Resenha Gaiola Ou Asas

universitário, trabalhou, desde o fim da década de 1960, como redator e editor por quase toda sua vida e integrou a equipe de alguns importantes jornais e revistas do país. Sua produção para a imprensa é vasta: artigos, reportagens, entrevistas, resenhas, críticas e editoriais. É um material que ainda está disperso e que, futuramente, talvez mereça pesquisa e catalogação. Na luta pela sobrevivência, Caio também traduziu livros e, quando era necessário redigir, fazia todos os tipos de…

da Alemanha abrange, nos termos do sistema escolar brasileiro, desde a primeira série primária até o terceiro ano do segundo grau. (N. do T.) 1 Sobre esse assunto, ver o belo estudo de W. Hamilton na Edimburg Review de janeiro de 1836, na forma de resenha do livro de Whewell, posteriormente publicado junto com outros estudos pelo autor, e traduzido também em alemão com o título Über den Wert und Unwert der Mathematik ["Sobre o valor e o não-valor da matemática"], 1836. (N. do A.) 37…

Morphologie du conte, Seuil, Paris, 1965. 11 colectivo e a ideologização das narrativas ao longo da História da Humanidade. Reservamos para a parte inicial do trabalho, a descrição dos contornos geográficos do território que iremos tratar e uma resenha histórica das comunidades que nele habitam. Sobre os aspectos geográficos descreveremos a fisionomia do Vale do Zambeze, seus recursos naturais, a importância que o rio sempre teve para a vida da região, quer como fonte de riqueza,…

e apontava para as duas horas. Duas horas da tarde. Não obstante, ainda permanecia sobre a mesa a louça que servira ao almoço. Uma garrafa branca, com uns restos de vinho de Lisboa cintilava à claridade reverberante que vinha do quintal. De uma gaiola, dependurada entre as janelas desse lado, chilreava um sabiá. Fazia preguiça estar ali. A viração do Bacanga refrescava o ar da varanda e dava ao ambiente um tom momo e aprazível. Havia a quietação dos dias inúteis, uma vontade lassa…

apontava para as duas horas. Duas horas da tarde. Não obstante, ainda permanecia sobre a mesa a louça que servira ao almoço. Uma garrafa branca, com uns restos de vinho de Lisboa cintilava à claridade reverberante que vinha do quintal. De uma gaiola, dependurada entre as janelas desse lado, chilreava um sabiá. Fazia preguiça estar ali. A viração do Bacanga refrescava o ar da varanda e dava ao ambiente um tom momo e aprazível. Havia a quietação dos dias inúteis, uma vontade lassa…

distante, bolha de sabão que estoura ao toque, acabou por circulá-la, de novo, dá-lhe um novo busto de bronze, ou melhor, de vento. Gira-se, dessa vez, entorno de um objeto que não para de escapar, e que se sedimenta, então, enquanto objeto, como uma gaiola vazia, lembrança de um eterno movimento de saída. De fato, mais uma vez, a trama poética elucubrada por Ana C. conduz a esse objeto ausente. E com mais intenção, me parece um projeto de invadir a musa elegante com a concepção de…

prato e apontava para as duas horas. Duas horas da tarde. Não obstante, ainda permanecia sobre a mesa a louça que servira ao almoço. Uma garrafa branca, com uns restos de vinho de Lisboa cintilava à claridade reverberante que vinha do quintal. De uma gaiola, dependurada entre as janelas desse lado, chilreava um sabiá. Fazia preguiça estar ali. A viração do Bacanga refrescava o ar da varanda e dava ao ambiente um tom morno e aprazível. Havia a quietação dos dias inúteis, uma vontade…

prato e apontava para as duas horas. Duas horas da tarde. Não obstante, ainda permanecia sobre a mesa a louça que servira ao almoço. Uma garrafa branca, com uns restos de vinho de Lisboa cintilava à claridade reverberante que vinha do quintal. De uma gaiola, dependurada entre as janelas desse lado, chilreava um sabiá. Fazia preguiça estar ali. A viração do Bacanga refrescava o ar da varanda e dava ao ambiente um tom morno e aprazível. Havia a quietação dos dias inúteis, uma vontade lassa…

prato e apontava para as duas horas. Duas horas da tarde. Não obstante, ainda permanecia sobre a mesa a louça que servira ao almoço. Uma garrafa branca, com uns restos de vinho de Lisboa cintilava à claridade reverberante que vinha do quintal. De uma gaiola, dependurada entre as janelas desse lado, chilreava um sabiá. Fazia preguiça estar ali. A viração do Bacanga refrescava o ar da varanda e dava ao ambiente um tom morno e aprazível. Havia a quietação dos dias inúteis, uma vontade lassa…

pentagrama. — Então deixe o pentagrama de lado. — Aproximando-se era mais fácil ver que, apesar do cabelo branco, o homem não era idoso. O rosto severo era rígido, porém não tinha rugas, e os olhos eram claros e firmes. O menino engoliu em seco e as asas negras que saíam de suas omoplatas (ele fizera cortes na parte de trás da jaqueta jeans para acomodá-las) bateram nervosas. — O pentagrama é necessário em todos os rituais de evocação de demônios. O senhor sabe disso. Sem ele... — Não…