Revista Das Revistas Chartier

áreas mais atingidas pela informática. A internet bem como os programas educativos (software educacionais) estão presentes nas escolas e nos lares de nosso alunos e professores. Segundo Chartier (apud ZAHAR, 2007, p. 22) “[...] a internet pode ser uma poderosa aliada para manter a cultura escrita.” Para Chartier (apud ZAHAR, 2007) a internet permite a circulação e divulgação de um volume de informações e de textos escritos nunca antes visto, o que favorece tanto a leitura como a…

quadro-negro - integra-se ao grupo na sua caminhada e o usa como instrumento de saber, como instrumento de vida, para abrigar-se do sol, para proteger as crianças – como instrumento de sobrevivência – trabalho, proteção dos ataques aéreos. Recentemente, a Revista Época (8 de julho de 2002, p.93) publicou matéria intitulada O sucessor do quadro-negro, em que mostra sua substituição por uma plataforma sensível ao toque, denominada lousa digital, que funciona como um grande monitor que…

Resenhas Revista Práticas de Linguagem. v. 1, n. 1, jan./jun. 2011 MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. 168p. Ana Elisa Ribeiro anadigital@gmail.com Licenciada e bacharel em Letras/Português. Doutora em Linguística Aplicada pela UFMG. Professora do PPG em Estudos de Linguagens e do curso de Letras do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Entre as etapas da comunicação científica

perfeitamente no modo de vida contemporâneo. Entretanto, estudiosos da história da leitura têm chamado a atenção para efeitos que o digital provoca ao hábito da leitura, muitos deles, negativos. Dentre os atores citados neste artigo, destaca-se Roger Chartier, autor da obra “A aventura do livro: do leitor ao navegador”. O presente artigo visa analisar a partir dos questionamentos suscitados por diversos autores, algumas característica da leitura digital, os efeitos que ela provoca nos…

“Santaella (2001) apresenta-nos três categorias de leitor: O primeiro, denominado por ela de contemplativo, caracteriza-se por ser o leitor de livros, aquele que se retira para o gabinete para o ato da leitura; o segundo, movente, é o leitor do jornal, da revista, do folhetim... que lê na rua, no ônibus, no metrô...; o terceiro, o leitor do nosso tempo, da sociedade da informação, a autora denomina imersivo, pois se caracteriza por seus profundos mergulhos no mar dos hipertextos e…

CIÊNCIA E CONHECIMENTO – REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO – VOL. 01, 2007, HISTÓRIA, A.2 1 História Oral e Memória: a construção de um perfil de Historiador-Etnográfico Éder da Silva Silveira Mestrando em Educação pela PUCRS e Professor do Curso de História da ULBRA São Jerônimo. Abstract The present text intends to bring some reflections related to the use of Oral History in the production of the historical knowledge and its articulation with the memory. It searchs…

Resenhas Revista Práticas de Linguagem. v. 1, n. 1, jan./jun. 2011 MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. 168p. Ana Elisa Ribeiro anadigital@gmail.com Licenciada e bacharel em Letras/Português. Doutora em Linguística Aplicada pela UFMG. Professora do PPG em Estudos de Linguagens e do curso de Letras do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Entre as etapas da comunicação científica está…

objetos atendidos pela História, a história das mentalidades aplicou a inteligibilidade vista na antiga história social e econômica, o valor da longa duração, a divisão social “que organizava imperativamente a classificação dos factos de mentalidade” (CHARTIER, 1990: 15). É com a ideia da longa duração do correr histórico que a História das mentalidades ocupa lugar de destaque na França e a partir dos anos 1960 orienta-se pela concepção de que a mentalidade de um individuo é datada,…

percebidas entre os sexos, e como uma forma primeira de significar relações de poder (SCOTT, 1991). Para Roger Chartier “as representações são sempre determinadas pelo interesse de grupos que as forjam” (CHARTIER, 1990). Portanto as percepções do social nunca são discursos neutros, constroem estratégias e práticas, usadas para impor a autoridade de alguns grupos sobre outros. Chartier considera como objeto da história cultural a compreensão das formas como os atores sociais…

da UNESP/Bauru Orientadora no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Motricidade Coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação Física,Formação Profissional e Campo de Trabalho (NEPEF) – UNESP/Rio Claro http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 126 - Noviembre de 2008 Resumo As Ginásticas, em sua extensa contextualização histórica, fizeram parte da fundamentação da área hoje conhecida como Educação Física. Aprofundar os…