Estruturação Do Sistema Contábil No Setor Público

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária Departamento de Ciências Contábeis Curso de Ciências Contábeis UM EXEMPLO DE CONTROLADORIA NO SETOR PÚBLICO São Paulo 2015 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Sistema integrado de informações 11 LISTA DE QUADROS Quadro 1 – Funções da controladoria 12 …

.. 1.2 CARACTERIZAÇÕES DA EMPRESA.......................................................... 1.3 ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO...................................................................... 1.3.1 Missão da empresa 1.3.2 Visão 1.3.3 Valores 1.3.4 Setor Econômico Atuante 1.3.5 Concorrência 1.3.6 Fornecedores 1.3.7 Clientes 1.3.8 Influências externas 1.3.9 Ambiente interno 1.3.10 Tecnologias empregadas 1.4 Organograma da organização 1.5 Considerações finais CAPÍTULO 2 – DESCRIÇÃO DA…

Conselho Federal de Contabilidade para elaborar as dez primeiras normas de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (NBCASPs), que foram desenvolvidas de forma clara e objetiva de ações irreversíveis, e que logo ganharam atenção de órgãos governamentais. O conselho publicou a resolução n° 1.111, em novembro de 2007, que aprovou a interpretação dos princípios fundamentais de contabilidade para o setor público. Mais,o cronograma técnico para a convergência das NBCASPs aos padrões…

ETAPA 2 Os Procedimentos Contábeis Patrimoniais, visa dar continuidade ao processo de reunião de conceitos, regras e procedimentos relativos aos atos efatos patrimoniais e seu relacionamento com a Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Visa também à harmonização, por meio do estabelecimento de padrões a serem observados pela Administração Pública, no que se refere às variações patrimoniais aumentativas e diminutivas, suas classificações, destinações e registros, para permitir a evidenciação

A CONTRIBUIÇÃO DA CONTABILIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR Amália Lopes de Amorim Machado¹, Rogério Capobianco Oliveira² ¹Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – Avenida Shishima Hifumi, 2911 – Urbanova – São José dos Campos – São Paulo – Cep: 12.244-000 – amalialopes@bol.com.br ²Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas – Avenida Shishima Hifumi, 2911 – Urbanova – São José dos Campos…

VALOR ADICIONADO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE DO IMPACTO TRIBUTÁRIO PARA AS EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO 1 THE ADDED VALUE STATEMENT AS INSTRUMENT OF ANALYSIS OF THE TAX IMPACT FOR THE COMPANIES OF THE ELECTRICAL SECTOR Rafael Borges Morch 2 Esmael Almeida3 Lauro Brito de Almeida4 José Augusto Veiga da Costa Marques 5 Resumo: Muito se discute a carga tributária brasileira incidente nos produtos e serviços. No setor elétrico não é diferente, onde o Brasil apresenta uma das maiores cargas…

teórico não representam uma forma definitiva de estruturação de uma Controladoria, porém, são citadas pela maioria dos autores. Os Gestores Públicos vem buscando adaptar-se às inúmeras mudanças que vêm convivendo no decorrer dos anos. Para que isso aconteça os gestores precisam se utilizar de meios e estratégias eficientes para conciliar as mudanças observadas no ambiente com o atendimento às necessidades da população no que se refere aos serviços públicos. Podemos mencionar entre as…

INTRODUÇÃO A contabilidade das entidades do setor público tem como função principal estudar, registrar, controlar e evidenciar o patrimônio e suas variações. Essa difícil tarefa impõe o emprego de um grande número de técnicas e procedimentos contábeis que a transforma numa complexa ramificação da Ciência Contábil. O desenvolvimento de sua missão requer o cumprimento dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, que contemplam regras norteadoras do processo contábil, de modo a registrar…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 A CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO 4 2.1.1 Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF.................................................................4 2.1.1.1 O que é a LRF?.............................................................................................. .4 2.1.1.2 Seus objetivos.

Regressão linear múltipla. Regressão não linear. 3. Auditoria Operacional ∙ Ambiente da Auditoria Operacional e de Gestão; Ferramenta COSO; ∙ Controles Internos; ∙ Avaliação de Riscos; ∙ Auditoria nas Áreas Operacionais e de Gestão; ∙ Sistemas de Informações Gerenciais para Auditoria Operacional e de Gestão; ∙ Evidenciação/Validação da Auditoria da Qualidade. 4. Auditoria de Metodologia de Gestão ∙ Métodos de Gestão; ∙ Estratégias e Planos da Entidade; ∙ Avaliação dos métodos de