Roger Agnelli E A Cvrd Vale Rio Doce

do banco com o governo, com os demais agentes financeiros e com os clientes. Em 2000, Agnelli chegou à presidência da Bradespar S/A, um dos cargos que acumulava quando chegou à presidência da Vale do Rio Doce. Chegada à presidência da CVRD Após a privatização da CVRD, a capacidade de negociação de Agnelli foi posta à prova. Havia grandes divergências entre Steinbruch, da CSN, e os demais administradores da CVRD quanto ao rumo estratégico do negócio. A situação tornava-se…

1. A privatização da Vale do Rio Doce foi um processo muito conturbado devido à oposição dos que defendiam sua continuação como empresa estatal, enquanto muitos diziam que não cabe ao Estado exercer atividades econômicas. Corrupção, nepotismo, e burocracias que faziam a empresa perder oportunidades que necessitavam de decisões e respostas imediatas eram argumentos utilizados pelos “pró-desestatização”. Em contrapartida, os contrários a desestatização diziam que o Estado vendeu patrimônio público

ROGER AGNELLI E A CVRD IDINA POLARY NASCIMENTO CPD 37661 São Luís 2014 IDINA POLARY NASCIMENTO ROGER AGNELLI E A CVRD Trabalho apresentado ao professor Moisés Mendes Junior da disciplina Mercado de Trabalho do Curso de Gestão de Recursos Humanos na Universidade CEUMA Educação á Distancia. São Luís 2014 Em 1º de junho de 1995, a Companhia Vale do Rio Doce foi incluída no Programa

Elsevier, 2004. DRUCKER, Peter (org). A organização do futuro: como preparar hoje as empresas de amanhã. 5 ed. São Paulo: Futura, 2003. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações: o desafio das formas de gestão / Robert Henry Srour. Rio de Janeiro: Elservier Campus, 2005. WAGNER, John. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva / John A. Wagner III, John R. Hollenbeck; tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2009. Suplementar:…

Claros Curso de Engenharia de Produção 2º Período Disciplina: Teorias Organizacionais Prof: Elio Exercícios sobre Estudo de Caso Companhia Vale do Rio Doce Por: Gilnânio Alves Dias Marlon José Montes Claros/MG Novembro/2010 1- A privatização da CVRD foi um processo conturbado. Quais argumentos utilizados a favor e contra a desestatização dessa organização? Pesquise informações complementares.…

1ª) A privatização da CVRD foi um processo conturbado. Quais os argumentos utilizados a favor e contra a desestatização dessa organização? Argumentos a favor: os Argumentos a favor estão relacionados justamente pela péssima forma com que o governo administrava a empresa. Da mesma forma como acontece hoje em empresas dirigidas pelos governos, o quadro de trabalhadores da CVRD, especificamente os cargos mais altos, eram preenchidos através de interesses políticos, colocando assim, na…

administradores superiores, que era um ponto negativo em comparação às maiores mineradoras do mundo. Interesses políticos frequentemente influenciavam no ambiente e decisões na CRVD. Em 1997, no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, a Vale do Rio Doce foi privatizada no Programa Nacional Desestatização. Muitos grupos defendiam as estatais, um consórcio formado pelo o Banco do Bradesco, pelo empresário Benjamin Steinbruch, um dos sócios majoritários da CSN - e por outros…

Estudo de Caso – Companhia Vale do Rio Doce 1. Por ser uma empresa do Estado, a organização enfrentava problemas habituais como burocracia, o que prejudicava, principalmente, a tomada de decisões importantes frente a oportunidades que acabavam sendo perdidas. Outros gargalos da CVRD eram a centralização de poder e a influencia politica que limitavam a questão de recursos, desempenho e crescimento. 2. Roger Agnelli destacava-se pelo seu perfil comunicativo, característica da…

1. Roger Agnelli, demonstrou possui as três habilidades propostas por Katz em cada momento na sua carreira . Habilidade conceitual, quando promove a reestruturação buscando uma estratégia simples e clara para que todos entendessem os objetivos da Vale, e replicando a experiência já adquirida no Bradesco buscando o bom funcionamento do todo. Habilidade humana, demonstra mantendo um bom relacionamento com pares, superiores e mantendo uma boa rede de relacionamento interpessoal e influenciando

Roger Agnelli (São Paulo, 3 de maio de 1959) é empresário brasileiro e, de 2001 à 2011, foi presidente da Vale Formado em Economia pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), trabalhou de 1981 a 2000 no Banco Bradesco, onde iniciou sua carreira, chegando ao cargo de diretor executivo em 1998. O exemplo que melhor descreve Agnelli com a habilidade gerencial HUMANA, proposta por Katz, pode ser encontrado no fato do economista ser fluente em inglês e com isso ter influenciado…