Teoria da burocracia

806 palavras 4 páginas
Ciências Sociais

Exercícios
Leia atentamente o texto a seguir: As empresas devem refletir e tomar uma postura sob essa nova ótica e não mais participar do descaso que se cristalizou em nossa sociedade, adotando a inclusão de PNE como colaboradores de sua empresa. No Censo de 2000, o IBGE utilizou uma definição bastante abrangente e chegou a 24,5 milhões de portadores de deficiência. Pelo conceito da ONU, mais estreito, são cerca de 18 milhões. Destes, 9 milhões estão em idade de trabalhar e apenas 1,3 milhão trabalha (estimativa). O Brasil possui a lei de cotas que obriga as empresas a contratarem de 2 a 5% de seu quadro de pessoal entre portadores de deficiência, o que daria cerca de 700 mil contratações. Estima-se haver apenas 300 mil com empregos formais. Por que está sendo tão difícil essa inserção? Os problemas ligam-se aos empregadores, aos portadores de deficiência e às políticas públicas. Do lado dos empregadores ainda há muita falta de informação e preconceitos. Costuma-se dizer que essas pessoas não se adaptam, apresentam riscos na hora de evacuar um prédio, são temperamentais, magnificam seus problemas para conseguir lucro, faltam muito ao trabalho, exigem horários flexíveis, são rejeitadas pelos colegas, afastam clientes etc. Do lado dos portadores, há casos de deficiências mais severas, que, de fato, exigem expedientes mais complexos. Mas não é a maioria. A simples construção de uma rampa de acesso, numa empresa, transforma um cadeirante em não deficiente. Um dos maiores obstáculos para a contratação diz respeito à falta de qualificação dos candidatos, o que é um problema geral do Brasil. Podemos notar que na direção das políticas públicas, o apoio nos campos da educação, habilitação e reabilitação são precários. Ademais, a lei das cotas restringe-se à contratação com vínculo empregatício e por prazo indeterminado. Essa modalidade de trabalho torna-se cada vez mais rara no mundo atual, onde se multiplicam as formas alternativas de trabalhar, como é

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