As 7 Identidades Surdas

Ana Paula Santana & Alexandre Bergamo CULTURA E IDENTIDADE SURDAS: ENCRUZILHADA DE LUTAS SOCIAIS E TEÓRICAS ANA PAULA SANTANA* ALEXANDRE BERGAMO** RESUMO: As expressões cultura e identidade surdas têm se legitimado, principalmente, pela defesa da língua de sinais como sendo a língua natural dos surdos. Essa defesa se faz por meio de uma inversão teórica que toma a língua, num primeiro momento, como determinada pelas práticas e interações sociais e, num segundo, faz dela a…

INTRODUÇÃO Esse trabalho se fez necessário para aprendermos e refletirmos sobre a surdez nas perspectivas médicas, culturais e principalmente as educacionais na qual um dia iremos trabalhar. Conhecendo a cultura surda aprendemos a organizar e elaborar atividades pedagógicas visando à inclusão dos deficientes auditivos, no dia a dia da educação brasileira. Todo professor deve ter conhecimentos que facilitem a inclusão de deficientes auditivos em suas salas de aula, o professor preparado…

............ 6
 6.
 Métodos
de
Intervenção
Educativa
Utilizados
na
População
Deficiente
Auditiva
e
 Surda......................................................................................................................... 7
 6.1
 Ajudas
Técnicas................................................................................................. 9
 7.
 A
Educação
Bilingue
na
Comunidade
Surda....................................................... 10
 8.
 Conclusões...........................

IV FÓRUM IDENTIDADES E ALTERIDADES: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICORRACIAIS 10 a 12 de novembro de 2010 UFS – Itabaiana/SE, Brasil “OS SURDOS”: SUJEITOS DE UMA CULTURA PRÓPRIA NUM ESPAÇO MULTICULTURAL? 1 Valéria Simplício (Faculdade São Luís de França) RESUMO O presente trabalho procura fazer uma reflexão acerca da relação entre a surdez e a cultura através dos referenciais teóricos: cultura, cultura surda e multiculturalismo, buscando analisar as discussões que têm sido travadas na…

6 4. Formas pedagógicas para alunos surdos. 7 5. A inserção da criança surda em classe de crianças ouvinte. 8 6. Conclusão 9 7. Bibliografia 10 1. Introdução A surdez não

reflexões sobre a surdez e o seu espaço nos diversos ambientes em que ela circula. O espaço familiar, onde se constitui, ou seja, o espaço escolar, onde encontra (ou não) seus pares e constrói significações sobre o mundo que a cerca e na comunidade surda. As pesquisas bibliográficas e as narrativas autobiográficas realizadas ao longo do texto pretendem registrar as trajetórias e caminhos que compõem este Mundo Complexo e tão rico culturalmente falando e principalmente evidenciar o…

................................................7 4. A INCLUSÃO SOCIAL.......................................................................................9 5. A INSERÇÃO DA CRIANÇA SURDA EM CLASSES DE CRIANÇAS OUVINTES........11 5.1 Surdez Língua de Sinais e Inclusão..............................................................11 6. CONCLUSÃO................................................................................................12 7. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS....................

----------------------------- 5 Cultura surda------------------------------------------------------------------------------------------- 6 Compreendendo o mundo surdo------------------------------------------------------------------ 7 Comunicação visual---------------------------------------------------------------------------------- 8 Como agir diante de um surdo--------------------------------------------------------------------- 8 Identidade…

Série: 10ª Série Periodo: Não definido Ano de Ingresso: 2010 C.H. Total: 40 Ementa Noções básicas teóricas e práticas sobre a LIBRAS. Histórico da educação de surdos: origem da(s) língua(s) de sinais, abordagens e mitos. Cultura e Identidade Surda. Aspectos linguísticos da LIBRAS. Prática em LIBRAS. Atuais contextos educacionais e legislações pertinentes na área da surdez. Objetivos Obter conhecimentos básicos teóricos e práticos sobre a LIBRAS e as especificidades…

linguagem de modo consistente. De início é preciso destacar que os surdos são diferentes dos ouvintes e também diferentes entre si. Portanto, é preciso abolir a idéia de que as crianças surdas constituem um grupo homogêneo, pois não é bem assim. Existem muitos subgrupos dentro do grupo de crianças surdas e as diferenças entre eles são, na maioria das vezes, maiores que as diferenças encontradas entre surdos e ouvintes. Essa é uma idéia básica para compreendermos bem o surdo e…