Leyla Moisés Perrone

Fichamento TODOROV, Tzvetan a, 1939-. Ás estruturas narrativas/ Tzvetan Todorov [tradução Leyla Perrone-Moisés].­- São Paulo: Perspectiva, 2006.-(Debates; 14/ dirigida pó J. Guinsburg). Darei, primeiramente, uma descrição abstrata do que acredito ser a abordagem estrutural da literatura. (...), tenta-rei tirar algumas conclusões gerais sobre a natureza da narrativa e sobre os princípios de sua análise. (P.01) A análise estrutural terá sempre um caráter essencialmente teórico e não descritivo

trapaceemos com os signos, porque somente assim poderemos nos libertar dessa trama. Será isso possível? É preciso, como ensinou Foucault, que a soberania do significante seja suspensa. 6. Referências Bibliográficas BARTHES, Roland. Aula. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1988. Baugh, Albert. A History of the English Language, Oxford: \University Press, 1997 Bakthin, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem, Hucitec, São Paulo, 1997. Claire, Kramsh.…

Físicas/CNPq, 1999. José Fernando Vidal de Souza - Reflexões sobre o Positivismo Jurídico no Brasil: UMA ANÁLISE DA CRISE ECOLÓGICA - Agosto de 2007 GRIBOGGI, Angela Maria - PLURALISMO JURÍDICO E A CRISE DO POSITIVISMO JURÍDICO NO BRASIL Leyla Perrone - Moisés (org.) - Do Positivismo Á Descontrução - Idéias Francesas na América - Edusp - Editora da Universidade de São Paulo 2004 Utopias sociais e cientificistas no Brasil, no final do século XIX - Adalmir Leonídio (artigo)

partir do momento presente. Como diz Leyla Perrone-Moisés a seu respeito: Acusam-no de “seguir a moda”, esquecidos de que a moda, considerada em certo nível, é algo muito sério, é o sistema de formas que define uma época. Por outro lado, qualquer pretensão a uma visão intemporal dos fenômenos é ilusória. A abertura de Barthes à contemporaneidade, sua permanente disponibilidade para o novo, são as qualidades que seus detratores veem como defeitos. (perrone-moisés, 2007) 72 ·…

Bíblica do Brasil, 1993 BLANCHOT, Maurice. O espaço literário. Rio de Janeiro: Rocco, 1987 COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Belo Horizonte: UFMG, 2001. MAGALHÃES, Antônio. Deus no espelho das palavras. São Paulo: Paulinas, 2000 PERRONE-MOISÉS, Leyla. Orientalismo e orientação em Guimarães Rosa. In Inútil Poesia. São Paulo: Companhia das letras, 2000 ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986 ________________. Primeiras…

jun/2000. BARBOSA, Alexandre et al. Os quadrinhos no ensino de Geografia. In: ______. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2008. (Coleção como usar na sala de aula) BARTHES, Roland. Aula. Trad. Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultura, 1988. BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino e Aprendizagem. Petrópolis, Vozes.1978.

MOISÉS, Leyla Perrone. Flores da Escrivaninha, In: A criação do texto literário. São Paulo: Cia das Letras, 1990. Págs. 100 à 110. FICHAMENTO * “A criação do texto literário. Embora pareça bastante neutro, em sua generalidade, esse título já implica uma determinada teoria da literatura. A palavra criação supõe o tirar do nada, o tornar existente aquilo que não existia antes. É uma palavra teológica. Assim como Deus criou o mundo a partir do Verbo, assim o autor literário…

do Faminto”, que é uma versão modificada de uma parte do livro Mil e Uma Noites, além de citações do alcorão também: “Vos são interditadas: Vossas mães, vossas filhas, vossas irmãs” (Alcorão – Surata IV, 23). Lavoura Arcaica, segundo Leyla Perrone-Moisés é o 1º grande livro sobre a imigração Libanesa no Brasil, desde o aparecimento desse livro, outros livros que levam em conta a intersecção entre as culturas árabes e brasileiras vão surgindo e Luiz F. Carvalho conseguiu passar…

Moderna, 2001. LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da literatura em suas fontes, v. 01 e 02. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. MONTEIRO, Adolfo Casais. Clareza e mistério da crítica. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Inútil poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SECCHIN, Antonio Carlos. Memórias de um leitor de poesia. Rio de Janeiro: Topbooks, 2010. SOARES, Angélica. Gêneros Literários. 7. ed. São Paulo: Ática, 2007. SOUZA,…

perenidade. Entretanto, em virtude de suas propriedades naturais, ela é, acima de tudo, um símbolo de incorruptibilidade. [...] fazer de cedro as vigas de nossas moradas é preservar a alma da corrupção. (Chemana, DSXG Belo 1999: 111) Também Leyla Perrone-Moisés, em recente estudo sobre a loucura em três contos de Guimarães Rosa, “ Para trás da Serra do Mim” , fala do medo dos “ não-loucos” notoriamente presente no conto. Não se detém no enfoque específico da busca de proteção das árvores…