Escola comportamentalista
1. INTRODUÇÃO 4
2. ORIGEM 5
3. A DINÂMICA DE GRUPO 7
3.1. CARACTERÍSTICAS 7
3.2. PRINCÍPIOS 8
4. A MOTIVAÇÃO HUMANA 8
4.1. DEFINIÇÃO 9
4.2. MODELO DE MOTIVAÇÃO HUMANA 10
4.2.1. Motivação intrínseca 10
4.2.2. Motivação extrínseca 10
4.3. A FRUSTRAÇÃO DO INDIVÍDUO 10
4.4. TEORIAS DA HIERARQUIA DAS NECESSIDADES DE MASLOW 11
5. A LIDERANÇA NAS ORGANIZAÇÕES 13
5.1. COMPORTAMENTO DO LÍDER 14
5.1.1. Liderança Autocrática 14
5.1.2. Liderança Democrática 14
5.1.3. Liderança Liberal 14
5.2. LIDERANÇA E SUAS DISFUNÇÕES 14
5.3. ESTILOS DE LIDERANÇA 15
5.3.1. Liderança orientada para pessoas 16
5.3.2. Liderança orientada para a tarefa 16
5.3.3. Liderança bidimensional 16
5.3.4. Liderança Carismática e Liderança Transacional 16
6. TRABALHO EM EQUIPE 17
6.1. AS VANTAGENS DE UMA EQUIPE SINÉRGICA. 18
6.2. VANTAGENS DE SE FORMAR BOA UMA EQUIPE 18
7. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 18
7.1. CONCEITO DE QVT E SUA ABRAGÊNCIA 19
8. CONCLUSÃO 21
9. BIBLIOGRAFIA 22
1. INTRODUÇÃO
A Escola Comportamentalista, também conhecida como a Teoria Comportamental da Administração, teve origem como um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, direcionando para uma maior valorização do comportamento do indivíduo. As considerações de que um trabalhador satisfeito seria um trabalhador produtivo nos estudos de Elton Mayo em Hawthorne, nem sempre se mostrou válida. Entretanto o resultado de seus estudos acelerou o trabalho dos estudiosos e escritores entre 1950 e 1960 para ás teorias de motivação do indivíduo. Esses estudiosos adotaram uma orientação mais psicológica, com foco nos efeitos dos relacionamentos intragrupais e estilos de liderança.
A herança mais importante trazida para a abordagem comportamentalista veio de Kurt Lewin (1890-1947). Nascido na Alemanha estudou nas universidades de Friburgo, Munique e Berlim, onde se doutorou em Psicologia. Seus estudos constituíram a passagem das relações humanas para um novo movimento dedicado á administração e á