Libras

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO COLÉGIO ADVENTISTA MARECHAL RONDON

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE

PORTO ALEGRE
2012
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
POLO COLÉGIO ADVENTISTA MARECHAL RONDON

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE

Trabalho de conclusão do módulo de LIBRAS da Faculdade Anhanguera – Uniderp, como parte da avaliação na referida disciplina do curso de Letras.
Tutor à distância: Nábia Massaroto da Silva
PORTO ALEGRE
2012
RESUMO

Neste relatório vamos abordar considerações gerais sobre a surdez e seus aspectos médico, cultural e social, práticas para o trabalho docente e atividades pedagógicas, explanando sobre a utilização da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nas instituições de ensino.

Palavras chave: ensino, inclusão, LIBRAS, surdez.
INTRODUÇÃO

O processo de ensino e aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na prática docente consiste em um desafio de aprendizagem para os educadores, visto que a surdez é algo que faz parte da vida de muitas pessoas, ao mesmo tempo em que outros tentam ignorá-la. Dessa maneira, a formação de profissionais críticos pode gerar a oportunidade necessária para a produção de materiais que vão além das vivências acadêmicas, ao retratar um espaço realmente múltiplo e complexo entre diferentes indivíduos, surdos e ouvintes, que necessitam de um mesmo aprendizado.
É importante refletirmos sobre a surdez em seu aspecto geral, da perspectiva histórica, médica, educacional e cultural, pois essa reflexão nos revela a importância sobre o tema sugerido, nos levando a diversas formas e recursos didáticos para a aproximação entre ouvintes e surdos, de acordo com suas realidades de atuação.
Ao longo do desenvolvimento deste relatório, utilizaremos alguns estudos importantes realizados por Gladis Perlin, Teóloga e primeira Doutora Surda no Brasil, que nos faz refletir profundamente, como futuros educadores, sobre