Segundo Stainback

professor/aluno, a colaboração dos pais e comunidade como importantes fatores para garantir a permanência dos alunos, tidos como “diferentes”, nas escolas regulares. Exemplos não faltam na visão de Stainback/Stainback (1999, p.223), quando fazem referência a algumas escolas da América do Norte. Segundo eles: Professores, pais e alunos nas escolas inclusivas tem consistentemente declarado em entrevista, em apresentações de conferencias e em várias publicações que um razão importante…

organizar, e colocar em prática novas alternativas, atividades e projetos pedagógicos, que ajudarão os professores e os alunos, implica na atualização e no desenvolvimento de conceitos e em aplicações educacionais compatíveis com esse grande desafio. “Segundo FREIRE (1996:96), “o bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Sua aula assim é um desafio e não uma cantiga de ninar. Seus alunos cansam, não dormem. Cansam…

de aula, veste ao incentivo dado pela sociedade, é a deficiência. Na maior parte das vezes, mesmo com a presença de um segundo professor em sala de aula, sentimo-nos incapacitados para a efetiva inclusão de um aluno com estas limitações. Trabalhar as diferenças em sala de aula é uma questão primordial para desenvolver-se o princípio inclusivo dentro e fora das escolas. Segundo Nascimento (2007, p.26): Em nossa sociedade, assim como está organizada, o sujeito considerado com…

concordar com Stainback e Stainback (1999,p.27), ao afirmarem que : É preciso mudar essa realidade valorizando as capacidades dos portadores de deficiência, dando oportunidades para que ampliem seus conhecimentos e o convívio social. Segundo (EDLLER, 2006): Para uma efetiva participação e interação dos alunos especiais, como sujeito de uma sociedade se faz necessário oportunizar a todos o direito de participar, de ir e vir, comunicar-se em condições de igualdade.…

uns aos outros através de conexões formais e informais (Stainback & Stainback, 1990a, 1990b, 1990c; Villa & Thousand, 1990). Stone e Collicott (1994) descreveram um sistema bem-sucedido de uma rede de três camadas: grupos de serviço baseados na escola, grupos de serviço baseados no distrito e parcerias com as agências comunitárias. Todos esses grupos funcionam em uma base de apoio mútuo para capacitar o pessoal e os alunos. O segundo componente é a consulta cooperativa e o…

o foco é o papel da escola e o desenvolvimento gradual dessas crianças; apresenta a história da infância e a concepção adotada pelas escolas e por profissionais para adequar o ambiente, tornando-o propício para receber alunos deficientes. O segundo capítulo apresenta as práticas pedagógicas e o verdadeiro, o papel do professor nesse processo e a realidade da inclusão. Também indica os recursos materiais necessários para o desenvolvimento das crianças com Síndrome de Down, o acesso para a

a própria LDBEN/96, art.58, III prever “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns”. Segundo, Xavier (2002, p. 19) considera que: A construção da competência do professor para responder com qualidades às necessidades educacionais especiais de seus alunos em uma escola inclusiva, pela mediação da étnica,responde a necessidade…

Nos dias atuais, fala-se muito sobre a inclusão social, onde se busca trazer os excluídos, seja por razões da etnia, religião, política, cultural ou alguma deficiência, para dentro da sociedade para participar de todos os aspectos da vida. Stainback e Stainback (1999, p.28) afirmam que: "O ensino inclusivo é a prática da inclusão de todos independentemente de seu talento, deficiência, origem socioeconômica ou origem cultural em escolas e salas de aula provedoras, onde todas as…

introduzir os alunos com deficiência no ensino regular , desde que sejam monitorados por profissionais especializados, que estarão analisando a situação do grau de deficiência de cada aluno especial, dando ao primeiro e segundo professor condições de ensino. Referências STAINBACK, Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999, p.152 DINIZ, Débora. O que é deficiência. São Paulo: Brasiliense, 2007

alguns enquanto excluem muito outros. Primeiramente este trabalho acadêmico abordará considerações sobre construção de uma escola inclusiva, o envolvimento de toda a comunidade e os próprios colegas mostrando os grandes desafios educacionais. Num segundo momento serão demonstradas as bases do planejamento do currículo inclusivo, os planos de aula e avaliações dentro de marabá. E por ultimo mostra que um currículo que honra as deferências, baseia se nelas, mostrando o que e preciso…