Por baixo da linha do equador a cultura equatoriana em sua diversidade e multidimensionalidade

humanos, civis, sociais; maior participação de movimentos de representação de minorias, tomada de consciência global sobre abusos de poder de um povo sobre outro e influência política da opinião pública no combate a tais abusos. O segundo caminho, por outro lado, tem caminhado a passos lentos. Mais que tolerância, é o caminho do interesse pelo outro. As relações cada vez mais globalizadas – referindo-nos à interligação entre pessoas de todo o mundo pela economia, pelos meios de comunicação, pelas redes de ativismo internacional, fóruns multilaterais, pelos temas globais que devem ser lidados em conjunto como a mudança climática; enfim, pela consciência de simultaneidade de existência atingida pelos habitantes de nosso planeta – nos põe todo dia em contato constante com os outros de todo o mundo. A tolerância mostra que tem limites e que não se basta quando a televisão transforma em manchete o apedrejamento de uma mulher em praça pública no Oriente Médio, quando um motorista estressado atropela um grupo de ciclista em protesto pacífico, quando um índio é queimado em praça pública enquanto dormia porque o grupo que colocou fogo nele pensara que “era um mendigo”. Tolero os islâmicos porque vivem do outro lado do mundo, mas se eles vêm ao meu país,os proíbo de se vestirem como estão acostumados; tolero os ciclistas desde que fiquem na ciclovia, e tolero os índios desde que fiquem na floresta. Por este viés, a tolerância não se presta a convivência, mas à existência…

o homem, nesse tipo de composição poética, nutre esperanças de um dia conquistar a mulher amada, que, mesmo sendo imperfeita, é objeto de desejo. c) na lírica trovadoresca, essa modalidade de cantiga caracteriza-se por conter a confissão amorosa da mulher, que lamenta a ausência do namorado que viajou e a abandonou. d) o trovador se coloca no lugar da mulher que sofre com a partida do amado e confessa seus sentimentos a um confidente (mãe, amiga ou algum elemento da natureza). e) o eu…

necessidade desta de “salvar as almas” de ideologias perniciosas e que pervertiam nom só as crenças tradicionais, mas o funcionamento tradicional da comunidade.4 Com as sociedades agrárias opera umha substituiçom conceptual e real, agora tratava-se da defesa pública dos interesses colectivos, com umha pretensom totalizadora, face a defesa comunitária, privativa e circunstancial que os rurais faziam antes, da sua comunidade (Míguez Macho, 2007:179). O contexto da época, permitiu por sua…

incontáveis pasquins, dos romances baratos, das novelas, folhas volantes, panfletos difa­ matórios, laudações hipócritas... da litera­ tura de cordel, enfim! Esta edição propõe uma pequena excursão ao sórdido universo das obras menos sérias, mas não menos interes­ santes, passando em revista a literatura popu­ lar impressa. Leia a partir da página 22. Paulo Heitlinger difundidos por este meio. catalão, diri­gem os seus temas a Os artigos assinalados com o leitores em Portugal, no…

Primera edición Argentina: del autor en Córdoba 2.003 Ilustración de Tapa del Autor LIBRO DE EDICIÓN ARGENTINA [pic] Queda hecho el depósito que marca la ley 11.723 Impreso en Argentina – Printed in Argentina ISBN: 987-43-5850-5 …

dos mais humildes da Escola do Recife. Du jour où on a connu le sanscrit et entrevu les lois de la transformation du langage à travers les temps et les lieux, on s'est aperçu que la spéculation pure etait impuissante et qu'on perdait son temps à n' étudier qu'une seule langue, fût-ce le gree ou le latin. Il en est de même de la science du droit. Si elle se livre à la spéculation abstraite. elle s'égare; si elle se renferme dans Vétude d'un texte unique, fût-ce le Digeste ou…

Anthropologie structurale. Publicado en francés por Plon, París, 1974 Traducción de Eliseo Verón. Revisión técnica de Gonzalo Sanz Cubierta de Mario Eskenazi & Asociados ÍNDICE PRÓLOGO A LA EDICIÓN ESPAÑOLA ............................................................. 11 PREFACIO.......................................................................... INTRODUCCIÓN......................................................................................... 19 21 43 1- …

encantava os homens e os deuses, e, também, da Medicina, pela sua capacidade de curar os corpos e afastar todas as máculas” [2]. O culto a Apolo se estendeu por todo o mundo grego e por todo império romano. Em alguns lugares ele aparecia na figura de um herói-médico, em outros, na figura de um guerreiro armado com arco e flecha, ou na figura de um músico executando uma lira. Este deus, segundo a mitologia, foi educado pelo Centauro-Quiron[3], o qual lhe ensinou a caça e a…

27 Conteúdo 7 - Mundo Contemporâneo I: a Cidadania, as Emoções e as Relações de Gênero ............................................................................................................................... 30 2 BLOCO TEMÁTICO 2 - A INTERCULTURALIDADE ................................................................................. 34 2.2 TEMA 03 - A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL ...................................................................... 34 2.2.1 2.2.2 …

ata lo g a ç ã o -n a -fo n te. Sindicato N acional dos E ditores de L iv r o s , RJ. T h o m p so n , A u gu sto. T389q A Questão Penitenciária / A u g u s to Thom pson. - R io de Janeiro: Forense, 2002. A p ê n d ic e B ib li o g r a fia 1. Pen iten ciária s b ilita ç ã o dc c r ije tn o - 80-02 72 O P en iten ciária s — B ia sil — O rg a n iza çã o . 3. R e a ­ !o C D 1 ) -3 6 5 .9 8 1 365.7098 í C D U - 3 4 3 . 8 1 (8 1 ) 3 4 3 .8 5 (8 1 ) titular cuja obra seja frau d u len…