Trajectoria da direcção escolar moçambicana

Trajectória histórica da direcção escolar em Moçambique (1975-2008) Nesta secção, apresentam-se as etapas do desenvolvimento da direcção escolar em Moçambique desde 1975 (o ano da nacionalização do sistema educativo) até 2008 (o ano da promulgação do Diploma Ministerial sobre as escolas do ensino básico em vigor). Por motivos de contextualização, foram referenciados dois antecedentes históricos que, de uma certa maneira, reflectem-se no actual sistema de direcção escolar moçambicana. I.1. Atencedentes históricos Segundo Belchior (1965), o ensino escolar em Moçambique formalizou-se pelo Decreto de 13 de Outubro de 1926 (Estatuto Orgânico das Missões Católicas Portuguesas da África e Timor) e pelo Acordo celebrado entre a Santa Sé e o Governo português (o Estatuto Missionário de 5 de Abril de 1941). Estes documentos determinaram a intervenção dos missionários católicos em duas vertentes: por um lado, a escolaridade dos filhos dos colonos dando lhes uma preparação para a vida social e, por outro lado, o ensino rudimentar para a civilização dos filhos de indigénas tirando-os gradualmente da vida “selvagem” para a vida “civilizada” (Mazula, 1995). Este sistema educativo praticamente racista produz o primeiro antecedente histórico e sugere a interpretação de que, no tempo colonial, a Direcção Escolar devia, pelo menos, satisfazer os objectivos do colono incorporando a sua postura centralizadora nos processos decisórios descrita no estudo de Araújo (2008). O…

|educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, regular e |Artigo 1.º | |especializado, bem como aos seus agrupamentos. |Objecto | |2 - As referências a escolas constantes do presente diploma reportam-se aos|O presente decreto-lei aprova o regime de autonomia, administração e gestão| |estabelecimentos referidos…

Gestão . 3 Secção I - Legislação aplicável Secção II - Conselho Geral . Secção III - O Director Secção IV - Conselho Administrativo . 3 3 4 5 6 8 . Secção V - Conselho Pedagógico Secção VI - Coordenação de Estabelecimento . II - Estruturas Intermédias de Coordenação e Gestão 8 Secção I - Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica Secção II Organização das actividades de…

dedica-se ao estudo do perfil do director de escola de ensino primário do município de Kilamba Kiaxi em Luanda, pretendemos analisar a natureza do problema do perfil do director de escola de ensino primário na administração escola em todos os aspectos visando o desempenho da sua função social e cultural. Actualmente o perfil do director deixa muito a desejar, devidas as debilidades de formação inicial e da falta de criatividade, o que não contribui na melhoria do processo de…

2013/2014 ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR FCDEF Docente: Professor Miguel Fachada Discentes: - Daniel Alves - Filipe Almeida - Paulo Bio Índice INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3 DEPARTAMENTO CURRICULAR ............................................................................... 4 CARGOS DE GESTÃO INTERMÉDIA .........................................................................…

mais. No campo da educação o desempenho dos gestores escolares joga um papel de grande importância pois permite melhorar o processo docente educativo. A democratização das sociedades tem permitido um papel mais interveniente e interpelactivo dos cidadãos face às políticas e práticas educativas com grande impacto social. Segundo o dicionário de língua portuguesa prestigia (2007:518) desempenho é o grau de eficiência no cumprimento de determina função neste contexto a de melhor gerir os…

mais. No campo da educação o desempenho dos gestores escolares joga um papel de grande importância pois permite melhorar o processo docente educativo. A democratização das sociedades tem permitido um papel mais interveniente e interpelactivo dos cidadãos face às políticas e práticas educativas com grande impacto social. Segundo o dicionário de língua portuguesa prestigia (2007:518) desempenho é o grau de eficiência no cumprimento de determina função neste contexto a de melhor gerir os…

Índice 1.Introdução 2 2.O perfil funcional do director de turma 3 2.1. Funções do Director de Turma 4 2.1.1.Competências e deveres 4 2.2. Legislação 6 2.2.1.Perfil do Director de Turma 6 2.2.2.Em relação aos alunos da turma 6 2.2.3.Regalias e tempo concedido para o cargo 7 2.2.4.Relações com outros órgãos, professores e encarregados de educação 8 2.3. Qualidades que deve evidenciar 9 2.3.1.Qualidades pessoais 9 2.3.1.1.Humanidade 9 2.3.1.2.Amizade 9 2.3.1.3.Autenticidade…

alterações de competência para o exercício e execução do poder disciplinar, novos procedimentos sobre a suspensão preventiva do aluno com aumento dos respectivos prazos máximos admitidos para o efeito, a redução dos prazos para a instrução dos procedimentos disciplinares e das notificações inerentes aos mesmos e a abolição, ou pelo menos o silêncio, do acto processual da defesa escrita subsequente ao relatório do instrutor para certas medidas disciplinares mais gravosas. Nos termos do…

ª série — N.º 171 — 2 de Setembro de 2010 26.º, 27.º, 28.º, 43.º, 47.º, 48.º, 50.º, 52.º, 53.º, 54.º, 55.º e 57.º da Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada pela Lei n.º 3/2008, de 18 de Janeiro, passam a ter a seguinte redacção: «Artigo 2.º [...] 3861 Artigo 6.º Responsabilidade dos pais e encarregados de educação O Estatuto prossegue os princípios gerais e organizativos do sistema educativo português, conforme se encontram estatuídos nos artigos 2.º e 3.º da Lei de Bases…