Determine As Reacoes Nos Apoios A E B Para Equilíbrio Da

número de b + r e o número de equações será de 2n. Sendo que: b - número de barras ; n - número de nós; r - número de reações externas. Então, se r + b < 2 n - Treliça hipostática r + b = 2 n - Treliça Isostática r + b > 2 n - Treliça hiperestática, Analisé estrutural -Estática 5 Análise estrutural 3. Nomenclatura Usual Analisé estrutural -Estática 6 Análise estrutural 4. Métodos de Análise 4.1 Método dos nós Consiste em satisfazer as condições de…

Profas: Maria Regina Costa Leggerini 2 Exemplo 3: PESO DOS CORPOS: O peso dos corpos é uma força de origem gravitacional que apresenta características especiais: Módulo: P = m.g Direção: Vertical Sentido: de cima para abaixo r r P B. UNIDADES Ponto de aplicação: centro de gravidade do corpo Existem muitas unidades representando forças sendo as mais comuns: N - Newton 1 kgf = 10 N kN - kiloNewton 1 kN = 103 N kgf - kilograma força 1 kN = 102 kgf 1 kN = 103 N =…

FORÇA E EQUILÍBRIO PRF. SEBASTIÃO D. ROSSI “Um corpo está em equilíbrio quando a resultante das forças que nele atua for nula e quando o torque resultante também for nulo”. 1ª lei de Newton: Se a resultante das forças que atuam num corpo for nula, ele estará em repouso ou Movimento Retilíneo e Uniforme”. COMPONENTES DE UM VETOR: Temos: sendo: e o módulo do vetor A é dado por: Considerando um vetor no plano cartesiano: y Ay A  0 Ax x RESULTANTE DA SOMA DE VETORES .…

1 CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS – EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS O principal objetivo de um curso de mecânica dos sólidos é o desenvolvimento de relações entre as cargas aplicadas à um corpo e as forças internas e deformações nele originadas. Estas relações são obtidas através de métodos matemáticos ou experimentais, que permitam a análise destes fenômenos. Normalmente buscamos a solução de três tipos de problemas: → Projetos – Definição de

Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007 2007-2 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio dos Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo Eduardo Nobre Lages – CTEC/UFAL Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Forças Concorrentes e Não Concorrentes • Forças concorrentes centradas • Forças não concorrentes e…

Silva 7 Resolução Exercício _ 04 Prof. Márcio José da Silva 8 Exercício _ 05 • Determine as reações de apoio da viga submetida aos carregamentos abaixo. Prof. Márcio José da Silva 9 Resolução Exercício _ 05 Prof. Márcio José da Silva 10 Exercício _ 06 • Uma viga biapoiada, submetida a uma carga Q, distribuída e de valor igual a 18 kgf/m. Calcule as reações de apoio . Prof. Márcio José da Silva 11 Exercício _ 07 Prof. Márcio José da…

que, se a pessoa puxar o fio de uma distancia d, o bloco subirá d/2. Roldanas, polias ou moitão Uma polia fixa e várias polias móveis (talha exponencial) - Na figura abaixo, onde temos 3 polias móveis e uma fixa, o bloco de peso P é mantido em equilíbrio pela pessoa. Observe que a força que a pessoas aplica tem intensidade 8 vezes menor que o peso do bloco e que cada polia móvel reduz pela metade a força aplicada nela. Esse tipo de associação é chamado de talha exponencial e a força…

na seção a-a em B? Ao seccionar a viga em a-a , as cargas internas que atuam em B serão expostas e se tornarão externas no diagrama de corpo livre de cada segmento. slide 2 Forças internas desenvolvidas em membros estruturais De acordo com a terceira lei de Newton, essas cargas devem atuar em direções opostas em cada segmento, conforme mostra a figura abaixo: Aqui as direções foram escolhidas aleatoriamente. A verdadeira direção deve sair das condições de equilíbrio…

Segunda Lei de Newton 61 2.8 Terceira Lei de Newton 62 2.9 Equilíbrio de um Ponto Material 63 2.10 Diagrama de Corpo Livre 64 2.11 Sistemas de Forças Coplanares 67 2.12 Sistemas de Força Tridimensional 71 2.13 Equilíbrio de um Corpo Rígido 74 2.13.1 Condições de Equilíbrio para um corpo rígido 74 2.14 Equilíbrio Bidimensional 76 2.14.1 Reações de Apoio 78 2.14.2 Conjuntos Alternativos de Equações de Equilíbrio 80 Atividades 85 Referências bibliográficas 3.…

das condições de equilíbrio de partículas e de corpos rígidos (estruturas, vigas, treliças etc.) no plano e no espaço, envolvendo o cálculo das reações em conexões padrão utilizadas em engenharia; cálculo de forças axiais, esforços cortantes e momentos fletores em estruturas e vigas; cálculo de centróides de áreas e de volumes de figuras simples e de figuras compostas; cálculo de momentos de inércia de chapas planas simples e compostas e de sólidos simples e compostos; equilíbrio de…