Filosofia da educação II

trabalho iremos comentar, questionar, exemplificar sobre a filosofia da educação justificacionista e se esta é possível ou não. Também levantaremos a questão do Humanismo e ver se o pensamento humanista ainda prevalece nas legitimidades pedagógicas. Debateremos sobre as lições e passos que podem levar para uma nova educação, dento por base o pensamento de três filósofos, são eles: J.F. Herbart (Humanismo europeu), John Dewey (pragmatismo americano clássico) e Paulo Freire (Pedagogia Libertadora), mais um novo passo criado por Paulo Ghiraldelli Jr. Lembrando que ele não desfavorece ou diga que esta errado os métodos pisco-didático dos outros três, ele apenas acrescenta algo a mais para melhorar as didáticas trabalhadas. JUSTIFICACIONISMO E HUMANISMO Antes de qualquer coisa o que seria uma filosofia da educação justificacionista? Uma filosofia da educação justificacionista é aquela que visa explicar o surgimento de uma nova pedagogia através de justificações, ou seja, de argumentações plausíveis e persuasivas. Por exemplo, criamos uma nova pedagogia, a “pedagogia democrática” fizemos pesquisas e escrevemos sobre esta nova pedagogia e para lhe convencer e legitima a “pedagogia democrática” utilizamos uma narrativa que vem por meio das justificações. O nosso discurso para lhe convencer que esta nova pedagogia é melhor que as demais, será lhe mostrando as vantagens que tal pedagogia pode trazer ao meio escolar, como por exemplo, de que se…

que o cobravam que sua pedagogia podia ser desenvolvida na escola, que não via problema de seu método ser desenvolvido na escola. 2ª - O que é filosofia da educação: fundacionista e justificacionista? Ao definir aponte as diferenças entre as duas. A fundamentação, no sentido, implica a existência de uma narrativa que permite dizer que as teorias educacionais, os procedimentos educacionais, as metas e os valores que norteiam a educação e está baseada em crenças verdadeiras,…

O texto é uma resenha de duas apostilas: 1- Conceitos básicos: filosofia, filosofia da educação e pedagogia 2-A filosofia Dialogando com a Educação Filosofia e Educação: perspectivas educacionais A primeira apostila enfatiza os conceitos básicos da filosofia e da filosofia da educação. Mostra o modo correto de relacionar filosofia e filosofia da educação. Reforça a idéia que a filosofia é complexa, pois fala sobre o banal e leva à desbanalização do banal. O filósofo é o…

CONVERSAÇÕES ABOLICIONISTAS Abolicionismo penal trata basicamente da não interferência do estado nos meios punitivos, ficando as vitimas dos atos incumbidas de resolverem da forma que entenderem de direito. Durante tempos e em varias culturas foi aplicados esta forma de direito. Historicamente, podemos dividir as correntes que discutem a justificação do direito penal entre justificacionistas e abolicionistas. As primeiras constroem um discurso que justifica o direito penal,…

pelas ideias do filósofo Hegel. Em 1847, redigiu com Engels o Manifesto Comunista, primeiro esboço da teoria revolucionária, que mais tarde seria chamado marxismo. Procurou interpretar o movimento geral da sociedade através do materialismo histórico ou dialético. O método dialético tem como princípio o caráter total da atividade humana e da ligação indissolúvel entre a história dos fatos econômicos e sociais e a história das ideias. A realidade humana é ao mesmo tempo material e…

FREUD, SUA "EDUCAÇAO PARA A REALIDADE" E A ILUSÃO (PSICO)PEDAGÓGICA DE NOSSOS DIAS N Leandro de Lajonquiere RESUMO - Freud, sua educação para a realidade e a ilusão (psico)pedagógica de nossos dias. Recupera-se a crítica de Freud à pedagogia hegemônica na sua época, bem como elucida-se o estatuto metapsicológico da educação para a realidade, no contexto específico da análise freudiana da religião. Assinala-se a necessidade de se pensar a educação além do…

FREUD E A EDUCAÇÃO, DEZ ANOS DEPOIS “A Psicanálise não pode interessar à Educação salvo no próprio campo da Psicanálise, isto é, pela psicanálise do educador e da criança.” (Millot, 1987; [1979], p. 157). E ssa afirmação serviu de eixo para a elaboração de um livro – Freud e a educa ção: o mestre do impossível (Kupfer, 1989) – cuja pretensão era a de apresentar a Psicanálise1 para educadores, alertando-os, porém, para a impossibilidade de aplicála, ao menos diretamente,…

impressionante. Essa violência pode ser exemplificada no ato de aplicação da pena como sanção juridico-penal. Todavia, o autor indaga, se pela sanção há violência, qual a diferença entre o Estado e um “bando de saqueadores”? Na legitimidade do poder político: na concepção garantista, se vincula a legitimidade com os direitos humanos, estruturando-se na centralidade da pessoa humana; e não no ordenamento jurídico em si, o que causaria estruturas autopoiéticas por mera legalidade.…

história real com relação a sua reconstrução racional. Um dos problemas mais interessantes da história externa consiste em especificar as condições psicológicas e também sociais que são necessárias (embora naturalmente nunca suficientes) para o progresso científico; porém, mesmo na formulação deste problema externo é preciso a presença de alguma teoria metodológica ou definição da ciência. “Os próprios problemas do historiador são determinados pela sua metodologia” (Lakatos, 1978,…

a interpretação para os jornais clientes, de ângulos diferenciados. A Agência Havas chegava a distribuir três versões do mesmo informe para satisfazer a todos. ji :':i ,. 155 154 , como Contribuição Jornalística OBRAS JORNALÍSTICAS Objetividade Isso ocorria devido ao interesse comercial das agências que pretendiam oferecer uma visão aparentemente desinteressada do mundo para, então, não decepcionar leitores e anunciantes com posições subjetivas em relação aos assuntos…