Intervençao Do Estado Nas Relações Consumeristas

1 INTRODUÇÃO O Estado como provedor dos recursos que possibilitam condições melhores de vida à sociedade a fim de atingir o bem-comum à todos os que o compõe deve ser prestador de diversos serviços públicos. Estes serviços públicos estão dispostos no texto constitucional, onde em seu artigo 170 dispõe um conjunto de princípios constitucionais em relação a como a ordem econômica nacional deverá se pautar. Os princípios mostrados no artigo devem apontar a direção econômica, mas sempre visando

do CDC nas relações contratuais é de suma importância, uma vez que nos contratos de adesão não há a participação de ambos os pólos interessados, em virtude de se tratar de contratos com cláusulas pré-fixadas, sem qualquer possibilidade de discussão. O consumidor, no entanto, encontra-se em uma situação de desigualdade e hipossuficiência, e é necessário que haja uma maior relevância na busca de instrumentos que visem garantir o equilíbrio entre as partes, além de possibilitar ao Estado…

Contrato Mercantil celebrado entre empresários ou sociedades empresárias, ele pode ser regido pelo Código de Defesa do Consumidor. Em regra, essas relações são regidas pelo Código Civil. Entretanto, quando a disparidade na situação econômica entre os empresário for demasiadamente grande o menos favorecido pode utilizar-se das leis consumeristas. Um exemplo bem claro é quando um banco contrata uma grande empreiteira para construção de sua sede (contrato mercantil regido pelo CC,…

presente trabalho estudar os princípios que regulam as relações de consumo, conceituando-os, observando as suas implicações jurídicas, previstos no artigo 4º do Código de Defesa do Consumidor, sendo eles o princípio da vulnerabilidade; o princípio da intervenção estatal; o princípio da harmonização das relações de consumo; o princípio da boa fé; o princípio da informação e transparência e o princípio da educação. A Política Nacional das Relações de Consumo tem fundamento na busca pelo…

DIREITO DE SEGUNDA GERAÇÃO – Direitos Sociais Nascidos da necessidade de intervenção do Estado Direito do Trabalho - Ramo do direito privado que disciplina as relações de emprego e assemelhadas, estabelecendo regras de proteção ao trabalho. No Direito do Trabalho o empregado é considerado a "parte fraca" da relação jurídica (hipossuficiente) Direito do Trabalho X Direito de Igualdade - iguais tem tratamento igual, mas diferentes devem ter tratamentos diferentes para se igualar - O…

defesa dos direitos individuais homogêneos teve início nos Estados Unidos em 1966, através das chamadas "Class actions", tratando-se assim de uma versão “abrasileirada” de provocar o judiciário na defensiva desses direitos. A homogeneidade desses direitos assim são denominados por serem iguais ou idênticos para todos os interessados, decorrentes de origem comum, os quais foram pleiteados em face de um único réu, parte em todas as relações jurídicas encadeadas. Diante disso, vê-se…

interpretativos • CC/16 – influência liberal – Autonomia da vontade, liberdade de contratar, pacta sunt servanda • Modelo de produção em massa – Fornecedor altera a estrutura liberal Ex. Contratos de adesão • Novas necessidades – Novas relações jurídicas materiais – Privilégio ao coletivo e difuso Pressupostos interpretativos • Criação em 1990 do CDC – Sistema próprio, com autonomia em relação às demais normas – Horizontalidade → funciona como lei…

Estadual de Londrina 2012 RESUMO Este trabalho busca expor o Consumo, as Relações Bancárias e o Direito, explicitando o Direito do Consumidor nas relações bancárias, bem como expondo as formas de revisão contratual bancária, a onerosidade excessiva presente nos contratos bancários e, por fim, evidenciando as formas de controle da onerosidade excessiva e o consumo sustentável dos serviços bancários. Palavras-chave: relações bancárias, consumidor, revisão contratual, onerosidade…

FACULDADE INTEGRADA BRASIL AMAZÔNIA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO GABRIELA RENATA SILVA DE CARVALHO O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ NAS RELAÇÕES DE CONSUMO: EQUILÍBRIO E EFETIVIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR BELÉM-PA 2014 GABRIELA RENATA SILVA DE CARVALHO O PRINCÍPIO DA BOA-FÉ NAS RELAÇÕES DE CONSUMO: EQUILÍBRIO E EFETIVIDADE DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação apresentado para obtenção do grau de Bacharel em Direito,…

COORDENADOR: PROF. DR. NELSON NERY JUNIOR PROFESSORA ASSISTENTE: JULIANA CRISTINA GARDENAL CAROLINE GOULART NAVARRO GUILHERME MEYER LAMIA SALHA MIKELE RIOS NADIA SABINO Monografia Inexecução das obrigações II Sumário 1. INTRODUÇÃO O aumento das relações entre fornecedores e consumidores evoluíram na economia de mercado e trouxe à tona grande preocupação quanto ao desequilíbrio entre as partes contratantes, levando as autoridades a questionarem institutos inabaláveis até então, que…