A importância de se liderar com inteligência emocional

transformação das emoções. Ao longo da década de 1990 o conceito passou por muitas revisões, sendo que a primeira definição de Salovey e Mayer trazia o conceito da IE como o subconjunto da Inteligência Social e que envolvia habilidades para monitorar os próprios sentimentos e os sentimentos dos outros, discriminando entre eles e usando essa informação para guiar nos pensamentos e ações (Salovey; Mayer, 1990). Goleman (2001) foi o autor que tornou popular o termo Inteligência Emocional, após publicar uma obra de mesmo nome. Em virtude disso o tema passou a ser grandemente discutido na mídia e despertou o interesse da população em geral. Nos pilares científicos que antecederam a obra popular de Goleman estão John D. Mayer, Peter Salovey, Reuven Bar-On e depois da repercussão do livro de Goleman, inúmeros outros autores passaram a escrever sobre o tema, tornando-o ainda mais conhecido pela população. Por muito tempo acreditava-se que somente as habilidades técnicas e mentais do indivíduo seriam tidas como essenciais para que ele tivesse sucesso na carreira profissional, porém Goleman, Boyatzis & McKee (2002) enfatizam que os grandes líderes agem por meio das emoções. Se estes líderes conseguem imprimir nos liderados um sentimento positivo, conseguem libertar o que há de melhor em cada um, ressoando energia positiva e entusiasmo, levando a empresa a prosperar. Segundo estes autores, qualquer pessoa que queira gerenciar algo, seja perseguir um sonho, ou ser o CEO…

função de Gerente Geral. Já as funções até gerente agregam praticamente todos os estilos, mas com uma pressão da base para que tendam cada vez mais a se calcarem nos princípios do pensamento humanístico. Veremos na seqüência uma análise da dinâmica de funcionamento desses dois grandes grupos formados por uma linha de corte entre Gerente Geral e Gerentes a partir dos principais enfoques dos estilos de liderança mencionados. Para efeito desse estudo acadêmico, é preciso esclarecer alguns…

Daniel Goleman Inteligencia Emocional Daniel Goleman Inteligencia Emocional EL DESAFÍO DE ARISTÓTELES ________________________________________________ 3 PARTE I _____________________________________________________________________ 7 EL CEREBRO EMOCIONAL ____________________________________________________ 7 1. ¿PARA QUÉ SIRVEN LAS EMOCIONES? ___________________________________________ 8 2. ANATOMÍA DE UN SECUESTRO EMOCIONAL ____________________________________ 14 PARTE…

.................... 10 1.1 TEMA:................................................................................................................................11 1.2 PROBLEMA: .....................................................................................................................12 1.3 OBJETIVO: ........................................................................................................................13 2 REVISÃO DA LITERATURA…

FGV Management MBA em Gestão de Projetos LIDERANÇA E TRABALHO EM EQUIPE Daniel Kroeff de Araújo Corrêa, Dr. dkac@uol.com.br Realização Fundação Getúlio Vargas FGV Management Todos os direitos em relação ao design deste material didático são reservados à Fundação Getulio Vargas. Todos os direitos quanto ao conteúdo deste material didático são reservados ao(s) autor(es). Corrêa, Daniel Kroeff…

na adaptação de um novo modelo organizacional, alterando estruturas como: procedimentos internos, comportamentos, relações interpessoais, determinações e criatividade nas decisões gerenciais, têm sido objeto de investigação. As Mudanças podem ser entendidas como algo cíclico, que se repetem de tempos em tempos na história do homem. Na perspectiva histórica, a Revolução Industrial é tida como marco da transformação tecnológica no final do século XVIII, só após a adaptação ao novo…

plataforma abrangente que se pode revestir o PODC numa formatação sistêmica e multidimensional de maior intensidade e profundidade conforme demonstrado na próxima tabela. A evolução estrutural do PODC permeia a própria evolução social. O sistema inicial, defendido, cientificamente, por Taylor, necessita de adequação assim como a própria evolução humana e social (defendida por Darwin). As espécies evoluem, modificam suas necessidades e anseiam novos horizontes. As…

éticas teleológicas determinam o que é correto de acordo com a finalidade (télos) que se pretende atingir. As subdivisões das éticas teleológicas são: 9 a ética conseqüencialista e a ética de virtudes. As duas correntes principais do conseqüencialismo são o egoísmo ético e o utilitarismo. O utilitarismo entende que a ação moral é a que eleva ao máximo a felicidade geral e assim encontra o sentido ético naquilo que muitas vezes justifica o sentido da existência humana: a…

decisões rapidamente, quase ao mesmo tempo em que surgiam os problemas e desafios. Como líder, Alexandre valorizava a educação e o desenvolvimento intelectual e cultural, e estes, por sua vez, seriam aplicados em situações reais e em diferentes contextos. Para ele, como a estratégia lidava não apenas com o conhecimento, mas, principalmente, com o desconhecido e com o imprevisível, era preciso superar mentalmente cada problema, e sempre criar novas condições e abrir os horizontes para…

informações. Predizem o que a pessoa irá fazer no curto prazo. Significa o querer fazer. (PONTES; SERRANO, 2005, p. 23) Uma nova competência não muito utilizada no mundo corporativo, negligenciada inclusive, no processo de Coaching, ferramenta de desenvolvimento e aprendizado, é a inteligência emocional (GOLDSMITH; FREAS e LYONS, 2003). a capacidade de manter o autocontrole, de suportar o turbilhão emocional que o acaso nos impõe e de não se tornar um “escravo da paixão” tem sido…