Vigiar e punir

513 palavras 3 páginas
Resenha Capítulo II – Os recursos para o bom adestramento

Neste capítulo, o autor faz um apanhado sobre esse processo, sobre a vigilância daqueles que “ devem ver sem ser vistos”, aqui mencionando os chamados observatórios. Coloca como modelo o acampamento militar que é o diagrama de um poder que age pelo efeito de uma visibilidade geral.
Utiliza como exemplos prédios escolares, hospitalares, fábricas onde se davam esse tipo de vigilância sobre os indivíduos, como se da a disciplina e a ordem nesses lugares e a cada momento que o numero de pessoas crescia, esse modo que como as coisas funcionavam também era adaptado para atender a demanda, fazia-se um novo modelo de vigilância.
No caso da escola paroquial citada na obra, os melhores alunos eram os chamados “oficiais” e cada um tinha o seu papel em pleno século XVIII. Com isso o poder esta em todo lugar, é discreto pois é permanente e em grande parte em silêncio, e indiscreto por estar em toda parte e sempre alerta. Então o aluno não poderia sair fora da linha pois tinha lá alguém para lhe apontar o seu erro, seu desvio de conduta.
O autor também nos revela que dentro desse sistema disciplinar existia um pequeno mecanismo penal onde a oficina, na escola, no exército funcionava como repressora, pois tudo ali é rigorosamente observado, passível de punições como penalidades sobre o tempo (atrasos), na execução das atividade (desatenção); maneira de ser, sexualidade, tudo ali era utilizado a título para punição, onde todo e qualquer tipo de ato era tratado ali como penalizáveis, as infrações mais tênues da conduta, onde o indivíduo encontrava-se preso numa universalidade punível - punidora.
Faz-se também uma menção quanto aos chamados castigos disciplinares, na sua maioria escrito onde o mestre ali tirava dos erros dos alunos maneiras de avançar em seu processo. A divisão segundo a classificação ou graus que o autor menciona tinha um duplo papel:hierarquizar as qualidades, recompensar e castigar. Ele menciona o fato

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