Sofistas: RAZÃO, DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTIÇA

Sofistas: RAZÃO, DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTIÇA O período pré-socrático anterior ao século V A.C, impera a preocupação do filosofo pela cosmologia, pela natureza e pela religiosidade. Rompendo com a herança cultural e com essa tradição pré-socrática surge o movimento sofistico no século V a.C. O homem grego desejando independência a partir dos fenômenos naturais e crenças sobrenaturais, se olha historicamente em condições de se libertar dessa tradição, mas foi no século V a.C que foi chegada a conclusão que a atenção do homem estava toda voltada para as coisas humanas, como o comercio e expansão de territórios, e logo vem o mérito da sofistica que era principiar o homem que é colocado no centro das atenções, com varias contraditórias posturas. Esse é o principio do movimento sofistico, ligados aos interesses comunitários , audiência politica e o alcance da notoriedade em publico. Existia boatos em que os sofistas constituíam uma escola, porém informação falsa, baseada em que eles formavam um conjunto de pensadores e técnicos de palavras. Existiu a difusão da expressão dos sofistas nos meios filosóficos como uma criação de uma espécie de menosprezo. Sócrates se declara antagonista dos sofistas e tenta de toda forma tentar que eles nada sabem, e com isso, Platão também aderiu a esse antagonismo , transformando em um compromisso filosófico e difere com sua visão dicotômica da essência, conhecimento, sabedoria, com as pretensões sofisticas que visa a aparência, opinião e

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO - UNICEUMA CURSO DE DIREITO FILOSOFIA DO DIREITO GABRIELLE SANTOS OS SOFISTAS Texto: “Sofistas: Razão, discurso e relativismo da Justiça” Eduardo C. B. Bittar São Luís-MA 2010 GABRIELLE SANTOS OS SOFISTAS Texto: “Sofistas: Razão, discurso e relativismo da Justiça” Eduardo C. B. Bittar Trabalho apresentado na disciplina de Filosofia do Direito do Curso de Direito do Centro Universitário do Maranhão - UNICEUMA, para…

LAURENTE INTERNACIONAL UNIVERSITIES CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE CURSO DE DIREITO – 1º PERIODO – TURMA: DTN01S3 CAP 01 – PRE-SOCRATICOS E SOFISTAS: RAZAO DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTICA. ANALISE DO CAP 01 – PRE-SOCRATICOS E SOFISTAS: RAZAO, DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTICA. Trabalho solicitado pela Professora Cleiciane Maia Para aproveitamento de nota na Disciplina: Filosofia geral e jurídica, 1º Periodo. 1.1 Contexto histórico: Os pré-socráticos e o surgimento da…

central do pensamento sofístico, é possível alcançar o conteúdo da verdade? E o de justiça? Resp. Não, pois a tese central da sofística é o Relativismo, logo não há nem uma verdade e uma justiça que seja absoluta ou perene, tudo é decidido pelo discurso., sendo através da argumentação e persuasão a decisão do caso concreto. Para a sofistica tudo estar pautado no Relativismo, logo não há compromisso com a verdade, pois buscam o argumento, persuasão para chegar a verdade, jamais, é…

Faculdade São Geraldo SOFISTAS: Razão, Discurso e Relativismos da Justiça 1 - O surgimento da sofística 1.1 - Contexto Histórico Todo um precedente histórico, em que lendas, mitos e cultos religiosos celebrizam fundamentos metafísicos para a definição do justo e do injusto, antecede a formação sofística. A mitologia, as intervenções dos deuses, a ira divina, os poderes naturais e sobrenaturais... imperaram enquanto o homem não se fez, por meio de um processo histórico, senhor de seu…

jurídicas passa invariavelmente pela possibilidade de uma definição desses conteúdos axiológicos presentes no direito. A depender da concepção metaética que o intérprete do direito assuma, o resultado da sua interpretação das normas jurídicas poderá ser tido como mais ou menos seguro. A própria preocupação de um direito, certo, seguro e previsível materializado no princípio da segurança jurídica fica condicionada a essa discussão, já que a variável consideração do conceito de justiça…

faz com que resolvemos problemas e tenhamos motivações para agir de acordo com as normas. Habermas em seu livro mostra-se que a universalização é o primeiro passo para a fundamentação da ética do discurso, ou seja, as norma válidas precisam de consentimento de todos os afetados, assim, ela somente pode tratar de interesse de todos os envolvidos. Este 3º ponto de sua investigação no livro “agir comunicativo”, ele aponta que o cognitivismo e o céptico se enfrentam a todo momento e…

era antes de mais o discurso do Poder ou dos que aspiravam a exercê-lo. "O orador, escreve Chaim Perelman, educava os seus discípulos para a vida activa na cidade: propunha-se formar homens políticos ponderados, capazes de intervir de forma eficaz tanto nas deliberações políticas como numa acção judicial, aptos, se necessário, a exaltar os ideais e as aspirações que deviam inspirar e orientar a acção do povo.". O discurso retórico visava a acção, por isso se propõe persuadir, convencer…

essas ações. Portanto, agir é responder por condutas positivas ou negativas a estímulos de diversas naturezas (morais, econômicos. jurídicos). 2) Comente a assertiva: "(...) a subjetividade está profundamente ameaçada em sua capacidade de emergir deste cenário através da autonomia". No contexto atual, vive-se uma sociedade de controle, onde o homem vem perdendo a sua autonomia, tendo sua capacidade de pensar, refletir e analisar controlada e orientada por fins imediatistas. Trata-se…

e oratória, misturando discursos sobre a natureza e a moral. Xenofonte, militar e historiador, foi o autor de uma série de obras biográficas onde exalta a figura moral de Sócrates: Memoráveis, Recordações Socráticas, O Banquete e Apologia de Sócrates. Estas obras foram escritas depois de regressar da expedição à mesopotâmia dos dez mil mercenários gregos, e de ter conhecimento da morte de Sócrates. EmboraAristóteles não o tenha conhecido directamente, não deixa de o referir nas suas…