Memória Esquecimento Silêncio Pollak

Humanas. Mas seu reconhecimento só foi possível após amplo movimento de transformação dessas ciências, que, com o tempo, deixaram de pensar em termos de uma única história ou identidade nacional, para reconhecer a existência de múltiplas histórias, memórias e identidades em uma sociedade. Alguns anos se passaram até que as potencialidades do novo método fossem aceitas e incorporadas às práticas acadêmicas. Essa resistência se deveu, em parte, à própria forma como eram realizadas as…

delineamento de certa ideia de africanidade, tradição e identidade nacional. Esta dissertação pretende, pois, analisar essa outra história de Moçambique que o autor escreve. Para tanto, perscruta nos interstícios do texto a relação com o contexto e seus silêncios – desde a posição ocupada por Mia Couto na realidade moçambicana até a dinâmica da guerra e seu impacto sobre a população civil. Ao mesmo tempo, perscruta as mudanças e permanências do pós-guerra a fim de relacioná-las com…

Procurou-se fornecer bases teóricas que mostrassem a importância da cultura na constituição dos indivíduos como cidadãos, observando os diversos aspectos histórico-culturais que influenciam este processo. Alguns autores foram considerados, tais como, Pollak, Rousso e Pedroso e contribuíram de forma positiva com a constituição deste trabalho. Foram realizadas entrevistas com questionários semi-estruturados com coordenadores, Gestores da Secretária Municipal de Cultura e professores a…

chilena;  Analisar o contexto chileno durante a Ditadura de Pinochet;  Trabalhar a questão do gênero por meio dos depoimentos das entrevistadas e, a partir disso, mostrar como esta influenciou na construção de novas configurações políticas; memória. Recordando a Sola Sierra. Disponível em www2.cyberhumanitatis.uchile.cl/19/horvitz2.html. Acesso em 18/08/2014. 5  Analisar as motivações e formas de ação política de mulheres que participaram de movimentos contrários à…

histórico que fizemos, é um passado carregado de atualidade e sua História é um objeto que tem lugar hoje em nosso estudo. Levantando o véu do passado, a fim de termos acesso à literatura pertinente à nossa pesquisa, cujo tema gira em torno de História e Memória em que tratamos da História da Educação nipônica no pós-Segunda Guerra, buscamos, além dos autores já citados, Gary Tsuchimochi, Dermeval Saviani, dentre outros, e Jacques Le Goff, que percorre a Antropologia e trabalha com a…

eleger, selecionar, reunir e guardar objetos desde a pré-história”. Tal processo é conduzido por uma infinidade de correlações psíquico-afetivas, expressivo-simbólicas, individuais e coletivas que transformam um simples objeto funcional em símbolo de memória. A “essa relação profunda entre o Homem, sujeito conhecedor, e o objeto, parte da realidade à qual o homem igualmente pertence e sobre a qual tem poder de agir, chamamos de fato museal ou fato museológico”. (Russio – 1983)2. Ao…

transformações (ABREU, 2009, p. 28). Essas permanências e transformações ficaram evidentes através dos vários relatos obtidos. As entrevistas permitiram que se evocasse a memória individual ou coletiva, evidenciando um elo entre a tradição (da produção cerâmica) e as heranças (conhecimentos), passadas de geração em geração. Assim, a memória desses artesãos enraíza-se no concreto, no espaço, no gesto, na imagem, no objeto (NORA, 1993, p. Cabe ressaltar, ainda, que o artesanato…

Coordenação do Curso de Licenciatura em História ALBERTO LUIZ FREITAS MONÇÃO AS MEMÓRIAS AFETIVAS DA NOITE DE TERESINA NA ÓTICA DE TRAVESTIS (1970-1980) TERESINA-PI 2012 Centro de Ensino Superior Piauiense Ltda Diretoria Acadêmica – DA Coordenação do Curso de Licenciatura em História ALBERTO LUIZ FREITAS MONÇÃO AS MEMÓRIAS AFETIVAS DA NOITE DE TERESINA NA ÓTICA DE TRAVESTIS (1970-1980) Trabalho…

Sumário AGRADECIMENTOS RESUMO INTRODUÇÃO...........................................................................................................................09 Capítulo 1 13 A memória como arcabouço das lembranças passadas. 13 1.2 - Os revolucionários passaram por aqui: memórias da Revolução de 1930. 15 Capítulo 2 24 Lembranças do Baratismo: os diferentes olhares sobre o interventor. 24 Considerações Finais 33 Fontes e Referências Bibliográficas 35 1. Fontes: 35 1.1. Livros

FORMAÇÔES PROFISSIONAL E POLÍTICA De 26 a 28 de agosto de 2009 MEMÓRIA E TEMPORALIDADES DO CIDADÃO PRODUTIVO EMANCIPADO O ensino médio: em busca da formação integrada1 MARIA CIAVATTA2 (Versão preliminar para discussão) Introdução A reconstrução histórica que logramos fazer revela uma memória descontínua que contém diversas temporalidades e se faz presente nos acervos fotográficos e em outras fontes documentais. É uma memória centrada no tempo e no espaço do trabalho, nos seus…