INCLUS O ESCOLAR Semin Rio
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2º Período
Professora: Luciana Freitas Montanha
Introdução
Como futuras educadoras, sempre houve em nós a preocupação em exercer um bom atendimento aos alunos portadores de necessidades especiais. Por isso começamos a observar a evolução da educação especial, a legislação e as políticas educacionais voltadas ao movimento de inclusão, que tem por objetivo inserir esses "alunos especiais" no sistema regular de ensino.
Desde o ano de 1994, com o advento da
Declaração de Salamanca, temos visto diversos debates a respeito da inclusão de pessoas com deficiência no contexto escolar. A inclusão tem sido motivo de discussões no âmbito educacional tanto na forma de legislação quanto na teoria e prática.
A Resolução CNE/CEB nº02/01 destaca que a escola precisa se adaptar às necessidades do alunado e não o inverso; que todos os sistemas de ensino devem providenciar equipes de apoio à educação inclusiva; que os referidos sistemas revejam seus currículos e avaliações, para que todos os alunos independentes de suas características físicas ou sensoriais sejam avaliados de acordo com seus sucessos; que a
Educação Especial precisa ser vista como proposta pedagógica que atende as necessidades de cada um e que se realize o intercâmbio entre sistemas de ensino, entidades e centros de atendimento.
Decreto nº 6.571
Promulgado em Setembro de 2008, o Decreto nº 6.571, determina que alunos com deficiência deverão estudar em classes regulares, o que torna o Brasil pioneiro em inclusão educacional.
Fica claro que a simples inserção de alunos com necessidades educativas especiais, sem nenhum tipo de apoio ou assistência aos sistemas regulares de ensino, pode redundar em fracasso, na medida em que esses alunos apresentam problemas graves de qualidade, expressos pelos altos níveis de repetência, de evasão e pelos baixos níveis de aprendizagem. ( Bueno, 1999).
Temos consciência que a inclusão é um verdadeiro desafio para a escola