Modelos De Trabalhos Sobre Incendios Florestais

Trabalho de Ciências Ambientais | Mudança climática global e a conservação das florestas | | Este trabalho tem como objetivo de analisar as questões relacionadas á mudança climática e a conservação das florestas no Brasil. | TUTOR: Carlos Eduardo Moura PedreiraDISCIPLINA: Ciências AmbientaisN° DA TURMA: 2VIRCIE-A (2-A)MATRICULA: 20092100815 | NOME: Rodrigo Marendino Ferrari | 28/11/2011 | | TRABALHO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS

serviços. No Brasil, a Aviação Agrícola iniciou-se em 1947, devido ao ataque de uma praga de gafanhotos na região de Pelotas, Rio Grande do Sul, onde foi realizado o primeiro vôo agrícola no País no dia 19 de agosto daquele ano, com a Aeronave MUNIZ, modelo M-9, bi-plano de fabricação nacional, prefixo GAP, monomotor de 190 HP, autonomia de vôo de 4 horas, equipada com depósito metálico, constituído em dois compartimentos em forma de moéga e dosador próprio, controlado pelo piloto com…

GESTÃO DE TOMAR 2010/2011 Informática de Gestão GRUPO 812 BOMBEIROS http://www.bvaguda.pt/images/Bombeiros.jpg Docente: Prof. Ricardo Campos Prof. Célio Marques Trabalho realizado por: André Petrincas, André Roriz, Paulo Maximiano, Pedro Francisco ESGT – Informática de Gestão 2010/2011 INTRODUÇÃO Este trabalho foi proposto como forma de avaliação no âmbito da disciplina de Informática de Gestão. De uma lista de temas apresentados decidimos abordar o tema “os…

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 11 COMBATE AO DESFLORESTAMENTO ÁREAS DE PROGRAMAS A. Manutenção dos múltiplos papéis e funções de todos os tipos de florestas, terras florestais e regiões de mata Base para a ação 11.1. Há deficiências importantes nas políticas, métodos e mecanismos adotados para apoiar e desenvolver os múltiplos papéis ecológicos, econômicos, sociais e culturais de árvores, florestas e áreas florestais. Muitos países…

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM GEOPROCESSAMENTO AVALIAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO ACIDENTAL EM UMA PORÇÃO DA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS SANTARÉM-PA 2006 TARCÍSIO HERMÍNIO CORRÊA BENTES AVALIAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO ACIDENTAL EM UMA PORÇÃO DA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS Monografia de Conclusão de Curso apresentada como requisito parcial para obtenção de grau de…

ÁREAS DEGRADADAS | | | | | São Luís – MA2012 | CAMILA DIENA FABRICIO HIGOR IANNY LIMA DE ALMEIDA JAENA KARINE COLLINS MATEUS DEAN RENATA PRICILA SILVIA Utilização de Banco de Sementes como Estratégia de Recuperação de Áreas Degradadas Trabalho Acadêmico apresentado ao Centro Universitário do Maranhão, como parte das exigências da disciplina de Recuperação de Áreas Degradadas ministrada pela Profª Vera Lúcia Bezerra, para obtenção de nota da 1º avaliação regimental. São Luís…

Introdução Neste trabalho será abordado o tema reflorestamento e os processos ambientais da empresa multinacional Faber-Castell. Em primeiro lugar ficará claro que reflorestar é um processo que consiste no replantio de árvores em áreas anteriormente ocupadas por florestas e formações vegetais. O objetivo desse trabalho é explicar os processos ambientais, e mostrar para os futuros administradores e empresários como crescer sem prejudicar o meio ambiente tornando-se modelo como a…

DEZEMBRO DE 2008 02 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS 2.1 TIPOS DE ESTABELECIMENTOS 2.2 ENQUADRAMENTO LEGAL 2.3 RISCOS MAIS RELEVANTES NESTE TIPO DE ESTABELECIMENTOS 3. CARACTERIZAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1 SEGUNDO O REGULAMENTO TÉCNICO DE SCIE 3.1.1 UTILIZAÇÕES-TIPO 3.1.2 CATEGORIAS DE RISCO 3.2 FACTORES DE RISCO 3.2.1 CÁLCULO DO EFECTIVO 3.2.2 ALTURA DO ESTABELECIMENTO 3.3 LOCAIS DE RISCO NO INTERIOR DO ESTABELECIMENTO…

Cadernos Técnicos PROCIV #4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS 2.1 TIPOS DE ESTABELECIMENTOS 2.2 ENQUADRAMENTO LEGAL 2.3 RISCOS MAIS RELEVANTES NESTE TIPO DE ESTABELECIMENTOS 3. CARACTERIZAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIO 3.1 SEGUNDO O REGULAMENTO TÉCNICO DE SCIE 3.1.1 UTILIZAÇÕES-TIPO 3.1.2 CATEGORIAS DE RISCO 3.2 FACTORES DE RISCO 3.2.1 CÁLCULO DO EFECTIVO 3.2.2 ALTURA DO ESTABELECIMENTO 3.3 LOCAIS DE RISCO NO INTERIOR DO ESTABELECIMENTO 3.3.1 LOCAIS DE RISCO A

CODIGO FLORESTAL de 1934 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAES Art. 1º As florestas existentes no territorio nacional, consideradas em conjuncto, constituem bem de interesse commum a todos os habitantes, do paiz, exercendo-se os direitos de propriedade com as limitações que as leis em geral, e especialmente este codigo, estabelecem. Art. 2º Applicam-se os dispositivos deste codigo assim ás florestas como ás demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade ás terras que revestem. CAPITULO II