Deficiente Cadeirante Na Educação Infantil

DEFICIÊNCIA VISUAL E CADEIRANTES Josélia Martins Professora Maria Elizete Inácio Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Curso de Pedagogia/Licenciatura/ Ped-0495 – Prática do Módulo I 23/06/2012 RESUMO A deficiência visual não significa necessariamente, total incapacidade para ver. É considerado cego ou visão subnormal aquele que apresenta desde ausência total de visão até alguma percepção luminosa que possa determinar formas a curtíssima distância. A deficiência

2 DAVI PAULO COELHO A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do título de Licenciado em Pedagogia habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental e aprovado em sua forma final pelo Curso de Pedagogia, da Universidade do Sul de Santa Catarina. Araranguá, 15 de dezembro de 2010 _____________________________________ Profª e orientadora Elizabet

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Faculdade de Educação Extensão Universitária USP/ SP – 2012 Zaida Maria Mascellani Azevedo EDUCAÇÃO INCLUSIVA São Paulo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Faculdade de Educação ZAIDA MARIA MASCELLANI AZEVEDO EDUCAÇÃO INCLUSIVA Extensão Universitária USP/ SP – 2012 Trabalho apresentado como exigência parcial

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA PÓLO PADRÃO Lidiane dos Santos Gonzaga - RA: 2845250608 Luciene dos Santos Gonzaga - RA: 2852197857 DESAFIO PROFISSIONAL Campo Grande – MS Abril/2015 UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA PÓLO PADRÃO Lidiane dos Santos Gonzaga - RA: 2845250608 Luciene dos Santos Gonzaga - RA: 2852197957 DESAFIO PROFISSIONAL Desafio…

Silva RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – EDUCAÇÃO INFANTIL RELATÓRIO FINAL Maceió-AL 2015 Paula Roberta Felizardo da Silva RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – EDUCAÇÃO INFANTIL Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório II – Educação Inafantil - 6º semestre. Orientador: prof.…

Cinco Estrelas: a presença de um cadeirante – Gino. O protagonismo do rapaz, numa história de 1981, antecipa o debate sobre a inclusão pela sociedade de pessoas com necessidades especiais, o que só ocorreria na década seguinte. Este debate sobre as diferenças culturais e sobre o tema da inclusão teve início, em nível mundial, em 1990, quando a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cidadania) realizou a Conferência Mundial sobre Educação para Todos. O…

INCLUSÃO E CORPOREIDADE NO COTIDIANO DA PRÁTICA DOCENTE DISCIPLINAS CURSADAS: ← FUNDAMENTOS PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL, ← METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA, ← ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA ESPAÇOS EDUCATIVOS, ← PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL: EDUCAÇÃO ESPECIAL. Produção de Aprendizagem apresentada à UTA Corporeidade e Inclusão, no Curso de Pedagogia à Distância da Faculdade Internacional

CIENTÍFICA 2º Período Professora: Luciana Freitas Montanha Introdução Como futuras educadoras, sempre houve em nós a preocupação em exercer um bom atendimento aos alunos portadores de necessidades especiais. Por isso começamos a observar a evolução da educação especial, a legislação e as políticas educacionais voltadas ao movimento de inclusão, que tem por objetivo inserir esses "alunos especiais" no sistema regular de ensino. Desde o ano de 1994, com o advento da Declaração de…

11/10/2014 BDQ Prova EDUCAÇÃO ESPECIAL Simulado: CEL0068_SM_201308112076 V.1 Fechar Aluno(a): CATIA CARVALHO LISBOA GOMES Matrícula: 201308112076 Desempenho: 4,0 de 8,0 Data: 20/09/2014 20:32:09 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201308164570) Pontos: 1,0 / 1,0 Das alternativas abaixo, marque a única que representa a concepção que a Antiguidade tinha sobre pessoas portadoras de deficiência. Eram entidades com poderes sobrenaturais e por isso, deveriam ser exorcizados…

Universidade de Brasília Curso Educação Física-PróEF1 Disciplina Práticas Curriculares II Tutor: Rita de Cássia Pereira Pinto Homem Aluna: Thatiane Moura de Andrade “APAE COM ARTE NA EXPRESSIVIDADE DO MOVIMENTO CORPORAL PARA CONJUNTURA DA AUTO-ESTIMA, CRIATIVIDADE E INTEGRAÇÃO SOCIAL EM FORMOSA-GO.” Formosa-GO 02-12-2009 Justificativa Sabemos que o deficiente físico e mental encontra inúmeras dificuldades para se adaptar ao mundo onde o diferente é visto como incapaz ou menos capaz nos