Estratégias e recursos pedagogicos para ensino a portadores de deficiencia

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA ESTRATÉGIAS E RECURSOS PEDAGÓGICOS UTILIZADOS NO ENSINO DE DEFICIENTES EM SALA DE AULA Para melhor ensinar as crianças com deficiência é necessário o emprego de estratégias adaptadas que devem oportunizar a estes alunos situações de autonomia, comunicação e desenvolvimento nas áreas: cognitiva, motora e emocional. Para serem operacionalizadas, ou seja, funcionem na prática da sala de aula, as estratégias precisam dos recursos adaptados. É dessa forma que ocorre a relação entre a estratégia e os recursos. Há várias estratégias que podem ser empregadas, entre as mais importantes estão: LIBRAS, BRAILLE e aTecnologia Assistiva (TA) ou Ajudas Técnicas (TA). 1.1 LIBRAS A linguagem constitui-se como a primeira forma de socialização, sendo um importante instrumento de comunicação. Mas ela não se limita ao verbal, podendo ocorrer por meio de gestos, expressões faciais ou pela escrita. Para os surdos, ocorre por meio de sinais, compondo a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O uso da língua de sinais contribui para a formação da identidade do surdo e para o desenvolvimento da aprendizagem, visto que a LIBRAS é a língua materna (L1) dele. A aquisição da LIBRAS como segunda língua (L2) para o ouvinte permitirá um novo olhar sobre as pessoas com deficiência auditiva, contribuindo para a efetiva inclusão de todos. A alfabetização do aluno com esta deficiência precisa ocorrer na língua materna dele, que é a LIBRAS.…

Especial Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Ed. de Jovens e Adultos Educação Indígena Educação do Campo Educação Quilombola Atuação da Educação Especial nas escolas Identificação de necessidades e elaboração de plano de atendimento • Identifica as necessidades específicas do aluno com deficiência. • Identifica os resultados desejados. • Identifica as habilidades do aluno. • Realiza levantamento de materiais e…

Presidente ________________________________ Arguente __________________________________ Orientador _________________________________ Co-orientadora______________________________ Instituto Superior de Educação – ISE 2006 AGRADECIMENTOS Ao Mário Pereira, esposo e companheiro em todas as horas. Aos meus pais, Domingos e Maria de Fátima. À todas as pessoas que de uma forma ou outra me apoiaram nessa caminhada, principalmente à minha co-orientadora Fátima Barbosa e ao meu orientador…

escolarização deve acontecer no ensino comum. Para isso, este mesmo documento apresenta uma importante ferramenta e/ou dispositivo para somar com o trabalho do professor da escola regular: o Atendimento Educacional Especializado nas salas de Recursos Multifuncionais dentro das instituições de ensino regular. As salas de recursos multifuncionais são espaços localizados nas escolas de educação básica onde se realiza o atendimento Educacional Especializado (AEE). Tais salas…

Introdução...........................................................................................5 O que é deficiência visual?.................................................................6 Breve histórico do Braille...................................................................7 Estudo da química por um discente cego............................................8 Tabela periódica e estudo por deficientes visuais..............................11 A formação dos novos…

Pedagógico Adaptado Pedagogo APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO As informações incorporadas neste caderno técnico fazem parte de estudos e investigações conduzidas por profissionais da equipe de pesquisa do Centro de Apoio Pedagógico e Atendimento as Pessoas Deficientes Visuais - CAP da Fundação Catarinense de Educação Especial, com sede no município de São José/ Santa Catarina. O material pedagógico adaptado, que serve como auxiliar da ação docente na busca de resultados em relação…

V SENABRAILLE – Seminário Nacional de Bibliotecas Braille Florianópolis: 23 e 24 de novembro de 2007 Relato de Experiência - Forma Oral Área Temática: Mediação, Acessibilidade e Uso da Informação. EDUCAÇÃO INCLUSIVA E BIBLIOTECAS ACESSÍVEIS, NA TEORIA E NA PRÁTICA: ATENDIMENTO A ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL NA BIBLIOTECA CENTRAL CÉSAR LATTES DA UNICAMP. Deise Tallarico Pupo1 dtpupo@unicamp.br Silvia Helena Rodrigues de Carvalho2 scarvalho@fcm.unicamp.br Vanessa Cristina…

pessoas sem fala ou escrita funcional. Braille fácil 3.5 Programa que dá a possibilidade de criação de desenhos táteis através de um editor gráfico simples.Uma vez que o texto esteja digitado, ele pode ser visualizado em Braille e impresso em Braille. Permite ao usuário a criação de uma impressão Braille seja uma tarefa muito rápida e fácil, que possa ser realizada com um mínimo de conhecimento da codificação Braille. Agiliza o processo de escrita,aprendizagem e conhecimento de…

sociedade: a análise do ponto de vista histórico, do cotidiano dos deficientes visuais ao longo dos tempos. O recorte desse cotidiano refere-se às práticas ligadas ao uso de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), assistivas ou não. Do ponto de vista histórico, para melhor compreender as questões cotidianas podemos distinguir duas épocas: a época pré-brailliana, antes de 1837 e a época brailliana. Antes não tiveram acesso à educação, ao trabalho, a criação e ao lazer. Hoje,…

avulsos, jogos, agendas, entre outros. Acetato amarelo:diminui a incidência de claridade sobre o papel. Plano inclinado:carteira adaptada, com a mesa inclinada para que o aluno possa realizar as atividades com conforto visual e estabilidade da coluna vertebral. Acessórios: lápis 4B ou 6B, canetas de ponta porosa, suporte para livros, cadernos com pautas pretas espaçadas, chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da luz em sala de aula ou em ambientes externos. Após o…