Filosofia medieval

SEBENTA DE HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL Semestre de Verão 2012 FACULDADE DE TEOLOGIA – PORTO - MARIA MANUELA BRITO MARTINS Conteúdo Conteúdo Introdução 3 1.- OS OBJECTIVOS DESTE CURSO 3 1º CAPÍTULO 7 A FILOSOFIA NA IDADE MEDIA 7 1.- O conceito de Filosofia Medieval 7 1.1 - Metodologia: método escolástico e/ou método filosófico? 11 1.2 - As diversas periodizações 12 1.3.1 - Helenismo e Cristianisno 15 1.4 - A filosofia dos Padres da Igreja 20 1.4.1 - A relação entre Patrística e Filosofia 21 1.5- O Neoplatonismo: Plotino 23 2 º CAPÍTULO 29 1.- OS PADRES APOLOGISTAS 29 1.1- TERTULIANO 30 3 º CAPÍTULO 37 1. - A ESCOLA DE ALEXANDRIA (sec. III) 37 1.1 - CLEMENTE DE ALEXANDRIA 37 1.2 - ORÍGENES 39 4 º CAPÍTULO 43 1. - OS PADRES CAPADÓCIOS 43 1.1- SÃO GREGÓRIO DE NISSA 43 5 º CAPITULO 46 1. - OS PADRES LATINOS DO OCIDENTE 46 1.1- SANTO AGOSTINHO 46 A - Agostinho e o neoplatonismo 48 B - A relação entre a razão e a fé 51 B - Prova da existência de Deus 53 C - Metafísica agostiniana 61 D - A noção de alma 62 1.2 – SÃO MARTINHO DO DUME 65 6 º CAPÍTULO 68 1.- PSEUDO-DIONÍSIO 68 1.1- JOAO DAMASCENO 71 7º CAPÍTULO 72 A ALTA IDADE MÉDIA 72 1.- BOÉCIO 72 A - Classificação das ciências na filosofia teórica ou especulativa 74 B - A questão dos universais 74 8º CAPÍTULO 79 1.- A ÉPOCA CAROLÍNGIA

FACULDADE DE TEOLOGIA-BRAGA FACULDADE DE FILOSOFIA Universidade Católica Portuguesa 3ª versão BRAGA —2008 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA MEDIEVAL A história da filosofia medieval — na sua flagrante originalidade e especificidade, que a distingue de qualquer outro período da história do pensamento — não se compreende sem uma prévia compreensão do que foi o seu contexto histórico, civilizacional e cultural, que nela se reflecte. Daí a necessidade metodológica desta introdução.…

Boaventura de Sousa Santos Naomar de Almeida Filho A Universidade no Século XXI: Para uma Universidade Nova Coimbra, Outubro 2008 ÍNDICE Prefácio de Boaventura de Sousa Santos Prefácio de Naomar de Almeida Filho Capítulo 1 A Universidade no Século XXI: Para uma Reforma Democrática e Emancipatória da Universidade Boaventura de Sousa Santos Introdução Parte I Os últimos quinze anos A descapitalização da universidade pública A transnacionalização do mercado universitário A…

“Proposta de uma nova via: O Capitalismo Trabalhista como um possível novo sistema político-econômico, ideologia e capitalismo de quarta geração. A criação do empregado na modalidade servidor privado ou proprietário do posto de trabalho. A evolução histórica e emancipação dos trabalhadores; Antes considerados propriedade (escravidão), atualmente considerados “livres” (direito de ser demitido a qualquer momento) e num futuro: proprietário do seu posto de trabalho” Área da…

Santo Tomás de Aquino COMPÊNDIO DE TEOLOGIA Tradução e Notas de D. Odilão Moura, OSB. PRESENÇA RIO DE JANEIRO — RJ. 1977 2 Copyright © Mosteiro de S. Bento — Rio de Janeiro NIHIL OBSTAT D. Emanuel d'Oliveira de Almeida 01/11/1977 IMPRIMATUR D. Inácio Barbosa Accioly — Abade 01/11/1977 Abadia Nullius de N. S.a do Monserrate Rio PRESENÇA EDIÇÕES Rua do Catete, 214S. 211 — Rio de Janeiro — RJ Impresso no Brasil 1977 PREFÁCIO À TRADUÇÃO O Compendium…

fazer crer que é "adequado" ao real, ilusão filosófica oculta nos preâmbulos do trabalho historiográfico e da qual Schelling reconheceu maravilhosamente a ambição tenaz: "O relato dos fatos reais é doutrinal para nós". Este relato engana porque acredita fazer a lei em nome do real. – A historiografia (quer dizer "história" e "escrita") traz inscrito no próprio nome o paradoxo – e quase o oximoron – do relacionamento de dois termos antinômicos: o real e o discurso. Ela tem a tarefa…

fazer crer que é "adequado" ao real, ilusão filosófica oculta nos preâmbulos do trabalho historiográfico e da qual Schelling reconheceu maravilhosamente a ambição tenaz: "O relato dos fatos reais é doutrinal para nós". Este relato engana porque acredita fazer a lei em nome do real. – A historiografia (quer dizer "história" e "escrita") traz inscrito no próprio nome o paradoxo – e quase o oximoron – do relacionamento de dois termos antinômicos: o real e o discurso. Ela tem a tarefa…

cepame centro de estudos de filosofia patrística e medieval de são paulo bibliografia de filosofia antiga tardia e medieval disponível ii. filosofia medieval, sécs. vii-xv ii.b. filosofia medieval latina Esta bibliografia de História da Filosofia Antiga Tardia e Medieval, dividida em diversos arquivos, elenca o acervo de bibliotecas de universidades públicas de São Paulo. Não é um levantamento exaustivo e correções e novas indicações são bem-vindas. As bibliotecas das Universidades…

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2011 FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE MANTENEDORA: INSPETORIA SALESIANA SÃO PIO X COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Porto Alegre, 26 de março de 2012. AV ALI AÇÃO INSTITUCIONAL Comissão Própria de Avaliação Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE P. Marcos Sandrini Diretor P. Décio Antonio Bona Vice-diretor Acadêmico P. Lino Fistarol Vice-diretor Administrativo COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Marco Augusto…

relacionados com a Hermenêutica, a interpretação e a aplicação do Direito. Sua importância resulta, quer da posição eminente do assunto nas perquirições da Teoria Geral do Direito,1 quer dos aspectos práticos ligados ao exercício das profissões jurídicas. Não obstante outras obras, no Brasil e no Exterior, já tenham tratado longamente da matéria, o enfoque desta monografia é original, como originais são algumas de suas contribuições. 2. ESTRUTURA ADOTADA Dividi o presente estudo…