As Artes Visuais Para O Deficiente Visual

ASAC - Associação Sorocabana de Atividades para Deficientes Visuais Aos 29 anos, o deficiente visual João Ricardo Silva enfrenta um drama todos os dias em que põe o pé para fora de casa: o simples ato de atravessar uma rua. Mesmo treinado para enfrentar as dificuldades do dia a dia, o ponto crucial da sua jornada esbarra na dificuldade em passar de um lado para outro em cruzamentos de trânsito muito intenso. Sem conseguir enxergar o semáforo, João Ricardo garante que precisa…

especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. v.3, p.183-197. http://www.diversidadeemcena.net/artigo03.htm Como vamos ver, ao longo deste capítulo, muitas das peculiaridades do desenvolvimento cognitivo das pessoas cegas podem ser explicadas em relação às características da captação e processamento da informação mediante o tato. IMAGENS DA NÃO VISÃO: O ENSINO MULTISSENSORIAL DE ARTES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL…

Keller). No mesmo ano, Helen ligou-se à American Foundation for the Blind (Fundação americana para portadores de deficiência visual) como conselheira para relações nacionais e internacionais. Em 30 de junho de 1925, Keller discursou na Convenção do Lions Clubs Internacional, realizada em Cedar Point, Ohio, EUA. Desafiou os Leões a se tornarem "paladinos dos deficiêntes visuais na cruzada contra a escuridão". (Clique aqui para ler seu discurso na íntegra.) Ela disse, "Eu sou sua…

AS AULAS DE ARTES E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ana Francisca Teixeira D’avila Prof. Jaqueline Coelho Marinho Colombi Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Artes (ART 0051) – Trabalho de Graduação 30/11/2013 RESUMO Vivenciamos o momento onde muito se discute e se questiona quando se trata da Educação Especial Inclusiva. A legislação é explicita em termos de obrigatoriedade. Entretanto não basta apenas inserir os alunos com necessidades educacionais especiais, é preciso,

do deficiente visual nas aulas de educação física escolar: impedimentos e oportunidades Maria Luíza Tanure Alves* e Edison Duarte Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Rua Plínio Aveniente, 200, 13084 767, Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, Brasil. *Autor para correspondência. e-mail: luizatanure@gmail.com RESUMO. A inclusão tem como objetivo construir uma sociedade capaz de promover a participação social concreta de seus indivíduos. A deficiência…

ESPECIALIZAÇÃO EM ARTE-EDUCAÇÃO Maria Carneiro Ramalho Como a Arte pode colaborar no processo de Ensino e Aprendizagem de Pessoas Cegas? JOÃO PESSOA – PARAÍBA 2014 Maria Carneiro Ramalho Como a Arte pode colaborar no processo de Ensino e Aprendizagem de Pessoas Cegas? Projeto apresentado à disciplina Metodologia da Pesquisa, ministrada pelo Professor Ms. Magno Alexon Seabra do curso de…

FAPI - Faculdade de Pinhais Atividade Supervisionada de PEDAGOGIA II Fundamentos e Metodologias do Ensino Especial - Área Física e Visual Ubiratã 2012 A música para os cegos no decorrer da história. "É preciso traçar os padrões de uso de metáforas e dos usos simbólicos da deficiência para determinar onde e como emergem, e como funcionam nos diferentes gêneros artísticos, nas culturas e nos períodos…

A EDUCAÇÃO DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA VISUAL — as p e r s p e c t i v a s do v i d e n t e e do n ã o v i d e n t e — Na falta de um dos órgãos dos sentidos os caminhos seriam os mesmos? Elcie F. Salzano Masini* — Como seria o ato de perceber na ausência do sentido da visão? Introdução — Como seria nessa condição o ato de conhecer? O ponto de vista deste artigo é que um trabalho junto a portadores de deficiência visual implica, necessariamente, conhecimento do referencial próprio…

práticas inclusivas relacionadas a afetividade no ambiente do ensino regular com os alunos de necessidades especiais. 3 PLANO DE ENSINO Aula nº. 1 Tema: Socialização e Respeito Conteúdo: Oralidade e alfabetização Disciplinas: Língua Portuguesa e Artes Duração: 1 hora e 30 min. (relógio) Objetivos Possibilitar condições de socialização entre a professora estagiária e o aluno da sala, através da contação de história em sequência. Exercitar a oralidade do aluno a partir da…

OLIVEIRA LIMITES E POSSIBILIDADES PARA O DEFICIENTE VISUAL NO JUDÔ GOIÂNIA 2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS ESEFFEGO – UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE GOIÂNIA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA E FISIOTERAPIA DE GOIÁS COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DANILO NERES SANTANA OLIVEIRA LIMITES E POSSIBILIDADES PARA O DEFICIENTE VISUAL NO JUDÔ …