Capital fetiche

Resumo: O texto Capital fetiche, questão social e Serviço Social analisam a mundialização do capital financeiro e a questão social sob a supremacia de uma classe sobre a outra, de forma a dominar todo a um mercado capital. Essa hegemonia gira em torno de um mercado restrito, onde há ligação entre os mesmos de forma a dominar o mercado financeiro. Esse mercado que rende juros, capital fetiche, repercuti no novo direcionamento das questões sociais que envolvem a atualidade brasileira. No decorrer do seu livro a autora defende a ideia de que as questões sociais faz parte da crescente desigualdade de renda impostas pelo monopólio das classes dominantes. Ao longo de nossa história a classe trabalhadora é subjugada, manipulada, explorada de acordo com os interesses impostos pelo Estado. O predomínio do capital fetiche faz com que o material humano seja uma coisa descartável. O mercado capitalista ganha na exploração do trabalho humano. A chamada mais valia. Entretanto, o capitalismo tanto favorece uma sociedade possibilitando o progresso da mesma, como pode levar boa parte dos seus cidadãos à pobreza. Isso pela boa ou má distribuição de renda. No decorrer de nossa história as classes populares sempre sofreram pressões. Durante a República foram estabelecidos normas para a universalizar os direitos dos cidadãos. No entanto apesar das expectativas positivas essas normas estavam longe se ter um consenso, ou seja, de favorecer a classe proletariado. Com a revolução…

Iamamoto, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2010. Capítulo III- A produção teórica brasileira sobre os fundamentos do trabalho do assistente social 1. Rumos da análise Estabelecer interlocução crítica com literatura profissional brasileira no que se refere aos fundamentos do trabalho do assistente social, elaborada nas décadas de 80 e 90 e aos anos 2000, que alimentou renovação do…

Capital fetiche, questão social e serviço social Cleomara Ribeiro Lorena Patrícia F. Medeiros Antonia Judith Lueli…

o modelo de Estado de Bem-Estar Social, vigente e hegemônico desde a Segunda Grande Guerra – em especial em países do Primeiro Mundo – passa a ser questionado a partir de duas estratégias: a satanização do Estado e a exaltação e santificação do mercado e da iniciativa privada (BORÓN apud IAMAMOTO, 2003). No que tange ao contexto nacional, produções relevantes reivindicam a inexistência de um Estado de Bem-Estar Social: quando muito, de um Estado de Bem-Estar ocupacional (SANTOS,…

trivialidade afirmar que a luta de classes dá-se em uma nova moldura, diversa daquela do século XIX, na razão em que as classes trabalhadoras adquiriram uma nova forma de inserção na estrutura da sociedade. Na contra-corrente dessas tendências teóricas, a recente obra Trabalho e Proletariado no Capitalismo Contemporâneo, de Sérgio Lessa, é um dos mais contundentes e provocativos textos que se dedica a investigar o significado das transformações econômicas e políticas ocorridas no…

elaboração e realização de pesquisas; reciclagem do instrumental técnico; capacitação em planejamento (planos, programas e projetos), aprofundamento de estudos sobre áreas específicas de atuação e temas do quotidiano profissional entre outros. Tais elementos são indispensáveis para que o assistente social possa responder a novas e antigas atribuições que abrangem funções de coordenação e gerenciamento, planejamento, socialização de informações referentes a direitos sociais, mobilizações…

algo exterior, material e autônomo, como condição para que possam estabelecer relações como pessoas privadas. Com a divisão do trabalho, dá-se também a separação entre a atividade intelectual e manual, que são atribuídas a indivíduos diferentes. A divisão do trabalho é condição da existência da troca, do valor de troca. A troca dos produtos como mercadorias torna-se o agente mediador dos diversos trabalhos. A DIVISÃO MANUFATUREIRA DO TRABALHO A troca de dinheiro enquanto…

FICHAMENTO DE CITAÇÕES – LIVRO SERVIÇO SOCIAL EM TEMPO DE CAPITAL FETICHE: CAPITAL FINANCEIRO, TRABALHO E QUESTÃO SOCIAL – MARILDA VILLELA IAMAMOTTO 3.3. A TESE DA IDENTIDADE ILIENADA “Martinelli (1989) traz pioneiramente ao debate o tema “identidade e alienação no Serviço Social”, com o propósito último de descobrir os nexos de articulação entre o capitalismo e a profissão, ou seja, “compreender o real significado da profissão na sociedade do capital e sua participação no processo de…

Cap I – A sociabilidade na órbita do capital: a invisibilidade do trabalho e radicalização da alienação 1. Trabalho e (re) produção das relações sociais na teoria de Marx 2. Desvendando o fetiche: a visibilidade do trabalho e os processos de alienação 1. A produtividade do capital: trabalho produtivo e improdutivo 2. A propriedade capitalista e a renda fundiária 3. O capital fetiche 3. Capital financeiro na expansão monopolista Cap II – Capital fetiche,…

FARIAS Serviço Social em tempo de capital fetiche CAPÍTULO 2 Capital fetiche, questão social e serviço social LAGES 2014 BRENDA GOMES FARIAS Serviço Social em tempo de capital fetiche CAPÍTULO 2 Capital fetiche, questão social e serviço social LAGES 2014 CAPÍTULO 2 Capital fetiche, questão social e serviço social Novas condições históricas…