A Teoria Da Açao Antidialógica

Dialogicidade, segundo Paulo Freire, está em permitir aos alunos agir e refletir sobre a ação pedagógica realizada, diferente de um refletir exclusivo da mente do professor. Aí se chega à práxis, ou a "teoria do fazer", com ação e reflexão simultâneas, em reciprocidade. O diálogo ganha importância ao permitir a liberdade de expressão, ao conceder aos participantes do processo de ensino e aprendizagem o controle da ação. Dialogar para refletir, dizer para construir seu entendimento.…

opressores de outros. Desta forma, por exemplo, querem a reforma agrária, não para se libertarem, mas para passarem a ter terra e , com esta, tornar-se proprietário, ou, mais precisamente, patrões de novos empregados. (p.32). Práxis: é reflexão e ação dos homens sobre o mundo para transformá-lo. Sem ela, é impossível a superação da contradição opressor-oprimido. (p.38). Interesses egoístas dos opressores, egoísmo camuflado de falsa generosidade. São sempre eles (oprimidos) os…

a libertação pode ser alcançada mais depressa é a pedagógica. Um povo que procura a libertação deve, acima de tudo, primar pela estima da cultura própria e pela sua capacidade crítica de ver o mundo. O trabalho seguiu um caminho demonstrativo. Da teoria de Dussel para a sua prática, a “Pedagógica” com elementos da pedagogia de Freire que enriquecem a prática. Enrique Dussel busca elementos da cultura helênica e semita para compreender melhor a identidade do povo latino-americano. Estas…

que o poder publico consiga suprir o problema. Além disso, o Município não conseguiu provar a posse da terra, documentalmente, mas que haverá a Construção de um parque ecológico no local! João – Utilizou-se a questão ambiental para se justificar tal ação, uma vez que o terreno seria área de nascente, entretanto, segundo os moradores tal terreno estaria sendo melhor preservado após a ocupação. Lucas Braz – Após a desocupação já voltaram a jogar lixo no local! Contestação dos reais motivos…

TRABALHO SOBRE O LIVRO : Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire Capítulo 04 - A Teoria da Ação Antidialógica Relação do Capítulo no Dia a Dia da Escola O papel do professor está atrelado à concepção de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar condições para sua construção. Significa reconhecer que juntos, alunos e professores aprendem na sala de aula, já que todos trazem muitos conhecimentos das experiências que vivenciaram durante a existência. O papel do aluno

refere à relação dialética subjetividade- objetividade, o que implica a transformação no sentido amplo – teoria e prática, conscientizar para transformar, pois a opressão é uma forma sinistra de violência. Assim a Pedagogia do Oprimido busca a restauração, animando-se da generosidade autêntica, humanista e não “humanitarista”, pois se propõe à construção de sujeitos críticos, comprometidos com sua ação no mundo. A educação exerce papel fundamental no processo de libertação, pois é…

Comunicação e Comportamento Organizacional s Objetivos de Aprendizagem 1. Identificar, nas várias teorias educacionais, seus pontos essenciais e aqueles comuns a todas elas; 2. Transferir os conceitos aprendidos às teorias comportamentais desenvolvidas no correr deste livro; 3. Aplicar, de uma forma crítica, seu novo aprendizado a suas experiências pessoais de vida. Hexagrama Síntese Educação e Conhecimento útil Inteligências Múltiplas Alfred North Whitehead…

assim, sua “convivência” com o regime opressor. Se esta descoberta não pode ser feita em nível puramente intelectual, mas da ação, o que nos parece fundamental é que esta não se cinja a mero ativismo, mas esteja associada a sério empenho de reflexão, para que seja práxis. A ação política junto aos oprimidos tem de ser, no fundo, “ação cultural” para a liberdade, por si mesmo, ação com eles. A sua dependência emocional, fruto da situação concreta de dominação em que se acham e que gera…

libertação. Desta maneira, ambos, assim, se tornam sujeitos do processo em que crescem juntos e em que os argumentos de autoridade já não valem mais. Vale lembrar que, para Freire, “não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Para ele o importante, do ponto de vista de uma educação libertadora, é que, em qualquer dos casos, os homens se sintam sujeitos de seu pensar, discutindo o seu pensar, sua própria visão do mundo, manifestada implícita…

do quefazer é exatamente porque seu fazer é ação e reflexão. É práxis. É transformação do mundo.” p.73 “O que pretende a revolução autêntica é transformar a realidade que propicia este estado de coisas, desumanizante dos homens.” p.77 “O diálogo, como encontro dos homens para a ‘pronúncia’ do mundo, é uma condição fundamental para a sua real humanização.” p.79 “Em verdade [...] não há realidade opressora que não seja necessariamente antidialógica, como não há antidialogicidade em que o pólo