filosofia

conclusão. A verdade da conclusão é uma conseqüência lógica das premissas que a antecedem. As premissas são responsáveis pela conclusão. Portanto; a conclusão é o fim do caminho de uma premissa. EX; Premissa; ela não atendeu a porta. Conclusão; logo, ela não estava em casa. Vemos aqui que a conclusão é clara pois se ela estivesse teria atendido a porta. Uma premissa é uma proposição usada num argumento para defender uma conclusão. PROJETO DE PRÁTICA CURSO- FIOSOFIA PROFESSOR- JUAN ANTONIO ACHA INICIO DO PROJETO-24/04/2013 TERMINO DO PROJETO- Centro Universitário Claretiano Janaine soares-1089650 SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ Projeto de prática- Plano de aula Falácias Esse projeto tem como objetivo mostrar os tipos de falácias e seu uso no dia a dia, com uma aula destinada aos alunos do nível médio, tendo como material a ser estudado o filme dose homens e uma sentença. O objetivo dessa é testar o conhecimento dos alunos sobre o tema proposto. O que são as Falácias Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, invalido ou falho na tentativa de provar eficazmente o que ela alega. Os argumentos falaciosos podem ter validade emocional, intima, psicológica, mas não validade lógica. Após a apresentação do…

Aula 4 [Download das aulas: http://profpassos.zip.net/ ] Texto: ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. M. Filosofando: Introdução à Filosofia. Lógica aristotélica. I. Atividade dirigida (Treino para questão dissertativa) – Responda às perguntas com um texto dissertativo, mínimo de 5 linhas. http://filosoficamenteocupada.blogspot.com/2010/09/logica-aristotelica.html a) O pensamento do personagem é lógico? A lógica faz parte de nosso cotidiano. Na…

Primeiro nome sem abreviar Sobrenomes abreviados Último sobrenome sem abreviar LIVRO: ARANHA, Maria L. de Arruda. FILOSOFANDO: introdução à Filosofia. SP: Moderna, 2009 Unidade III Cap. 11 pg. 130 – 140: LÓGICA ARISTOTÉLICA Às 11:30min da manhã, faltando ainda 50min para o término da última aula, às 12:20min, dois alunos fizeram as seguintes colocações: É lógico que queremos ir embora! É lógico que estamos com fome! Outros alunos perguntaram: Qual é a lógica de se…

Raciocínio Lógico Profª Carmen Suely Cavalcanti de Miranda Profº Ivickson Ricardo de Miranda Cavalcanti UNIDADE 6: Argumento e Raciocínio Dedução e Indução 1 Raciocínio Lógico - Unidade 4 Unidade 6 Argumento e Raciocínio - Dedução e Indução 4.1 Contextualizando Você viu no capítulo anterior, quando estudou a lógica formal, que o raciocínio e sua expressão verbal, o argumento, constituem o remate final de todo o processo do pensamento. Quando afirmamos alguma coisa…

Raciocínio Lógico CONTEXTUALIZANDO... Vimos que: Na Lógica formal – raciocínio é a expressão verbal; Argumentos constituem em remate do processo do pensamento; Quando afirmamos alguma coisa sobre algo precisamos apresentar evidências; Não sabemos apenas por observação; Argumento tem importância fundamental no processo de apreensão e intervenção da realidade. Para uma ideia ser considerada é preciso uma boa argumentação; O bom argumento é aquele que convence; Ao final…

amplitude; o objeto; especificidades. UNIDADE II – Os modos de produção do direito: as normas; os princípios; os valores; os costumes; os aspectos históricos. UNIDADE III – Lógica jurídica e hermenêutica: a regra jurídica: estrutura, interpretação e aplicação; introdução à Lógica Jurídica. UNIDADE IV – Integração do Direito: o direito como unidade; o direito como sistema. UNIDADE V – Interpretação do Direito: conhecer e querer: diferenças; juízos descritivos e contradição lógica;…

|5 | | III – Racionalidade argumentativa e Filosofia |1. Argumentação e lógica formal | | | |1.1. Distinção validade-verdade | | | |1.2.…

Falácias ou Sofismas Tipos de Sofismas ou Falácias. A argumentação é uma forma de convencer da verdade de modo legítimo e correto. No entanto, também existem formas de convencimento a partir de argumentações incorretas ou ilegítimas. Tais formas nos convencem, mas não necessariamente da verdade e recebem o nome de falácias ou sofismas. Em seu livro “Aprendendo Lógica” Cleverson Bastos e Vicente Keller nos ensinam que Sofismas (alusão nem sempre justa à sofística grega) ou falácias…

LÓGICA Página1 A LÓGICA “É lógico que eu vou!”, “É lógico que ela disse isso!”. Quando dizemos frases como essas, a expressão “é lógico que” indica, para nós e para a pessoa com quem estamos falando, que se trata de ” alguma coisa evidente. A expressão aparece como se fosse a conclusão de um raciocínio implícito, compartilhado pelos interlocutores do discurso. Ao dizer “É lógico que eu vou!”, estou supondo que quem me ouve sabe, sem que isso seja dito explicitamente, que também…

AULA 1 Como esta aula é a de apresentação da disciplina, é importante que o professor apresente a proposta de se trabalhar com Língua portuguesa com este enfoque na competência leitora, com enfoque em interpretar diferentes textos, com organizações discursivas diferentes. Plano de ensino aos alunos: · Língua, fala, norma, variações e sociedade; · Modalidades linguísticas falada e escrita; · O português coloquial e a norma culta; · Leitura e produção escrita; ·…