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. . . 97 97 98 100 103 109 113 ´ Introducao a Metodos de Prova ¸˜ 3.1 Introduc˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸a 3.2 Estrat´gias de prova v´lidas . . . . . . . . e a 3.3 Erros comuns em provas . . . . . . . . . 3.4 Prova por argumento geom´trico . . . e 3.5 Prova pelo m´todo direto . . . . . . . . . e 3.6 Prova pelo m´todo contrapositivo . . . e 3.7 Prova por contradic˜o ou absurdo . . . ¸a 3.8 Prova por exemplo ou contra-exemplo 3.9 Prova por induc˜o em n . . . . . . . . . ¸a 3.10 Consideracoes finais . . . . . . . . . . . . ¸˜ Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Referˆncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 4 . . . . . . . Probabilidades e Estat´stica: ı . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . bases para a in- ˆ ferencia indutiva 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 Introduc˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸a Todos os cisnes s˜o brancos? . . . . . . . . . . a Inferˆncia indutiva . . . . . . . . . . . . . . . . e Inferˆncia bayesiana na an´lise de hip´teses e a o Inferˆncia bayesiana na estimac˜o . . . . . . e ¸a Consideracoes finais . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ vi . . . . . . . . . . . . Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114 Referˆncias . . .

professores, Copello (2007) sobre ser professor. Na experiência desenvolveu uma investigação a descrita pelas autoras, professora em respeito do uso do diário “virtualformação inicial e formadora compardialógico-reflexivo”. Para a autora, tilharam o diário de estágio também o diário é compreendido como um como um ambiente de expressão e artefato que visa estabelecer a sociaquestionamento das teorias curriculização das práticas vivenciadas e, por lares pessoais. conseguinte, a…

foi conduzido em Belo Horizonte, numa escola do sistema federal de ensino, em que atividades pr´ticas s˜o desenvolvidas regularmente a a em v´rias disciplinas. Todos os estudantes da 3a s´rie a e do Ensino M´dio de 2000 foram solicitados a analisar e e apresentar, por escrito, os seus planejamentos para a solu¸˜o de dois problemas, P1 e P2, ao longo de quaca tro sess˜es de laborat´rio. Neste trabalho analisamos o o os planejamentos de todos os alunos de trˆs turmas, e num…

composi¸˜o era que ca os movimentos dos corpos celestes se tornavam cada vez mais complexos. Al´m disso, esses novos dados e mostravam varia¸˜es na intensidade do brilho dos placo netas ao longo do ano indicando que, ou suas distˆncias a ` Terra variariam com o tempo, derrubando a tese de a que descreveriam trajet´rias circulares centradas em o nosso planeta, ou ent˜o suas luminosidades realmente a variariam ao longo do tempo, o que se confrontava com a cren¸a na…

se certas suposicoes chamadas hip´ teses do teorema forem verdadeiras, ent˜ o ¸˜ o a a conclus˜ o tamb´ m deve ser. Muitas vezes, as hip´ teses e a conclus˜ o cont´ m vari´ veis a e o a e a livres2 , e neste caso, fica sub-entendido que estas vari´ veis podem ser quaisquer elemena ´ tos do universo de discurso. Uma atribuicao de valores particulares a estas vari´ veis e ¸˜ a chamada de instˆ ncia do teorema, e para que um teorema seja correto, este deve ser a verdadeiro…

24 7.2 PARTE II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 8 Identifica¸˜o dos demais participantes do projeto ca 26 9 Apoios, parcerias j´ estabelecidas e contrapartidas das instia tui¸oes financeiras c˜ 27 2 1 Identifica¸˜o da proposta ca O presente projeto consiste, na verdade, de quatro sub-projetos de pesquisa distintos (por´m relacionados entre si) que desenvolvo atualmente. S˜o eles: e a L´gica Linear, C´lculo das Estruturas, Tipos Interse¸ao e…

Ana Gabriela Soares da Costa Moreira Elementos de Hist´ria da L´gica o o Universidade Portucalense Porto 2007 Ana Gabriela Soares da Costa Moreira Elementos de Hist´ria da L´gica o o Disserta¸˜o apresentada ` Universidade Portucalense Infante D.Henrique ca a para obten¸ao do Grau de Mestre em Matem´tica/Educa¸ao, c˜ a c˜ sob a orienta¸ao do Professor Doutor Ant´nio Pascoal. c˜ o Universidade Portucalense Porto 2007 Resumo O trabalho a que se…

identicamente distribuidos, tem uma distribui¸˜o binoca mial de parˆmetros n e p. Em adi¸ao, se n ´ grande podemos aproximar a c˜ e a distribui¸˜o binomial pela distribui¸˜o Normal com m´dia µ = np e ca ca e 2 variˆncia σ = np(1 − p), que s˜o a m´dia e a variˆncia da distribui¸˜o a a e a ca binomial. Assim temos que, sob a hip´tese de que o governo esta certo, o Σn Xi ∼ B(2600, 0, 5), que pode ser aproximada pela distribui¸ao de c˜ i=1 Y , Y ≈ N (1300, 650).…

de se descobrir conhecimentos pr´ vios e por meio de avaliac ao das respostas dos e ´ ¸˜ aprendizes a um question´ rio [7]. a Neste artigo, apresentamos um material instrucional — a Hist´ ria da Gravitacao Universal — para o ¸˜ alunos do Ensino M´ dio. O material e um desenvolvie ´ mento da id´ ia proposta em [11] e est´ na secao 2. e a ¸˜ O m´ todo de ensino foi aplicado a alunos da rede e particular do Rio de Janeiro, mas os resultados obtidos s˜ o, ainda,…

(n˜o satisfaz o sistema). A c˜ y a 3 a resposta do gabarito foi mudada para a letra ( e ). Pois bem, defendemos que os matem´ticos − inclusive − por negligenciarem a este contexto (das “igualdades esp´ rias”), n˜o est˜o sabendo interpretar correu a a tamente igualdades tipo (1); estas devem ser entendidas em seu devido contexto; o objetivo de nossa palestra ´ deixar claro este contexto. e 2 Espa¸os m´tricos c e Para “compreender” a interpreta¸ao leg´ c˜ ıtima de igualdades tipo…