Como O Software Pode Afetar A Confiabilidade Do Sistema E A Seguranca

índice 14 34 14 44 Encoders 18 Automatismos Eletromecânicos – Parte 1 26 Redução do Índice de Queima de Motores Elétricos 34 44 Editorial Eventos Entradas e Saídas Discretas em Sistemas Profibus com Controles Híbridos Confiabilidade nos Sistemas de Medições e Sistemas Instrumentados de Segurança 03 06 Notícias: Conectores de Derivação e Distribuição de Sinais e Energia - PRV e PPV, da Weidmüller, Equipados com Tecnologia de Conexão “PUSH IN” ..................................... 08

Capítulo 2 – FATORES DE INFLUÊNCIA NA SEGURANÇA DE PRODUTOS 2.1 – INTRODUÇÃO Este capítulo possui por objetivo desenvolver um estudo sobre as principais causas de incidentes1 e acidentes1, visando identificar os elementos que poderão estar relacionados à ocorrência dos mesmos. Através da identificação de alguns destes elementos, buscou-se compreender como isto se relaciona e contribui para que os mesmos ocorram. Para tal, com o objetivo de apontar caminhos para a prospecção de…

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO - FIA RICARDO GOMES DO AMARAL FATORES MOTIVADORES PARA SE LANÇAR UM SOFTWARE COMO SERVIÇO NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM SÃO PAULO 2011. 1 RICARDO GOMES DO AMARAL FATORES MOTIVADORES PARA SE LANÇAR UM SOFTWARE COMO SERVIÇO NA COMPUTAÇÃO EM NUVEM Trabalho realizado para a conclusão do curso MBA em Gestão da Tecnologia da Informação da Fundação Instituto de Administração (FIA) turma 18. Orientador: Prof. Cesar Alexandre Souza. SÃO PAULO 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIAS, GERÊNCIA E SEGURANÇA DE REDES DE COMPUTADORES ADMILSON GONÇALVES JÚNIOR Metodologias de Gerenciamento de Riscos em Sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicação – abordagem prática para conscientização e implantação nas organizações Trabalho de Conclusão apresentado como requisito parcial para a obtenção do grau de Especialista Prof. Dr. Raul Fernando Weber…

planejamento, controle, análise e o processo decisório nas empresas. Laudon e Laudon, 1999. SI – Conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo. Oliveira, 2001. Atividades de um sistema: ENTRADA PROCESSAMENTO SAÍDA FEEDBACK (retorno ou resultado) Definindo dado,…

como requisito parcial para obtenção de Grau de Sistemas de Informação sob a orientação do professor Daniel de Faveri Honorato. TERMO DE APROVAÇÃO ROSANGELA GEREMIA ROESSLER ANÁLISE DAS ETAPAS DE TESTE DOS MODELOS DE DESENVOLVIMENTO COM ÊNFASE NO MODELO V Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Dinâmica das Cataratas, curso de Sistemas de Informação, para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação, aprovado pela banca…

Criação de um Plano de Manutenção para o Equipamento Torno Descascadeira Utilizando Conceitos de Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) e Manutenção Produtiva Total (MPT) Ramiro Queirolo Marques (UFRGS) – marques84@terra.com.br José Luis Duarte Ribeiro (UFRGS) – ribeiro@producao.ufrgs.br Do ponto de vista estratégico, principalmente num setor que compete em custos como o siderúrgico, as metas e objetivos das empresas são traçados para aumentar a disponibilidade de suas máquinas a…

Insumos Básicos – Bahia / Américo Diniz Carvalho Neto. – 2006. 148p. il. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal da Bahia, Escola de Administração, 2006. Orientador: Prof. Dr. José Célio Silveira Andrade. 1. Ergonomia. 2. Segurança do trabalho – Fatores humanos. 3. Confiabilidade (Engenharia). I. Universidade Federal da Bahia. Escola de Administração. II. Andrade, José Célio Silveira. III. Título. CDD 620.82 CDU 65.015.11 4 AMÉRICO DINIZ CARVALHO NETO A OCORRÊNCIA DE ACIDENTES…

“A IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE SOFTWARE NO DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA BANCÁRIA NO BRASIL” Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade Impacta de Tecnologia - FIT, como parte das exigências necessárias do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia de Software, para a obtenção do título de Especialista em Engenharia de Software, sob orientação da Prof.ª Drª Marta Fuzioka e co-orientação do Prof. MSc. YYYY>. SÃO PAULO – SÃO PAULO 2014 FOLHA

3.2 – Planejamento da Manutenção..................................................................................19 3.3 - Programação e controle da Manutenção..................................................................24 4 - CONFIABILIDADE E QUALIDADE NA MANUTENÇÃO...............................28 5 - CUSTOS NA MANUTENÇÃO................................................................................32 6 – INDICADORES DE MANUTENÇÃO.......................................