Economia brasileira

1696 palavras 7 páginas
Economia Brasileira
A construção do Homem Novo: trabalhador brasileiro

O texto trás ao leitor uma reflexão acerca do surgimento da classe operaria propriamente dita no Brasil. O surgimento do proletariado livre e digno é o tema do texto, a construção da democracia trabalhista, antes não assegurada por regras, preceitos ou normas, agora o é pela constituição de 1934. Getúlio Vargas, também conhecido como pai dos pobres institui a chamada, constituição trabalhista, que irá determinar direitos e deveres dos operários. Não há mais trabalhadores sendo explorados ou enganados, a força motriz das maquinas é agora acompanhada do capital humano como um fator irrefutável de performance e agregação de valor ao trabalho.
Os anos 30 e 40 foram realmente revolucionários no que cerne ao encaminhamento da questão do trabalho no Brasil. Neste período, elabora-se a legislação que regulamenta o mercado de trabalho do país bem como uma nova ideologia politica de valorização do trabalhador.
Durantes as décadas de 30 e 40 duas são as visões politicas que imperam sobre a ótica do trabalho: as politicas que estabelecem relações entre trabalho e a obtenção de riquezas e o trabalho como obtenção de cidadania. Até aquele ponto o proletariado e suas condições eram vistas como inevitáveis a dinâmica do mercado e cabia aos “homens sociais” o progresso da Nação. Eram considerados o “exercito da força de trabalho”, os desempregados. Porém, a medida que as forças capitalistas se desenvolvem o proletariado vai adquirindo seus direitos sociais e passa a ser reconhecido como um agente detentor da sua própria força de trabalho, sendo capaz de estabelecer relações de compra e venda destas forças no mercado. A partir de então é urgente a formulação de constituições que defendam esta classe. A pobreza deixava de ser vista como inevitável, já que a ignorância destes problemas e o imobilismo do Estado eram sempre apontados como as razões de sua permanência. A forma de vencer a questão da pobreza é

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