Merchandising

INTRODUÇÃO

O ato de comprar e vender é tão antigo quanto a própria humanidade. Alguns povos, inclusive, ficaram conhecidos como grandes produtores de mercadorias e outros especializaram-se como comerciantes. Para atrair, seduzir, conquistar e convencer os compradores, esses mercadores, como eram denominados os indivíduos que transportavam e vendiam os produtos, utilizavam-se de todas as formas, artifícios visuais e sonoros, permitiam as experimentações dos produtos, faziam reduções de preços e desconto na compra de volumes e quantidades, ofereciam prazos para pagamento das compras, expunham as mercadorias em locais visíveis ao público, procuravam ser agradáveis, chegando a manter amizade pessoal com seus “clientes”, além de, naturalmente, enganar para conseguir vender; prática essa que provocou reações negativas contra a atividade de vender, ainda existente em pessoas e comunidades.

Nesse período, ainda não existiam os conhecimentos da administração mercadológica. Os mercadores praticavam suas ações de venda, através de improvisos e atos impíricos, sem qualquer visão de planejamento; estudos, análises ou previsões. Seu único e principal objetivo era o de vender.

Com o passar dos tempos essas ações comerciais foram se desenvolvendo tecnicamente, e sendo praticadas por fabricantes e distribuidores, conhecidas nos dias de hoje como promoções de vendas e merchandising. Proveniente do impirismo e da improvisação do passado.

CONCEITO

A palavra merchandising, sem tradução para nossa língua, deriva da inglesa merchandise, que significa, operar com mercadoria; administrar mercadorias; usar mercadorias para operar a sua própria venda. Muito se tem empregado no termo merchandising, por essa razão, talvez, é que há tanta confusão em torno do seu verdadeiro significado.

Em diversas ocasiões, o merchandising é confundido com promoção de vendas. Outras pessoas referem-se a merchandising como sinônimo de material de ponto de venda.

Afinal de contas o que é