Fichamento Sobre Preconceito Linguistico

Quaisquer que sejam as deficiências ou distâncias da língua culta que o aluno apresentar chegando à escola são com esse material que o professor deve começar seu trabalho. O aluno precisa ser estimulado a apoiar-se na sua intuição da língua para opinar sobre a qualidade de frases propostas – bem formadas/malformadas, claras/ obscuras, concisas/ palavrosas, etc. Afinal, saber a língua não é só saber construir e interpretar frases, mas também julgá-las, ver se observam regras implícitas…

FICHAMENTO DE TEXTO Por que (não) ensinar gramática na escola? Sírio Possenti Primeira parte Corresponde a “um conjunto de teses correntes em linguística (…) destinado mais a provocar reflexão do que a aumentar o estoque de saberes”. O papel da escola é ensinar língua padrão “O objetivo da escola é ensinar o português padrão, ou, talvez mais exatamente, o de criar condições para que ele seja aprendido”; “O problema do ensino padrão só se põe de forma grave quando se trata do ensino…

Fichamento do livro “Linguagem e escola: uma perspectiva social” SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Editora Ática, 2000. 1 - Introdução “[...] a escola brasileira é, fundamentalmente, uma escola para o povo” P.5 “[...] nossa escola tem-se mostrado incompetente para a educação das camadas populares, e essa incompetência, gerando o fracasso escolar, tem tido o grave efeito não só de acentuar as desigualdades sociais, mas, sobretudo, de legitimá-las” P.6

e bisnetos de nordestinos nesta região. É perceptível a diversidade de maneiras de falar em todo o Brasil, pois sendo um país continental é difícil pensar uma plena homogeneidade linguística. E por haver essas diferenças, também há muitos preconceitos ligados ao valor social, diante das variadas maneiras de falar. Algumas desejam se sobrepor a outras, como se fossem as mais corretas. Quando o foco é a região Nordeste, os ditos “erros” são características próprias do português…

FICHAMENTO ALFABETIZAR PARA QUÊ? UMA PERSPECTIVA CRÍTICA PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO LEITE, Sérgio Antônio da Silva (org.). Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas, SP: Komedi: Arte Escrita, 2001 Alfabetizar e alfabetização são conceitos que, por serem socialmente construídos, mudam historicamente. Alfabetização já foi sinônimo de conjunto de habilidades técnicas (COOK-GUMPERZ, 1991, p.34). A decifração e a dominação do…

FICHAMENTO BAGNO, Marcos. 2011. Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. São Paulo. Parábola Editorial. Cap. 5. Do galego ao português, p. 202/253. Do galego ao brasileiro O português brasileiro pertence a um grupo de línguas chamado portugalego. Todas as línguas do portugalego são continuações históricas do galego falado no noroeste da Península Ibérica , e constitui uma família de línguas chamada românica. A família românica se compõe de línguas resultante das transformações

outras formas de conhecimento, tais como o mito, o senso comum, a religião e a ciência. A ética. Filosofia na prática pedagógica. Metodologia Científica – 60 horas Metodologia e do Trabalho Acadêmico. Elaboração de Esquema. Modalidades de Resumo. Fichamento. Procedimentos para seminário: elaboração de trabalhos científicos: Projetos de Pesquisa. Problemática e formas do conhecimento; Origem e Evolução da Ciência Moderna e do Método Científico. Concepções do Método Científico.…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ VICTOR HENRIQUE DA SILVA LEITE FICHAMENTO: ANTROPOLOGIA: CIÊNCIA DO HOMEM: FILOSOFIA DA CULTURA BELÉM MAIO - 2014 VICTOR HENRIQUE DA SILVA LEITE FICHAMENTO: ANTROPOLOGIA: CIÊNCIA DO HOMEM: FILOSOFIA DA CULTURA Fichamento apresentado como requisito avaliativo parcial à Disciplina: Interface Com a Antropologia. BELÉM MAIO - 2014 GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia

história da educação dos surdos no Brasil? – Cultura dos Surdos? – Diagnóstico da Deficiência Auditiva? - Surdo quando é inserido na comunidade ouvinte? - O surdo precisa ser oralizado para se interagir na sociedade ouvinte? 2. Você escreverá sobre o professor ou aluno ou coordenador ou pais? Pretende-se escrever para todos interessados pela história da Educação do surdo (professor, aluno, coordenador,pais e toda sociedade). 3. Se for aluno, qual idade prevalecerá na sua…

FICHAMENTO SOBRE: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo. Parábola Editorial, 2009. Por Joselane Tenório CAPITULO 1 – A LÍNGUA DE SINAIS A LÍNGUA DE SINAIS É UNIVERSAL? 1. “Em qualquer lugar em que haja surdos interagindo, haverá línguas de sinais. Podemos dizer que o que é universal é o impulso dos indivíduos para a comunicação e, no caso dos surdos, esse impulso é sinalizado. A língua dos…