Docencia Sem Discencia

Esta eticidade do trabalho docente advém do fato queé condicionado , mas não determinado , pela História. Por isso mesmo, ele é responsável pelo seumover-se no mundo e, assim, torna-se fundamental a sua dimensão ética. CAPÍTULO 1NÃO HÁ DOCÊNCIA SEM DISCÊNCIA O autor reitera sua preocupação em considerar os saberes indispensáveis à prática docente deeducadores críticos e progressistas, embora aluns desses saberes são comuns a todos os educadores,indiferente de sua posição…

é trabalhada a idéia de que “Não há docência sem discência” portando o papel do educador é o de transformar seus educandos em sujeitos de sua própria autonomia. No capítulo dois é abordado o tema “Ensinar não é transferir conhecimento” e o capitulo três trata do tema de que “Ensinar é uma especificidade humana” desta forma dividem-se em tópicos que serão esclarecidos a seguir. No primeiro capítulo o tema apresentado fala que “não existe docência sem discência”, e assim deixa claro que o…

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................03 2.DESENVOLVIMENTO..........................................................................................04 2.1 A Escola e a Docência.......................................................................................04 2.2 A aula como expressão de múltiplas praticas culturais......................................05 2.2.1 A dinâmica de sala de aula definindo…

PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: saberes necessários à prática educativa. Paulo Freire. Prefacio Nesse dia-a-dia, o educador é convidado a refletir sobre o seu papel na docência e a relação que existe com a resolução de saberes que constituem os “conteúdos obrigatórios à organização programática e o desenvolvimento da formação docente” Esse exercício que o educador progressista deve fazer é de extrapolar os conteúdos já consagrados pela prática escolar, que é imprescindível a uma prática da…

crítica PEDAGOGIA DA AUTONOMIA Autor: Paulo Freire Neste livro o autor Paulo Freire, fala sobre a prática da docência. Ao longo de seus três capítulos, descreve sobre as exigências desta prática, independente do gênero na qual o docente é (crítico, progressista e conservador), visando uma educação construtivista e emancipadora. Em seu primeiro capítulo não há docência sem discência, o autor refere-se que o ensino não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a…

Livro: Pedagogia da Autonomia (Paulo Freire) Capítulo 1: Não Há docência sem discência Resumo I Neste capítulo, Paulo Freire se refere aos saberes que devem ser praticados a todos os modelos de ensino, sejam eles críticos, progressistas ou conservadores, onde há necessidade reflexões críticas sobre a prática e esta se torna exigência na relação teoria/prática. Ainda quando formando, o futuro pedagogo deve saber que ensinar não é transferir conhecimento e sim possibilitar que o…

uma análise feita por ele, na qual ele expõe algumas coisas que são fundamentais para a docência enquanto provoca o leitor a criticá-lo e acrescentar a seu trabalho outros pontos importantes. Parte do princípio que não há docência sem discência. Ou seja, o professor não é responsável pelo ensino em sua totalidade, da mesma forma que a aprendizagem não é algo exclusivamente do aluno. A docência e a discência estão unidas, elas dialogam entre si e cada vez mais estou mais ciente de que…

1996. Pag. 21-45. Não há docência sem discência. Ao analisar o processo de formação do docente é fundamental saber que essa formação implica em lidar com a prática educativa-crítica, respeitando a organização programática da formação do docente. O docente não pode se projetar apenas para transferência de conhecimento; a docência é um ato de reciprocidade com a discência. A formação do professor é reflexo, a meu ver, do conjunto formado pela docência, discência e perspectiva do…

educativa - Paulo Freire O professor e a educação bancária Freire (1996, p. 23), ensinar não é transferir conhecimentos, nem formar é ação pela qual um sujeito criador dá forma, estilo ou alma a um corpo indeciso e acomodado. Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar de diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. O papel das instituições de…

sua relação consigo mesmo e com seus alunos. Freire nomeia essa ética de ética universal do ser humano e a considera como saber essencial para a prática docente. O livro se encontra dividido em três capítulos e no primeiro capítulo “Não há docência sem discência” o autor nos fala da importância da prática educativa progressista, voltada para a construção do conhecimento e a busca da autonomia e, para tanto, o professor não deve exercer apenas o papel de transmissor de conhecimentos, mas…