Hannah Arendt 1997

1. Perspectiva dos direitos humanos Referencias Bibliográficas ARENDT, H. As Origens do totalitarismo. Rio de Janeiro: Documentário, 1979. BOBBIO, N. Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1988. [Trad. Carlos Nelson Coutinho] BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. BRASIL. Decreto n. 1.904, de 13/5/1996. Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos, que ineditamente atribui aos direitos humanos o status de política pública

REFERÊNCIAS DE LIVROS MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. ARENDT, Hannah. Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. São Paulo: Companhia, 1999. CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática: gestão tributária aplicada. 3. ed. São Paulo: Athas, 2014. DIAS, Marco Aurélio. Logística, Transporte e Infraestrutura: armazenagem, operador logístico gestão via ti, multimodal. São Paulo:…

em vários campos do saber, por outro, observa-se que vai sendo, paulatinamente, elevada à condição de categoria genealógica capaz de sintetizar o desenvolvimento histórico da moderna sociedade ocidental desde suas raízes judaico-cristãs (MARRAMAO, 1997, p. 15). A despeito de declarar-se que a mencionada categoria estaria, potencialmente, apta a reconstruir a autocompreensão das teorias do Estado Moderno, seria uma veleidade não se apontar as aporias, antinomias e os paradoxos que encerra…

Key-Words: Civil Law Policy; popular participation; Environmental Law. 1 INTRODUÇÃO O modelo desse conceito de liberdade é o rio que corre livremente, diante do qual qualquer intervenção representa uma arbitrariedade a obstruir seu fluxo. Hannah Arendt A legalidade da participação social tem sido abordada pela mídia com diversidade de intenções. As manifestações populares que insurgiram no seio da sociedade brasileira, com intuito de questionar as ações de seus…

MÉTODOS E TÉCNICAS: Aulas expositivas, análises e debates de textos previamente oferecidos, seminários, vídeos. 5. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Tradução de Sérgio Bath. 10ª. Ed., Brasília: Editora universidade de Brasília, 1997. CARNOY, Martin. Estado e teoria política. Campinas: São Paulo, 2006. Dicionário de política. Norberto Bobbio (org.), v. 1 e…

Gadamer e Hannah Arendt. Heidegger procurou revalorizar o conceito de prâxis aristotélico em contraposição à técnica (téchnê) e à separação indevida entre teoria e prática, desenvolvendo uma forte crítica ao tecnicismo da civilização ocidental. Em sua interpretação do (éthos) como uma ética originária, Heidegger objeta a separação indevida do platonismo entre theôría e prâxis, propondo um retorno à teoria-prâxis do indivíduo que deve enfrentar sua vida a partir da decisão (BERTI, 1997,…

Violência, poder e direitos humanos Luís Antônio Francisco de Souza* Introdução Nesta aula, partindo das obras de Michel Foucault, Hannah Arendt e de Giorgio Agamben, vamos fazer uma distinção entre violência e poder, ressaltando a importância dos direitos humanos. O tema violência tem se tornado objeto de muitas discussões e, assim, tem sido apreendido por várias disciplinas distintas, tais como Psicologia, Medicina social, Psiquiatria, Direito e Criminologia. Na presente aula, devemos

sociedade e poder”, in: WEFFORT, Francisco (org.), Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1998, vol. I. Aula 4: Montesquieu e o moderno liberalismo Texto: MONTESQUIEU. O espírito das leis, livros I-III, V, VIII, XI [caps. II-VII] e XIX. ARENDT, Hannah, “A revisão da tradição em Montesquieu”, in: A promessa da política. Rio de Janeiro: DIFEL, 2008. Aula 5: Rousseau e os fundamentos da república jacobina Texto: ROUSSEAU, Jean Jaques. O contrato social, livro todo…

desigualdades, discriminações e violências 3 RANCIÈRE, Jacques. La Mésentente. Paris: Galilée, 1995. Está se tomando aqui a noção de mundo comum no sentido de Hannah Arendt, diferente portanto de uma TT versão comunitária hoje muito corrente da política ou da também freqüente noção de consenso como pressuposto da política. Para Arendt, o mundo comum supõe a existência de esferas públicas, é construído pela pluralidade da ação e do discurso e diz respeito às referências, partilhadas…

esses autores escolhidos trabalham da mesma linha de pensamento e buscam traçar perfis e conceitos, mesmos que distintos, do espaço público e como se dão os comportamentos dos usuários e do Estado nestes locais, estes são Hannah Arendt, Jürgen Habermas e Henri Lefebvre. ARENDT segue a linha onde o espaço público seria um local onde a cidadania é expressada, e onde o coletivo deve prevalecer, HABERMAS já defende estes, como um local onde lazer deveria se contrapor as necessidades…