Poder De Força

1 – Novos Entrantes Força Competitiva 1: Novos Entrantes 1 2 3 4 Economia de escala x Regulamentação x Diferenciação de serviços/produtos x Necessidade de investimento x Vantagens desvinculadas da escala x Tabela 2 – Ameaça de Substitutos Força Competitiva 2: Ameaça de Substitutos 1 2 3 4 Preço e qualidade dos substitutos x Propensão dos clientes em substituir x Custo de troca x Tabela 3 – Poder de Barganha…

Estado de poder absoluto, é preciso enfrentar o desafio de mantê-lo como tal. Hobbes: Era contratualista, defendia a ideia de Estado absoluto (sem a divisão dos três poderes). Acreditava que o estado de natureza era sem organização e sem Lei, e que os homens eram livres e iguais. Os fins do Estado para Hobbes era a segurança, apropriação, paz e harmonia e que a natureza humana era ruim, competitiva invejosa e vivia em estado de guerra. Rosseau: Era contratualista, não acreditava em…

Normas Explícitas e Implícitas O poder de coerção das normas não depende, no entanto, da sua explicitação verbal. Se isto ocorresse, as normas registradas nos códigos legais seriam necessariamente mais fortes do que as normas comunitárias, isto é, consagradas pelo costume. Uma norma explícita e, mais do que isto, registrada em um código legal por ter um baixo poder de coerção, como ocorre, por exemplo, com as normas de trânsito, ao menos no Brasil. O poder de coerção das normas…

Cinco forças competitivas de Michael Porter Edgar Lucas Castelo Branco Kaiser – edgarlucas@hotmail.com Mestrando em Administração – Estratégia, Competitividade e Inovações – FEAD – Belo Horizonte ‐ MG Muitos acreditam que a estratégia deve ser um documento secreto guardados a sete chaves no cofre da empresa, quando na verdade, toda essa situação deve ocorrer de forma totalmente contrária. É interessante para a corporação que seus funcionários saibam qual…

___ SEMANA 1 – INTRODUÇÃO: PODER, POLÍTICA E SOCIEDADE A) PODER O que é o poder? Onde está? Quem o exerce? Como é exercido? Por que alguns mandam e outros obedecem? Gerard Lebrun ensina: o poder é um fazer, uma prática, apreendido em processo. Assim, interessa verificar seus atributos enquanto ação característica da vida social dos seres humanos. O Poder não existe em si e está associado a práticas concretas, ou seja, é em ação que se analisa o poder. Então, vale…

Seymour Martin Porque a legitimidade é o poder que se liberta do medo, através do consentimento, activo ou passivo, daqueles que obedecem. Para Weber, é a crença social num determinado regime, a fonte do repeito e da obediência consentida. Para Guglielmo Ferrero, é um acordo tácito e subentendido entre o Poder e os seus súbditos, sobre certos princípios e certas regras que fixam a atribuição e os limites do poder. Assim, um governo legítimo é um poder que se libertou do medo,…

ASPECTOS DO USO DA FORÇA PELO ESTADO Nesse trabalho buscar-se-á conceituar o que vem a ser força no contexto da relação entre polícia e sociedade, onde a legitimação do seu uso por parte da primeira se dá por meio de parâmetros legais, éticos e morais conferidos pela segunda, materializados e positivados em instrumentos internacionais e normas nacionais. 1 Conceito Esse item terá como objetivo dispor alguns conceitos quanto ao vocábulo força, para que se evitem confusões…

HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. (Trad: Gilmar Ferreira Mendes). Porto Alegre: Fabris, 1991. 32p. Konrad Hesse, nascido em Kaliningrado em 1919, foi um jurista alemão que, de 1975 a 1987, exerceu a função de Juiz do Tribunal Constitucional Federal alemão e produziu trabalhos conhecidos internacionalmente, tais como Direito Constitucional e Direito Privado (1988), Elementos de Direito Constitucional da República Federal da Alemanha (1998) e, em 1959, publicou A força…

Estado e poder Vimos que existem várias formas de poder e força, mas podemos dizer que a partir da Idade Moderna o Estado surgiu como o representando supremo do poder e do uso legítimo da força. Ou seja, para além do policentrismo típico da estrutura feudal e do “poder espiritual da Igreja”, o Estado moderno tem em sua base a concentração do poder temporal, de forma unitária e exclusiva. Asso, a definição básica de Estado é o “conjunto de instituições que controlam e administram uma…

um comandante da equipe e ganha reconhecimento como “membro fundador” da mesma. Durante a série há outras mudanças no quadro de heróis recrutados como a transformação do Homem-Formiga em Gigante e quando entram para o grupo alguns vilões com poderes e talentos mais simplórios em comparação com os heróis da equipe. Essa recruta compromete o reconhecimento oficial que a equipe possuía, porém este é reavido tempo depois, juntamente com seu posto de ser dentre todas as equipes “a mais poderosa”.