Resumo do texto crianças: o que sabemos sobre elas

282 palavras 2 páginas
A criança sempre existiu, mas só a partir da Modernidade, que os investimentos nela foram de certa forma atribuídos. Na antiguidade, as crianças eram tão desvalorizadas quanto os escravos, ou mulheres. Com a formação das cidades, a família burguesa começou a dar mais atenção a educação de seus filhos, mas isso não era universal: a família camponesa por outro lado não tinham tal cuidado. A importância da criança foi crescendo gradualmente na Europa, tanto que antes das famílias burguesas terem tal cuidado com seus filhos a taxa de mortalidade infantil na Europa era altíssima; no momento em que uma criança vinha a falecer, já tratavam de “providenciar” outra para pôr no lugar dela, sem que se fosse levado em consideração que aquela criança que havia morrido era única, que nenhum ser humano pode ser substituído por outro.
Por volta dos Séculos XIX e XX o sentimento de infância começou a surgir no Brasil decorrente da grande população de crianças e órfãos presentas nas ruas, que fazia com que houvesse uma preocupação quanto a revolta dessas pessoas consideradas excluídas do padrão burguês, portanto começou a existir as educação das massas.
A infância é diferente para cada criança, não se pode universalizar o conceito de infância, pois deve-se levar em conta raça, condição social...
A autora no final do texto faz uma discussão sobre mesmo a criança sendo valorizada como ser social, elas ainda permanecem como uma incógnita para os adultos, nós não sabemos o que elas sabem, o que elas pensam; e a proposta da autora é fazer com que cada vez mais busquemos entender a criança e o que ela pensa sobre nós (adultos) e a sociedade que a

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