Diferenças 4024 61 5692 71 E 9394 96

facilitou a instituição de um ensino igualitário em todas as partes do país, mas, acarretou para os docentes uma limitação na forma como transmitir o conhecimento, pois, tudo o que é ensinado foi pensado de forma generalizada, não levando em conta as diferenças culturais, sociais e intelectuais dos alunos. Isto está causando de certa forma uma educação surreal, que não consegue incorporar o ensino teórico a vivência prática do saber na vida de cada indivíduo. É visto que em determinada…

espacial especializado dos surdos; (b) o potencial das relações visuais estabelecidas pelos surdos; (c) a possibilidade de transferência da LIBRAS para o português; (d) as diferenças nas modalidades das línguas no processo educacional; (e) as diferenças dos papéis sociais e acadêmicos cumpridos por cada língua, (f) as diferenças entre as relações que a comunidade surda estabelece com a escrita tendo em vista sua cultura; (g) um sistema de escrita alfabética diferente do sistema de…

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAS, HISTÓRIA, CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA: DA LEGALIDADE À REALIDADE1 Elvira Maria Isabel Jaroskevicz2 RESUMO A Lei nº. 10639/03 alterou a Lei nº. 9394/96, a LDBEN (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), tornando obrigatória a inclusão nos currículos da Educação Básica a História e Cultura Africana e Afro-brasileira. As Diretrizes Curriculares Nacionais, emanadas pelo Conselho Nacional de Educação, ampliaram as discussões,…

EDUCAÇÃO ESPECIAL: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro - PUC-MG AMARAL, Cláudia Tavares do - PUC-MG GT: Educação Especial /n.15 Agência Financiadora:. Não contou com financiamento “Temos o direito de ser igual, sempre que a diferença nos inferioriza. Temos o direito de ser diferentes, sempre, que a igualdade nos descaracteriza”. (Boaventura Souza Santos, 1996). Este trabalho tem como principal objetivo, analisar as políticas de inclusão escolar dos…

POTENCIALIDADES O individuo precisa conhecer a si mesmo e a força que possuí para transformar o meio em que vive ,ser sujeito de ações transformadoras baseados em relações dialógicas e críticas . O individuo precisa saber a diferença entre desenvolvimento humano e desenvolvimento econômico ,saber que faz parte de inter-relações: econômica,política e social , e ,que é sujeito participante e contextualizado . De acordo com o MEC:…

mundo passaram por alterações significativas. Há um movimento de transição transpondo a idéia de conceber a realidade de forma homogeneizada e normatizada/normalizada, para um movimento mais complexo, um movimento de defesa da diferença e da heterogeneidade. Ao revermos a história da humanidade, constatamos que as pessoas deficientes 1 sempre estiveram segregadas, nas mais variadas épocas. Segundo Kirk e Gallagher (1996), podem ser…

fabricar instrumentos musicais, trabalhar com artigos de couro, embarcações, sinos, relógios, cerâmica, além de convertê-los a religião católica. Nas Missões existiam- igreja, hospital, asilo, escola, casas. Ensino no Brasil- não apresentou grandes diferenças do século XVI- Ensino Jesuítico manteve escola conservadora, alheia a revolução intelectual, representada pelo racionalismo cartesiano e pelo renascimento científico. O Ensino de nível secundário- visava à formação humanística-…

do Ensino Fundamental no Brasil Para abordamos o Ensino Fundamental, faremos uma breve retrospectiva histórica do momento sócio-economico-político do Brasil nos períodos em que foram sancionadas as Leis de Diretrizes e Bases da Educação 4024/61, 5692/71 e 9394/96, bem como a reflexão sobre as Constituições Federais da época. 2.1 Período de 1956 – 1960 Este período foi marcado pelo governo de Juscelino Kubitscheck e tinha como característica a política voltada para o desenvolvimento…

em situações concretas, entender e utilizar a língua, já que havia um único padrão a ser considerado: o culto. Conhecer a língua significava dominar a gramática da língua: sua história e suas normas. Nesse contexto de ensino-aprendizagem, a Lei 4024/61 reforçou o ensino da gramática pela gramática, isto é a metalinguagem, cuja finalidade era o aluno ser capaz de dominar conceitos gramaticais. Em relação à produção escrita, as atenções recaíam sobre a forma (produto estático) e a filologia era o

bibliografia, todos esses itens muito sucintamente colocados. Isto ainda foi o que melhor pôde ser feito para não deixar o Estado vagar ao se dirigir à sala-de-aula, até que fossem trabalhadas novas propostas ou uma Estadual no âmbito da nova LDB (9394/96) e das DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais para Ensino Médio). A nova abordagem que queremos dar ao ensino da Língua Portuguesa tem como propósito desenvolver e expandir a competência comunicativa dos usuários da língua de…