Estudo de caso

1- Fazendo uma analogia com a visão sistêmica das organizações, que as considera um sistema aberto, onde há interação com o ambiente externo, e que é formada por um conjunto de partes que interagem entre si, para formar um todo. Neste sentido, podemos considerar a Marcopolo uma organização como um sistema aberto, onde os insumos, que é a entrada deste sistema, são considerados os inputs transformados, como exemplos do estudo de caso podemos citar os produtos que são adquiridos de seus fornecedores, como o chassi e o motor, o sistema de ar condicionado, além de outros materiais como plástico, vidro, etc.
Os inputs de transformação são considerados as partes que interagem entre si, para transformar os inputs transformados (insumos) em um produto final, como exemplos de inputs de transformação têm as instalações, os maquinários e seus mais de 10.000 funcionários.
Outputs são considerados as saídas deste sistema, que é o produto final, no caso da Marcopolo, são os ônibus rodoviário e urbano, os mini e microônibus, os bi-articulados os de dois andares.
Conclui-se então que na Marcopolo estão presentes os inputs transformados, os inputs de transformação e os outputs.
O ambiente fica bem visível, quando se analisa a frase do vice-presidente José Antônio Martins, diz ele “Daqui a um tempo, vou fabricar ônibus na China para exportar para o Brasil”, porque o câmbio segundo ele está desfavorável, o que torna o custo de produção no país mais elevado.
Em relação ao planejamento e controle da produção, fica evidente que está presente na Marcopolo, quando ao final dos anos sessenta ela passou a investir significativamente em seu departamento técnico, que teve como resultado o desenvolvimento de capacidade para a produção seriada a partir de peças e de componentes padronizados, equipamentos e ferramentais específicos, novo layout industrial e modificações na programação da produção e controle. Evidencia-se isto também em 1986, quando a empresa iniciou a implantação de