Defesa Dos Exploradores De Cavernas

Tese Defesa O caso dos exploradores de caverna Iniciamos essa defesa considerando o primeiro fato exposto mas nem por isso menos relevante deste caso. Sabe-se que os réus pertenciam a uma sociedade Espeológica, sendo essa uma organização composta por integrantes amadores conforme relatado pelo excelentíssimo presidente do tribunal. Contudo, podemos depreender que os espeólogos não eram profissionais preparados fisicamente nem tão pouco psicologicamente para possíveis contratempos. Outro fato

DEFESA Cumprimento o excelentíssimo senhor juiz presidente deste tribunal; ; cumprimento a todos os presentes, empenhados em realizar um dia de justiça; cumprimento o corpo de jurados, pessoas pinçadas do seio da nossa sociedade, que se privaram por algum tempo de suas famílias com um único objetivo: fazer valer a justiça e julgar os réus, ou melhor as vítimas. O objetivo não é dizer que matar é a melhor solução, mas sim justificar essa atitude. Antes de apresentar aos senhores os motivos de

Faculdade Batista de Minas Gerais Caso dos exploradores de cavernas Trabalho desenvolvido para a disciplina de Introdução do estudo ao Direito da FBMG, ministrada pela professora: Crisnanda Siscar. Belo Horizonte, março de 2014 Letícia Almeida Felipe Magalhães Denis Vaz Rafael Gentil Gustavo Fontana Tese de acusação A versão dos réus diz que em determinado momento, quando não mais havia comida, Roger Whetmore sugeriu que fizessem um jogo…

Os Exploradores não devem ser sentenciados à morte, porque... Porque de acordo com o livro, (´´A lei da natureza, direito natural, funda-se este entendimento na proposição de que o nosso direito positivo, pressupõe a possibilidade da coexistência dos homens em sociedade. Surgindo uma situação que torne a coexistência impossível´´) (Foster,1, pag. 9) Pelo contrário, eles tinham formado um contrato coerente, estipulando a perca da vida de um deles, porem devolvendo à vida e o direito

aspecto moral... Para que vocês jurados possam julgá-los de acordo com a suas convicções e suas consciências... E mesmo que tivéssemos que seguir a letra fria da lei, nós poderíamos invocar aqui o artigo 25 do nosso código penal que prevê a legitima defesa da vida e da honra... Poderíamos invocar também que os réus agiram sobe violenta emoção, prevista no artigo 65 do nosso código penal... Poderíamos alegar que estavam eles em um estado de necessidade extrema também previsto no artigo…

homicídio, segundo o ordenamento positivo, está em jogo a escolha da vida coletiva, o bem e a paz coletiva, quando da aplicação da lei. Tomando esse sentido da lei positiva, da força coercitiva do Estado a acusação e condenação do grupo de exploradores de cavernas, companheiros dessa atividade, de Roger Whetmore, a ação do grupo, se autor da morte de Roger, não seria criminosa, pois ai estaria incluída também a própria vitima, por ter junto ao grupo a mesma participação no desenrolar…

Aluno(s)__________________________________________ Data___/____/_ Observa as configurações dos PC abaixo PC 1 - NOTEBOOK CCE INTEL CORE I3 330M 2GB 320GB DVD-RW 14" SAÍDA HDMI LINUX PC 2 - COMPUTADOR QBEX INTEL® PENTIUM DUAL CORE E5300 4GB 500GB DVD-RW , MOUSE, TECLADO, LINUX - ACER PC 3 – COMPUTADOR CELERON D336 2.8GHZ - 128MB - HD 40GB - CD-ROM - 15" - MOUSE, TECLADO LINUX - HP PC 4 - COMPUTADOR SEMPRON LE1250 2.20GHZ, 2GB, HD 320GB, DVD RW, MOUSE, TECLADO E CAIXA DE SOM,…

• ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA • CONCEITOS: • É um recurso que tem como propósito convencer alguém, para que esse tenha a opinião ou o comportamento alterado. • É o intuito de convencer alguém a pensar como nós. • “Argumentar é arte de convencer e persuadir”. Antônio Suarez Abreu assim explica: • “Etimologicamente, significa vencer junto com o outro (com + vencer) e não contra o outro.” • POR QUE ARGUMENTAR? • QUAL A IMPORTÂNCIA DA ARGUMENTAÇÃO? • OBJETIVO DA ARGUMENTAÇÃO: • Levar um

DEFESA (ARGUMENTOS TECNICOS): - ESTADO DE NECESSIDADE/CAUSA TRANSITORIA OS REUS SE ENCONTRAVAM EM ESTADO DE NECESSIDADE TRANSITORIA, NAQUELE MOMENTO ELES SE TORNARAM VERDADEIROS ANIMAIS, E ANIMAIS NÃO PODEM SER CULPADOS PELOS SEUS ATOS, POIS HÁ AUSENCIA DE RAZAO HUMANA, DE COMPREENCAO E DISCERNIMENTO. A FOME E O MEDO DA MORTE CEGOU ESSES HOMENS. - ACEITACAO TACITA DO CONTRATO NÃO PODEMOS ESQUECER QUE A VITIMA FOI A PRIMEIRA PESSOA A DESTACARA POSSIBILIDADE DE MATAR PARA SACIAR A FOME

alimentação não convencianal para que pudessem sobreviver. Whetmore ao propor o consumo de carne humana de alguem do grupo faz com que todos ali presentes no interior da caverna saiam do estado positivo para o estado natural, sendo assim somentes guiados pelas lei naturais. O homicídio ocorrido ali não se caracteriza por legítima defesa, pois foi uma ação premeditada. Porém, não se aplica afirmar que foi um homicício por questão de violência e sim de um homicídio por questão de…