Grafo Petersen

TEORIA DOS GRAFOS INTRODUÇÃO, MOTIVAÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Profa. Patrícia D. L. Machado, DSC/UFCG, 2014.1 INTRODUÇÃO  Muitas situações no mundo real podem ser descritas por meio de um diagrama formado por pontos e linhas que unem estes pontos.  O objetivo é observar se dois ou mais pontos estão conectados e o padrão desta conexão.  Partindo desta observação e de propriedades gerais da Teoria dos Grafos, é possível analisar e resolver problemas de interesse.

Nota de aula 1 da disciplina de Teoria dos Grafos Professor: Leonardo Sampaio 25 de abril de 2014 Como dispor cabos com um m´nimo de custo de maneira que todos os telefones possam ser alcancados um ı ¸ ´ ´ a partir do outro? Qual e o caminho mais r´ pido da capital de um estado at´ cada cidade do interior? Qual e a a e ´ quantidade m´ xima de agua que pode passar de uma fonte at´ um destino utilizando uma rede de dutos? Quantas a e camadas deve ter um chip de computador de maneira

complexidade do método de solução. Segundo os autores, o problema de separação em armazéns retangulares, com corredores paralelos e interligados por dois corredores transversais nas suas extremidades, pode ser modelado por meio de sua representação em grafo. Dessa forma, a coleta de itens num determinado corredor pode resultar em seis diferentes subgrafos, os quais representam seis diferentes sub-rotas de coleta passando por todos os seus vértices. A rota final é formada pela união dos…

entanto é necessária uma habilidade motora especifica para escrita. Já fase inicial de aprendizagem as crianças praticam o traçado, desenho com lápis, giz de cera ou mesmo com os dedos para adquirir habilidades básicas de controle do lápis, portanto, a grafo motricidade, referindo é importante como o processo de formação para dominar os movimentos básicos que desempenham um papel importante na formação das letras e da pré-escrita (COTTINELLI, 2010, p1). Interação toque em dispositivos…

. . . . . . ´ SUMARIO 8 12 Introducao a Teoria de Grafos ¸˜ ` 12.1 Introducao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 12.2 Variedades de grafos . . . . . . . . . . . . . . . . 12.2.1 Grafos orientados e n˜ o orientados . . . . . a 12.2.2 Arestas paralelas . . . . . . . . . . . . . . 12.2.3 Lacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸ 12.2.4 Grafos simples e multigrafos . . . . . . . . 12.2.5 Grafos finitos e infinitos . . . . . . . . . . 12.3 Definicoes formais .

. . . . . . ´ SUMARIO 8 12 Introducao a Teoria de Grafos ¸˜ ` 12.1 Introducao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 12.2 Variedades de grafos . . . . . . . . . . . . . . . . 12.2.1 Grafos orientados e n˜ o orientados . . . . . a 12.2.2 Arestas paralelas . . . . . . . . . . . . . . 12.2.3 Lacos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸ 12.2.4 Grafos simples e multigrafos . . . . . . . . 12.2.5 Grafos finitos e infinitos . . . . . . . . . . 12.3 Definicoes formais .

matrizes booleanas e multiplicação de matrizes booleanas. Capítulo 5: A Seção 5.1 contém um novo material sobre isomorfismo de grafos, grafos planares e coloração de grafos (uma observação interessante: o material sobre o problema das quatro cores figurava na primeira edição, mas tinha sido excluído da segunda). A Seção 5.3 é nova. Ela começa abordando as relações entre grafos direcionados, matrizes booleanas e relações binárias, e depois fala da relação entre fecho transitivo e a…

. . . . . . . . . . 1.9 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Definicoes ¸˜ 2.1 Conceitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.1.1 Rede de Petri . . . . . . . . . . . . 2.1.2 Rede marcada . . . . . . . . . . . . 2.1.3 Grafo associado e nota¸˜o matricial ca 2.1.4 Rede de Petri pura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

...............................................................................................108 XI LISTA DE FOTOS Foto 1 – Locomotiva de manobra em um pátio de classificação ...............................48 Foto 2 – Empilhadeira de grafo movimentando pallet de madeira com pneus ..........58 Foto 3 – Vagão plataforma carregado com contêiner. ...............................................59 Foto 4 – Muro de carregamento de minério .................................................

Capovilla, 2000; Capovilla, Dias & Montiel, 2007; Barrera & Maluf, 2003; Godoy, 2003; Meneses, Lozi, Souza & Assencio-Ferreira, 2004; Nascimento, 2006; Salles, Mota, Cechella & Parente, 1999). De acordo Blischak (1994), Ellis (1995), Ludenberg, Frost e Petersen (1988) e Bernardino Júnior, Freitas, Souza, Maranhe e Bandini (2006) a consciência fonológica envolve três subabilidades, quais sejam, ‘rimas’ e ‘aliterações’; consciência silábica e consciência fonêmica. Para alguns autores,…