Amado Luiz Cervo E Clodoaldo Bueno

Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE): limites e perspectivas da posição brasileira na agenda sobre efetividade da ajuda internacional. Boletim de Economia Política Internacional, n. 8, p.28-40, out/dez. 2011. CERVO, Amado Luiz. BUENO, Clodoaldo. História da Política Externa do Brasil. Brasília: Universidade de Brasília, 2011, pag.487-560. CINTRA, Marcos Antônio Macedo. Crise Financeira Global: mudanças estruturais, impactos sobre os emergentes e Brasil.…

Artigo O Barão do Rio Branco no Itamaraty (1902–1912) Baron of Rio Branco in Itamaraty (1902–1912) Clodoaldo Bueno* Rev. Bras. Polít. Int. 55 (2): 170-189 [2012] Introdução Pode-se afirmar que quase tudo que se refere à atuação de José Maria da Silva Paranhos Júnior, Barão do Rio Branco, na condição de ministro das relações exteriores do Brasil está desvendado. Se do ponto de vista factual infere-se que quase nada mais resta para vir à luz, o mesmo não se dá no que diz respeito à interpretação

História da Política Exterior do Brasil, Arnaldo Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno La Geografia y la guerra: un analisis de sus relaciones, Fernando Pinto Cebrián O belo futuro da guerra, Philippe Delmas O choque de civilizações, Samuel Huntington O corpo da Pátria – imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808 – 1912), Demétrio Magnoli O expansionismo brasileiro e a formação dos estados na bacia do Prata – da Colonização à Guerra do Paraguai, Luiz Alberto Moniz Bandeira O império…

destaque. Mas ela foi encerrada em 1953, com a eleição de Eisenhower. Mesmo não obtendo o êxito desejado, a Comissão teve resultados positivos do ponto de vista técnico, tendo estudos incorporados posteriormente ao Plano de Metas de Juscelino (CERVO & BUENO, 2002, 279-280). Kubitschek também procurou recursos para incentivar sua política desenvolvimentista no exterior. Mesmo não obtendo grandes êxito sem sua tentativa de voltar os olhares dos Estados Unidos para o subdesenvolvimento…

especialmente depois da proclamação da República no Brasil, visto que o Império era visto com certa desconfiança entre seus vizinhos, algo como um resquício da influência colonial europeia. Há uma busca de cooperação, mas com momentos de rivalidade clara (CERVO, 2006). No entremeio das duas grandes guerras, com a ascensão dos EUA como potência mundial, o comportamento de ambos os países será de uma autonomia heterodoxa, ora apoiando incondicionalmente a posição norte-americana, ora…

grupo), para apresentação em sala de aula ( duração máxima 30 minutos )no último dia de aula deste módulo, com avaliação deste módulo. TEMA 1 – Introdução ao campo da PEB: breve histórico e paradigmas da PEB Leitura sugerida: CERVO, Luiz Amado e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora da UnB, 2002 (pelo menos: pp. 427-490). LESSA, Antônio Carlos. A diplomacia universalista do Brasil: a construção do sistema contemporâneo de relações…

Bonaparte apostavam no retorno de Carlos IV; outros conspiravam em favor de um protetorado britânico; havia os que defendiam que Dona Carlota Joaquina, irmã de Fernando VII, reinasse no Prata; e os que lutavam pela independência. O Cabildo de Buenos Aires proclamou, em 25 de maio de 1810, a ruptura com a Espanha ocupada. Durante a Restauração, Fernando VII, absolutista, recusou a proposta de governo constitucional apresentada por Rivadavia. Em resposta, o Congresso de Tucumán…

podemos dizer uma evolução. Segundo Cervo e Bueno (2008) essa evolução é marcada por quatro paradigmas da política exterior do Brasil, o primeiro trata-se do modelo primário-exportador da Independência a 1930, o segundo desenvolvimentista de 1930 a 1989, o terceiro modelo o neoliberalismo ou normal da década de 1990 e o que denominamos de Estado logístico, no século XXI. Tais paradigmas condicionam a funcionalidade da política exterior destes períodos (CERVO, 2008). A partir de…

Argentina, determinou a abertura de * Texto escrito para apresentação no Seminário sobre Integração da América do Sul, promovido pela FUNAG-IPRI, no dia 23 de julho de 2009, no salão nobre da biblioteca do Palácio Itamaraty Rio de Janeiro. 101 LUIZ ALBERTO MONIZ BANDEIRA inúmeras e enormes brechas na união aduaneira, cujo prazo para a sua formação foi reduzido de dez para cinco anos. Entretanto, dentro das condições existentes, o embaixador Celso Amorim, como chanceler…

Resumo CERVO, Amado Luiz & BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Parte I – A Conquista e o Exercício da Soberania (1822-1889) – Amado Luiz Cervo A Política Externa à Época da Independência (p 17) Um novo ator em um mundo dinâmico Inicialmente, o autor orienta sua análise histórica em duas direções: i. identificar, no sistema internacional vigente, os condicionamentos da política externa brasileira (PEB) à época da independência; ii. definir o perfil do no