi adotada uma investigação de natureza qualitativa, pois a mesma, não empregam instrumentos estatísticos para analisar os dados, mostrando assim a realidade da instituição APAE da cidade de Guanambi-Ba.…

nossa orientadora Jaqueline Delgado Paschoal, pelas suas orientações sempre esclarecedoras. v RESUMO Este trabalho visa evidenciar a relevância da brincadeira para a educação especial. Para tanto, pretende-se traçar a trajetória histórica da educação especial e do processo de inclusão; discutir-se a importância dos jogos e brincadeiras para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno com necessidades educativas especiais e propor-se atividades lúdicas como metodologia de trabalho…

INTRODUÇÃO O foco do projeto está na integração dos indivíduos com necessidades especiais por meio das brincadeiras, artes (Teatro e musica). A pesquisa investiga uma possível forma de diálogo envolvendo o individuo com diferentes deficiências (auditiva, visual, cognitiva, motora, mental e outras) e pessoas sem deficiências, mas que se dispõem a trocar convivências e experiências. Abordaremos os trabalhos criados por um grupo de teatro (composto por atores com e sem deficiências)…

JOSÉ LUIZ GERMANO MARTINS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Formação de Grupamentos Afetivos, Intelectuais e Recreativos entre Deficiente Mental Incluído em Escola Regular e seus Grupos de Pares Mestrado em Educação: História, Política, Sociedade PUC – SÃO PAULO 2007 JOSÉ LUIZ GERMANO MARTINS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Formação de Grupamentos Afetivos, Intelectuais e Recreativos entre Deficiente Mental Incluído em Escola Regular e seus Grupos de Pares Dissertação apresentada à banca examinadora da…

adepta à inclusão é aquela que coloca o aluno como parte integrante do grupo, não como um aluno que está na aula apenas fisicamente, e que não é envolvido nela, deixando de vivenciar as mesmas experiências das outras crianças. Incluir uma criança deficiente visual (cega), na escola regular requer do professor de educação física um exercício de aceitação do indivíduo e exige que o educador busque conhecimentos, criatividade na construção de um planejamento não único, mas geral e…

sugeridas em aula, mais as reflexões feitas, considerando-se, sobretudo, as ideias de Diehl (2008). Minhas discussões foram feitas também com a professora Dra. Marli Vizim, do Centro Universitário Fundação Santo André, a quem agradeço. Para deficientes físicos Boliche de mesa Quantidade de alunos: livre. Material a ser utilizado: mesas ou carteiras; garrafas pet; bola de meia; papel e caneta. Realização da atividade: quadra ou pátio. Disposição dos alunos: em grupos, formando…

segundo capítulo, discorre-se sobre a relevância das brincadeiras para o desenvolvimento cognitivo dos educandos com necessidades educativas especiais, apresentando-se as ideias de vários educadores e pensadores, dentre os quais, figura em destaque Lev Semyonovitch Vygotsky, pensador russo, com suas proposições acerca da importância do ato de brincar para o desenvolvimento cognitivo. No terceiro e último capítulo, sugerem-se jogos e brincadeiras destinados às crianças portadoras de…

diversas dúvidas sobre a Inclusão, matricula e permanência do deficiente intelectual no ensino regular. Elencaremos a seguir as principais questões que surgem com mais frequências nas escolas que visitamos. 1- Vou receber um aluno deficiente. Como devo tratá-lo? Em primeiro lugar. Não se revista nem de dó nem de culpa apenas aja naturalmente. Se for uma criança, brinque com ela, converse, dê atenção – sua atenção, suas brincadeiras poderão ser uma importante fonte de…

processo lúdico pulsa o respeito e mais do que isso, estímulos plenos para a brincadeira, o prazer, as descobertas, os desafios, as diversões e a alegria de aprender e ensinar que num processo de vivencia educativa, circula como via de mão dupla, onde a parceria é exercida. Passa a ser uma aliança de comprometimento que se entrelaça e movimenta-se em direção ao conhecimento. Nesse caso o lúdico, (...) é a brincadeira que é universal e que é a própria saúde: o brincar facilita o crescimento e,