Plano De Aula Inclusão Surdez

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO - UFRPE PLANO DE ENSINO I – IDENTIFICAÇÃO TURMAS: LE1, LB1, LB3, TU1, TU2 MODALIDADE: PRESENCIAL DISCIPLINA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS PRÉ-REQUISITO: (x) OBRIGATÓRIA CÓDIGO: 04341 ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: DLCH PROFESSORES RESPONSÁVEIS: MARIA JANAINA ALENCAR SAMPAIO; MIRELLY LUCENA DE LIRA VASCONCELOS; LEANE PEREIRA CORDEIRO Ano: 2014 Semestre Letivo: Total de Créditos : 04 ( ) Primeiro (

Tutor a Distancia Prof. .Dra. Lilian Cristine Ribeiro Nascimento. Corguinho-MS 2012 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo apresentar questões sobre inclusão de alunos com Surdez na sala e a questões de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Para que aja uma verdadeira inclusão no âmbito educacional se faz necessário o apoio de todos, já que para alcançar esse objetivo, a escola regular deve mudar alguns papéis. Deve se trabalhar com a equipe de…

para essas crianças “fora dos padrões” a fim de não atrapalhar o processo de aprendizado dos outros vinte ou trinta alunos de uma classe regular? Outro ponto de vista é aquele que defende a todo e qualquer custo a inclusão de todas as crianças, o que chamamos de inclusão radical. Este modo de pensar, um tanto quanto romântico, também não leva em conta que cada criança é única, suas particularidades devem ser analisadas com cuidado. Caso isto não seja feito, ao colocar certa criança em uma

A INCLUSÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS NO ENSINO REGULAR Veronica Cristina Conceição da Silva Profº Orientador: Robert Willian Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Ciências Biológicas / BIO (0301) – Prática Módulo I 04/02/2014 RESUMO Este artigo apresenta uma análise sobre a inclusão de deficientes auditivos no ensino regular, ou seja, a inclusão social dos surdos juntamente com alunos que não possuem a mesma deficiência em questão.No decorrer…

................................................2 ETAPA 1: Perspectivas Médicas, Educacionais e Culturais Abrangendo a Língua brasileira de Sinais e a Cultura Surda................................................................3 ETAPA 2: Plano de Aula.................................................................................... 5 ETAPA 3: Relatório Final ...........................................................................8 CONCLUSÃO ......................................

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO V: EDUCAÇÃO ESPECIAL TEMA: DEFICIÊNCIA E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS – DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ Arapongas 2012 RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO V: EDUCAÇÃO ESPECIAL TEMA: DEFICIÊNCIA E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS – DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ Relatório de Estágio Curricular apresentado como requisito obrigatório para aprovação no 6º semestre

TEMA: Inclusão Escolar: O Recurso pedagógico adaptado para o aluno surdo no ensino regular. Luzinete Valdemar Lira 1 Nadja Vania da Cunha 2 RESUMO Este artigo contempla um análise sobre os recursos pedagógicos adaptados e as práticas pedagógicas desenvolvidas para o aluno surdo na sala de aula regular de ensino.Para tal,realizou-se um aprofundamento teórico sobre o desenvolvimento histórico…

se fez necessário para aprendermos e refletirmos sobre a surdez nas perspectivas médicas, culturais e principalmente as educacionais na qual um dia iremos trabalhar. Conhecendo a cultura surda aprendemos a organizar e elaborar atividades pedagógicas visando à inclusão dos deficientes auditivos, no dia a dia da educação brasileira. Todo professor deve ter conhecimentos que facilitem a inclusão de deficientes auditivos em suas salas de aula, o professor preparado consegue complementar a atividade

CURSO PEDAGOGIA Libras Etapa 1: Contextualizar historicamente e refletir sobre a surdez nas perspectivas médica, educacional e cultural, abrangendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e a Cultura Surda. Ponto de vista médico Em termos médicos, a surdez é categorizada em níveis do ligeiro ao profundo. É também classificada de deficiência auditiva, ou hipoacúsia. Os tipos de surdez quanto ao grau de perda auditiva: Perda auditiva leve: não tem efeito significativo no desenvolvimento

localidades brasileiras. Atualmente o Instituto é um Centro Nacional de Referência na área da surdez. Com todas as instruções passadas em Libras, o instituto ainda ministra o português como segunda língua. Considera-se surda a pessoa com perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de Hz. No Brasil os testes para diagnosticar a surdez são feitos desde o berçário, entre o 2º ou 3º dia de vida das crianças, sem…