Plano De Aula Inclusao Alunos Surdo No Ensino Fundamental

2014 Livro: Uma escola, duas línguas (Ana Clauda B. Lodi) (Cristina B. F. de Lacerda) CAP. 1 A Inclusão escolar bilíngue de alunos surdos: Princípios, breve histórico e perspectivas. A História da educação dos surdos é marcada por conflitos e controvérsias. No passado, os surdos eram considerados incapazes de serem ensinados, por isso eles não frequentavam escolas. As pessoas surdas, principalmente as que não falavam, eram excluídas da sociedade, sendo proibidas de casar, possuir

didático para promover a inclusão social de surdos. 1. ETAPA 1 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS “A História dos surdos” Os surdos como todo grupo possuem uma história, uma língua, uma identidade e uma cultura. Foi na idade moderna que se distinguiu, pela primeira vez, surdez de mudez. Foi mudada a expressão surdo-mudo. Pedro Ponce de Léon, um monge católico da ordem dos beneditos, foi o responsável pela iniciativa mundial, fundando uma escola para surdos, em…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 3 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 1 INTRODUÇÃO Segundo o texto “Perspectivas para o Novo Plano Nacional de Educação” o papel do Estado na garantia do direito à educação de qualidade: organização e regulação da educação nacional faz referência aos seus reflexos na educação estabelecendo políticas de educação inclusiva, visando à superação das

COMO DEVE SER A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NAS AULAS DE LEITURA E ESCRITA Itumbiara, setembro de 2013. PABLINE DINATO VILELA COMO DEVE SER A INCLUSÃO DO DEFICIENTE AUDITIVO NAS AULAS DE LEITURA E ESCRITA INTRODUÇÃO Este projeto de pesquisa tem como tema uma busca de como se efetua a inclusão do deficiente auditivo nas aulas de leitura e de escrita. Para tanto,

sobre a surdez e seus aspectos médico, cultural e social, práticas para o trabalho docente e atividades pedagógicas, explanando sobre a utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nas instituições de ensino. Palavras chave: ensino, inclusão, LIBRAS, surdez. INTRODUÇÃO O processo de ensino e aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na prática docente consiste em um desafio de aprendizagem para os educadores, visto que a surdez é algo que faz parte da vida de…

[->0] Plano de Aula de Libras Universidade Anhanguera – UNIDERP Centro de Educação a Distância Curso de Pedagogia ATPS – Didática Profª.Adeilde Francisca Santana Tutor à distância: Priscila dos Santos Beck Claudia Medeiros da Silva RA: 394888 Jaqueline Luckwu Candeas RA: 381406 Lucienne Leal Vieira de Aguiar RA: 382844 Magna Ferreira da Silva Lima RA: 392887 Maria das Dores Pereira RA: 363975

INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES AUDITIVAS NA REDE REGULAR DE ENSINO RIO PARDO-RS 2012 INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES AUDITIVAS NA REDE REGULAR DE ENSINO Trabalho de conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialização Especialista em Neuropsicopedagogia e Educação Especial Inclusiva pela Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA, Orientador:Prof. Davi Bolzan.

Apresentando à UTA Corporeidade e Inclusão ,no curso de Pedagogia Tutor Local: Carla

surdez é um enfraquecimento ou abolição do sentido da audição. Os surdos se comunicam pelos gestos e através da língua brasileira de sinais, formas e expressões faciais e assim compreendem e são compreendidos. Há certa barreira, dificuldades em trabalhar com deficientes auditivos, sendo que historicamente eles foram ignorados pela sociedade. Por necessitarem de atenção especial e diferente metodologia que as demais crianças, o surdos não tiveram um bom espaço na educação, assim como…

Sorocaba/ SP 2012 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE Os surdos utilizam uma comunicação espaço – visual, para conhecer o mundo em substituição à audição e á fala, e podem ter ainda uma cultura característica. Os aspectos médicos, individual e familiar ampliam o universo de analise sobre o fenômeno, e nos chama a atenção para a necessidade de vê-los sob uma perspectiva sócio - cultural. O surdo não é apenas diferente do ouvinte porque não ouve, mas porque desenvolve…