projeto integrador

...................................8 3.1 A perífrase que nem............................................................................8 3.2 Pronome do caso oblíquo mim..........................................................10 4 Conclusão.......................................................................................................13 Referências........................................................................................................14 INTRODUÇÃO “o mito e a realidade; o errado e o diferente; o eu o outro” (Bagno, Marcos. 1996; p.) Nós iremos analisar as variações lingüísticas dentro da música Cabocla Tereza de Raul Torres e Florêncio, baseando-se no livro de Sírio Possente, Por que (não) ensinar gramática na escola, Sírio que é professor associado do Departamento de Linguística da Unicamp e através do livro Língua de Eulália de Marcos Bagno, que é professor do departamento de Língua Estrangeira e Tradução, e com o amplo material trabalhado, fornecido pelas professoras Teresinha Cani e Terezinha Venturim e pesquisas de campo. “A língua voa e a mão se arrasta” (Bagno, Marcos. 1996; p.80) Qual é o nosso objetivo com esta música? O objetivo é mostra que a língua sofre transformações no decorrer do tempo. As variações estão ai presentes para dar ênfase ao nosso trabalho, pois todo material usado aqui elucida que, há muitas diferenças no modo de falar, sendo algumas: diferenças fonéticas (no modo de pronunciar os sons da língua),

Articulando – O ensino da gramática 1) Após a leitura dos dois textos, em grupos de até cinco alunos, procure identificar a opinião dos especialistas sobre as questões a seguir: a) Qual é o papel da escola em relação ao ensino da língua portuguesa? R) Na opinião de Sírio Possenti a culpa dos alunos não aprenderem corretamente é dos professores, pois o papel deles é ensinar a língua portuguesa e se a escola decide ensinar a gramática tem de ensinar de forma boa. b) Qual é a relação…

concepção de que o professor é o detentor do conhecimento e o aluno como mero receptor de informações; a prática descontextualizada era o ideário escolar. De acordo com Freire (1996:12) “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção. Nessa concepção educacional encaminhamos o olhar para o educando como sujeito que participa e reflete durante o processo educacional. A postura docente foi e está sendo influenciada por…

de outros textos, ou seja, há relações de intertextualidade.[...] texto dialogico se processa um dialogo com o corpus literario precedente, criando-se uma ambivalencia de negação e afirmação de recusa e aveitação pela nova realidade textual[...] (SOARES, 2007 p.72) Por sua vez Helena Nagamine Brandão, traz a ideia do formalista russo, “Bakhtin insiste no caráter social dos fatos de linguagem, considerando o enunciado (isto e, o texto) como um produto da interação social, em que cada…

crítica a respeito dos assuntos escolares e extraescolares. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino e línguas sem pedras no caminho. 3ª Ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2007 CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 40ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008. MONTEIRO, José…

00907/2015.1 01521/2015.1 02730/2015.1 CLASSIFICAÇÃO 48 46 2 134 61 26 56 39 580 43 67 1291 101 239 47 58 18 3 44 4 32 17 15 59 6 76 9 57 44 322 139 86 8 28 131 93 CPF 06015224517 04904983530 15084812707 41957192836 12455193799 06276403547 10826366651 15560965774 12545337706 17747383762 12650494751 02044031540 01568624506 13912451729 15306824790 04990275586 01326551523 07273651427 13662029707 02338542070 02265297038 08557912684 84944846053 05402744530 16318614761 05829391783…