H pylori

Introdução

A levante do tema aborto em 2004 esteve em questão, principiando em um mundo que abriga uma diversidade de questões sócio e antropofágica como vicio estupros entre outras questões de marginalização. A norteação ética em relação à pesquisa desde a década de 80 passou a ser discutida tendo sua resolução através da Resolução CNS (Conselho Nacional de Saúde) 196/96. Porém ainda de desafio, pois a regulamentação em maior esta na prática a saúde e não em pesquisas como a etnográfica o qual instrumenta-se por entrevistas com perguntas abertas que influenciam a subjetividade e cognitivo de uma pessoa o expondo como a autora deste artigo o fez através do documentário sobre “Uma Historia Severina”, fez assim necessário discutir e implementar em comitê ético desde a abordagens de questões até mesmo no processo de filmagem para que torne o documentário respaldado por âmbitos que não inflijam o direito humano da entrevistada, e exatamente por essa característica o filme etnográfico quando comparado ao universo documentário em geral cabe discutir como processo ético em pesquisas como uma das fases de composição.

Uma Historia Severina

A pesquisa foi inserida logo que o Supremo Tribunal Federal em 2004 cassou a liminar que autorizava o aborto de fetos sem cérebros, em contrapartida houve reação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Saúde e a Anis: Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gênero apresentaram o direito de mulheres escolherem a interrupção em caso de fetos anencefalos. E mesmo com a apelação a cassação vigorou de julho a outubro de 2004. E por levantamento mostrou que 58 mulheres foram protegidas desta liminar para constituir o processo de interrupção, mas de forma delonga devido a apresentação para o autos de processo. Tendo como o objetivo contar a historia dessas mulheres, a equipe de produção as procurou através do SUS que interromperam a gestação por anencefalia no feto durante a vigência de autorização. E destas 58 mulheres