Raios opticos

RAIOS ÓPTICOS Curso: Geoprocessamento Índice Objetivo Introdução Materiais Utilizados Procedimentos Experimentais Resultados Conclusões Bibliografia Anexo Objetivo Um grande diferencial das experiências em laboratório é fazer com que o aluno que já teve aula teórica, perceba e entenda a matéria, de forma prática para concretizar o que já foi estudado. E para os que não tiveram a aula teórica, quando for o caso, já terão uma idéia de como funciona na prática. Com fins em nosso estudo Óptico, o objetivo da nossa experiência é observar através de equipamentos, a disponibilidade da luz caraterizado por feixes, ângulos e intensidades, para fins de análises e estudos chegar a determinadas conclusões. E esta experiência, tem por objetivo observar a propagação retilínea da luz e a partir desta observação utilizar o traçado dos raios de luz no experimento para localizar o objeto e verificar se a localização do objeto está satisfatoriamente concordante com a medida real. Introdução Todos nós sabemos da importância da luz e sua grande influência para a sobrevivência dos seres vivos. Mas a curiosidade dos homens sábios, fez com que estudos mais avançados comprovassem o comportamento da luz, e um dos concretos exemplos que a luz se propaga de forma retilínea é a sombra. A luz é radiação eletromagnética, capaz de provocar sensação visual num observador normal. Raios de luz são linhas orientadas que representam graficamente a

a floração. E nessa aula prática iremos ver o funcionamento da Ciclose, Plasmólise e Desplasmólise nas células vegetais. Para fazer a observação dos três fenômenos, utilizamos duas plantas sendo elas a Elodea canadensis na clicose, planta esta muito utilizada em aquários como ornamentação, de folhas finas quase transparentes. Para a observação da Plasmólise e Desplasmólise utilizamos a planta Rhoeo Discolor muito utilizada em jardins como ornamentação. OBJETIVOS O objetivo da…

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROPRIEDADES ÓPTICOS Professor: Me. Willian Widmar Cadore Alisson Piovesan Bernardo Zanchet Bordignon Grégori Ronan Szatkoski Guilherme Carvalho da Silva Ígor Henrique Faccin de Azevedo João Paulo Zadinelo Julian Ernesto Kehler Leonardo Cargnin Lucas Ardenghy e Silva Paulo Ricardo Barth Ronaldo Mülbaier Padilha Frederico Westphalen, 28 de maio 2013 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Os materiais ópticos foram uma das…

............................. 7 Aula 1 – Construindo um modelo geométrico para a luz Introdução ....................................................................................................................11 O que é o método científico?.........................................................................................12 Prática 1 .......................................................................................................................16 Experimento 1 –…

MULTIPLEXAÇÃO EM FIBRA ÓTICA Aluna: Claudia Pereira da Costa Matrícula: 2012-01314763 Professor: Zanegrey Mançano Bessa – Aula 02 REFRAÇÃO DA LUZ - Em 1621, um Físico Holandês, chamado Willebrord Snell (1591-1626), equacionou a relação entre os diferentes ângulos em que a Luz passa de um meio transparente a outro. Quando um Raio de Luz passa de um meio transparente para outro, como ilustra a figura, este sofre um deslocamento dado pela equação abaixo: n1 * sen θi = n2 * sen θR onde:  …

14/11/2013 Cabeamento Estruturado Aula 04 Padrões de Cabeamento www.CloudCampus.com.br Cabeamento Estruturado Práticas aula 1 e 2 www.CloudCampus.com.br 1 14/11/2013 Cabeamento Estruturado Práticas aula 1 e 2 www.CloudCampus.com.br Cabeamento Estruturado Práticas aula 1 e 2 www.CloudCampus.com.br 2 14/11/2013 Cabeamento Estruturado AULA 04 - Padrões de Cabeamento Espaços Fechados Espaços Abertos MUTO ou MUTOA Ponto de Consolidação/Ponto de Transição Centralizado com…

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO Curso de Ciências Biológicas Ana Maria Esteves Edson Matsuda Gabriela Vieira Laércio Suatto Melissa Marques Nathalia Chagas Renata dos Reis CONHECENDO O MICROSCÓPIO: PRIMEIROS CONTATOS COM TÉCNICA DE PREPARAÇÃO, COLORAÇÃO, VISUALIZAÇÃO E ESTUDO. São Paulo 2013 Ana Maria Esteves Edson Matsuda Gabriela Vieira Laércio Suatto Melissa Marques Nathalia Chagas Renata dos Reis CONHECENDO O MICROSCÓPIO: PRIMEIROS CONTATOS COM…

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Aula 06 – Elementos e Nomenclatura Elementos e Nomenclatura 2 FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Aula 06 – Elementos e Nomenclatura Aula 06 – Elementos e Nomenclatura Elementos Equipamentos de Comunicação • Placas de rede; • Computador Servidor; • Microcomputador, Minicomputador; • Mainframe; • Sistema Operacional de Rede; • Hubs (concentradores); • Switches (comutadores);…

segurança, é necessário também ter noções da função de microscopia e outros materiais e equipamentos, e de que maneira estes devem ser manuseados. As atividades de aulas práticas efetuadas no Laboratório de análise, incluem as preparações, observações microscópicas, montagem de materiais e instrumentos. Para esta manipulação é necessário saber importância da biossegurança e microscopia nas aulas práticas da disciplina de Análise do Meio Biótico-Fauna. A Biossegurança é um conjunto de…

, Curso de Licenciatura em Química - EaD EADQUI012-2013.3-Segurança e Técnicas de Laboratório I Nome: Beatriz da Silva Número da aula: 7,8 e 9 Aula 7-Viscosidade de Líquidos: Solução Etanol-Água Atividade 7.1 a) Qual líquido é mais viscoso: o etanol ou a água? Água b) Quais evidências experimentais levaram você a definir qaul é o líquido mais viscoso? A evidência experimental foi o poder de escoamento, pois colocando os dois líquidos em uma superfície plana o álcool tem…