Leyla Perrone

distâncias geográficas, mas não conseguem humanizar, o direito a literatura é fundamental para o desenvolvimento do ser. REFERÊNCIAS CÂNDIDO, Antônio. A literatura e a formação do homem. MOISÉS, Leyla Perrone. Literatura para todos. TAVARES, Hênio. Teoria literária. WIKIPÉDIA. https://pt.wikipedia.org

BARTHES, Roland. Aula. Tradução e Posfácio Leyla Perrone-Moisés. São Paulo:Editora Cultrix,1978. O texto de Roland Barthes fala do poder da língua, do poder de influenciar os menos favorecidos intelectualmente: “Alguns esperam de nós intelectuais, que nos agitemos a todo momento contra o poder; mas nossa verdadeira guerra está alhures: ela é contra os poderes, e não é um combate fácil: pois, plural no espaço social, o poder é, simetricamente, perpétuo no tempo histórico: expulso,…

mutável e em constante transformação. Pode vir a ser um fato, e logo após um sentimento internalizado, por medo ou vergonha, ou motivo qualquer. Pode ser um elemento de linguagem ou apenas um substantivo comum e abstrato. Segundo o texto de Leyla-Perrone Moisés, A FANTÁSTICA VERDADE DE CLARICE, 1990., o que há de contemporâneo é o sincretismo, o adaptável: “Na verdade, encontraram aquela casa não porque a procurassem, mas porque tiveram a imprudência de levar, no rosto, uma…

O sentimento de nacionalidade vincula os indivíduos à pátria, tornando assim um sentimento bastante complexo e por vezes indefinível, marcado pela aproximação e identificação com uma nação, mais precisamente com o ponto de vista ideológico. Leyla Perrone Moisés (2007, p.10) afirma que, Nascido no Romantismo, ao mesmo tempo que se consolidavam os estados - nações, o nacionalismo é justificado quando se trata de defender um território e os direitos de seus cidadãos, mas perigoso quando leva a

Alegre. Anais...,Porto Alegre: Edipucrs, 1 CD. PERKINS, David. História da literatura e narração. Tradução de Maria Angela Aguiar. Cadernos do Centro de Pesquisas Literária da PUCRS: série traduções, Porto Alegre, v.3, n.1, março de 1999. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SCRAMIM, Susana. Cânone e liberdade. Revista brasileira de literatura comparada, Belo Horizonte, n. 6, p. 239 - 250, 2002. VIEIRA, Nelson H. Hibridismo e…

edição, Belo Horizonte, Itatiana, 2002, página 193-206. BOSI, Alfredo. Céu, inferno: ensaios de crítica literária e ideológica. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2003, página 51-86. POMPÉIA, Raul de. O Ateneu. São Paulo, Paulus, 2004. PERRONE-MOISÉS, Leyla (org.). O Ateneu: Retórica e paixão. São Paulo, Brasiliense, EDUSP, 1998.

Nacional 1881, cap. 1. Rio de Janeiro, Tipografia BARTHES,Roland A aula, aula inaugural da cadeira de semiologia literária do colégio de França tradução Leyla Perrone Moisés editora Cultrix São Paulo Ed. 17 ano 2010, pagina 16. BARTHES,Roland A aula, aula inaugural da cadeira de semiologia literária do colégio de França tradução Leyla Perrone Moisés editora Cultrix São Paulo Ed. 17 ano 2010 paginas18 e 23. EAGLETON, Terry Teoria da Literatura uma introdução tradução Waltensir Dutra São…

sobre biografias presente no primeiro capítulo. Das anedotas de Valéry sobre Degas algo que me chamou bastante a atenção foi a presença constante do poeta Mallarmé. Imediatamente recordei de recente leitura do livro Altas Literaturas, de Leyla Perrone-Moisés, no qual a autora em determinado momento aponta como um caso de reconhecimento dos escritores-críticos que estudou. A coincidência fica por conta da momento em que ambos os artistas, Degas e Mallarmé, se inserem dentro da…

do Faminto, que é uma versão modificada de uma parte do livro árabe Mil e Uma Noites, além de citações do alcorão também: “Vos são interditadas: Vossas mães, vossas filhas, vossas irmãs,” (Alcorão – Surata IV, 23). Lavoura Arcaica, segundo Leyla Perrone-Moisés é o 1º grande livro sobre a imigração Libanesa no Brasil, desde o aparecimento desse livro outros livros sobre a intersecção entre as culturas árabes e brasileiras vão surgindo. E Luiz Fernando Carvalho conseguiu passar isso de…

mensagem) ela chega a ser “a radicalização de um estilo, numa fusão de pensamento e impulso inconsciente”, até à fase em que se ressalta “a travessia da escritura pelas pulsões inconscientes, a inscrição, no texto, do próprio corpo do escritor” (PERRONE-MOISÉS, 1978, p. 37-41). Em todas as etapas, trata-se de uma questão de enunciação, privilegiando-se nesse processo o sujeito da enunciação. Para Barthes, a escritura “produz um sujeito em permanente crise e em permanente mutação” (p.…