Saber Ver Arquitetura Capítulo 5 As Interpretações Da

Este Caderno Didático é um resultado da Pesquisa Integrada do Departamento de Análise e Representação da Forma – FAU / UFRJ: “Contribuições para a Formação em Arquitetura: Ensino de Fundamentos, Metodologia e Aplicação” (S.A.G.: 320.101.1003-0, código de registro no SIGMA: 3674). Participaram na sua elaboração inicial os professores José Barki, James Shoiti Miyamoto, Beatriz Santos de Oliveira, Ananias Godoy, Giselle Arteiro Nielsen Azevedo e Maurício Lima Conde. A redação final, as…

CAPÍTULO 4 AS VÁRIAS IDADES DO ESPAÇO Uma perfeita história da arquitetura é a história dos múltiplos coeficientes que informam a atividade edificatória através dos séculos e englobam quase toda a gama dos interesses humanos. A arquitetura corresponde a exigências de natureza tão diferentes que descrever adequadam ente o seu desenvolvimento significa entender a própria história da civilização, dos numerosos fatores que a com põem c que. com a predominância ora de um ora de…

1 ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1996 RESENHA 1 1- NOS VOLUMES DE CARÁTER ARQUEOLÓGICO HISTÓRICO, ACRESCENTEM O CAPÍTULO SOBRE A ARQ, MODERNA E VERIFIQUEM SE OS CONCEITOS CRÍTICOS INFORMADORES CONTINUAM A TER VALIDADE. 2- FAÇAM O MESMO COM AS OBRAS SOBRE ARQ. MODERNA. GRITOU-SE AOS 4 VENTOS QUE O CONTEÚDO NÃO TINHA VALOR E, ENTÃO, EXCLUIU-SE O CONTEÚDO. UM QUADRO DE MONDRIAN COM MIES VAN DER ROHE. UM URBANISMO DE LE CORBOUSIER…

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO 4º semestre noturno rESENHAS DISCIPLINA THAU III Profª: Ana Paula Gurgel Áurea Gondim Elielma Letícia Ribeiro de Barros BRASÍLIA 2013 Áurea Gondim Elielma Letícia Ribeiro de Barros RESENHAS Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Planalto do

1 ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5ª edição. São Paulo: Martins Fontes, 1996 RESENHA 1 A IGNORÂNCIA DA ARQUITETURA O PÚBLICO INTERESSA-SE POR PINTURA E MÚSICA, POR ESCULTURA E LITERATURA, MAS NÃO POR ARQUITETURA. A ARQ. CONTINUA A SER A GRANDE ESQUECIDA PELA IMPRENSA. A CENSURA FUNCIONA PARA FILMES E PARA LITERATURA, MAS NÃO PARA EVITAR ESCÂNDALOS URBANÍSTICOS E ARQUITETÔNICOS, CUJAS CONSEQÜÊNCIAS SÃO BEM MAIS GRAVES E MAIS PROLONGADAS QUE A PUBLICAÇÃO DE UM ROMANCE…

livro é endereçado a ambos os sexos em face da importância crescente da mulher nas organizações por todo o mundo ocidental; − dois novos capítulos com três novas tecnologias: Coaching, Mentoring e Balanced Scorecard; − casos em cada capítulo; − questões para debate em cada capítulo; − Preliminares e ... e para terminar, tópico inicial e final do capítulo com acréscimos no texto, buscando sua atualização. Cada um desses tópicos mereceu, pelo menos, 1/3 a 1/2 página; − mais de 50…

Os Modos do Discurso na Teoria da Arquitetura Carlos Antônio Leite Brandão 1 — Pressupostos para o mapeamento da teoria da arquitetura no Brasil Mapear a teoria da arquitetura brasileira exige esforço de muitos e prazo dilatado. Contudo, é trabalho imprescindível. Não temos, por exemplo, o registro dos textos sobre arquitetura e urbanismo aqui presentes no período colonial e isto nos leva a entender precariamente a gênese de nossas produções, as tradições estilísticas que aqui…

sua própria obra, o que requer grande honestidade e independência intelectual. Tal posição fica clara, por exemplo, no capítulo “A literatura reduzida ao absurdo”, onde Todorov discute o ensino de literatura no nível secundário francês e compara-o a um edifício em construção que, depois de pronto, deveria se ver livre dos andaimes, já que importa mesmo o prédio, sua arquitetura e funcionalidade. Entretanto, o que se percebe nos estudos literários é a manutenção dos andaimes e a…

Ressalta que Dewey analisa o “artístico” de preferência ao “estético” ao preservar o distanciamento com que devem ser empregados os princípios da interpretação da arte, que não serve a propósitos políticos, não é o meramente útil. Afasta tanto as interpretações realistas, quanto as que reduzem a arte à função representativa. Nada mais estranho ao pragmatismo, analisa Kaplan, do que 108 a concepção vulgar de que não passa de um utilitarismo e que, portanto, nada teria a dizer…

....................................................02 2.Cultura,Individuo e Sociedade..............................03 3.Trabalho,Consumo e Sociedade............................04 4. A construção social da realidade...........................05 5.Interação Humana...................................................09 6.Pajerama..................................................................10 7.Referências Bibliográficas.......................................13